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“Tenho um sonho em trabalhar em qualquer coisa conectado ao esporte. Finalizei cursando um semestre de Jornalismo, porque queria ser uma jornalista esportiva, só que não gostei do curso por ser muito tímida e não ter criatividade para digitar. Mais Apoio minhas duas escolhas são Fisioterapia ou Educação Física. Meu sonho mesmo era poder trabalhar dentro de um clube de futebol sendo preparadora física, fisioterapeuta ou até mesmo contribuir técnica, só que pra mulheres é muito trabalhoso conseguir um desses cargos. O que devo fazer?
O tabu ao redor do serviço das mulheres no futebol ainda existe. O mercado de serviço pra todas as profissões desse meio é dominado, ainda, pelos homens. Entretanto bastante coisa vem mudando nos últimos anos, principalmente graças a mulheres que batalham para afrontar as barreiras impostas pelo preconceito. Em pleno “país do futebol”, são poucas as mulheres que são capazes de entrar ao cargo de fisioterapeutas em clubes.
“Oi Michelle e novas gurias!
Conversamos com duas profissionais que atingiram este propósito. Elas contaram ao GUIA como percorreram este caminho e deram informações para quem quer fazer o mesmo! “Oi Michelle e novas meninas! O que a todo o momento gostei na Fisioterapia foi da área de traumas, emergência e emergência. Queria atuar pela área hospitalar, mas me identifiquei com as emergências que assim como são vividas dentro dos gramados e tratadas nos setores de reabilitação de lesões desportivas dentro dos clubes.
Com a relevância do trabalho do fisioterapeuta nos atletas e o sentimento do futebol, me apaixonei à primeira visão pela área. Após me formar, tive infos de que o time de futebol da minha cidade, o Centro Esportivo Olhodaguense (CEO), que luta o campeonato alagoano na primeira divisão, estava precisando de um profissional nesta área.
No começo, enfrentei o preconceito e ouvi que ‘futebol é coisa de homem’. Eu pensei: ‘O nosso nação é comandado por uma mulher. Por que eu, que me elaborei e estudei cinco anos para cuidar homens e mulheres, não poderia trabalhar nessa área? ’ Não consegui o serviço, http://www.negocios-opportunities.biz/search/?q=negocios investir em cursos.
Fiz pós-graduação em Fisioterapia Desportiva e recebi um convite do clube veja isso aqui que tinha tentado a vaga em um momento anterior. Eles estavam precisando de um fisioterapeuta com urgência e aceitei a proposta. Sofri com o preconceito por divisão de determinadas pessoas mais machistas, entretanto adquiri o respeito dos atletas. Alguns jornalistas e radialistas abraçaram a razão, reconheceram meu serviço e divulgaram que eu fui a primeira fisioterapeuta mulher a trabalhar em um time de Alagoas. Já trabalhei em outros times e luto todos os dias pra vencer o preconceito. http://supermodanet81.jiliblog.com/18603500/dicas-...em-educa-o-em-assun-o-paraguay pelo futebol, não houve estranhamento por quota dos atletas.
Como eu sou profissional e eles assim como, tudo foi natural. Por se tratar de uma mulher pela equipe, o respeito e os cuidados vindos deles eram fatores para eu me perceber segura. Eles me apoiaram e foram respeitosos. A minha profissão necessita de contato e isso é costumeiro na existência de um atleta. O profissional domina bem dirigir tudo isso. Costumo conversar sempre que futebol é disciplina e isso tudo necessita de uma rotina semanal, guiada e programada por um supervisor, onde seguimos essa programação à risca.
Não importa o sexo.
Minha rotina era parelho a de todos. Trabalhava nos fins de semana também. O mercado alagoano ainda é muito limitado, no entanto vale apena investir, já que as mulheres fisioterapeutas precisam de suporte e de campanhas em prol dessa causa. Existem clubes em outros estados do Brasil com uma visão ampliada em conexão a nossa atuação e é só uma charada de chance, apoio e combinação. Independente do que você escolha, eu aprendi com uma professora, no primeiro dia da universidade, que para o ótimo profissional nunca vai faltar espaço. http://www.blogrollcenter.com/index.php?a=search&q=negocios o sexo. É claro que ainda existe muito tabu no futebol, no entanto eles estão caindo.
Agora existem fisioterapeutas mulheres em times de futebol profissional. Navegue para este outro artigo o time foi pra primeira divisão e tive uma experiencia muito positiva. A receptividade foi bem distinto do que eu imaginava, descobri que ia encontrar problemas, todavia afim de minha agradecida surpresa o evento de ser mulher não foi impedimento afim de nada. Tive apoio da comissão técnica, que valorizou meu trabalho e a toda a hora tive a figura adequada e profissional que o cargo necessita de.
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