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Hoje só é possível encomendar uma pizza da rede usando o computador ou um aplicativo para smartphone. Além de reduzir os erros que os atendentes cometiam nos pedidos, o sistema online foi ótimo para os negócios. “No aplicativo, os compradores veem todas as opções do cardápio, incluindo as sobremesas e as bebidas, e alguns acabam encomendando mais produtos”, diz Aguirre. A mudança pro digital só foi possível por causa de a empresa contratou uma startup especializada em pedidos online pra intermediá-los, um tipo de serviço cada vez mais popular na web.
Nos últimos Hospedagem X Cloud Computing: Para que serve Cada um? , os aplicativos para requisitar comida se espalharam no Brasil. Eles atraíram, em primeiro território, os menores restaurantes e as pizzarias de bairro que realizam entregas. Contudo as grandes redes neste instante entraram na onda dos aplicativos. Além de 5 Negócios Online De Sucesso Que Estão A Seu Alcance , organizações como China in Box, de comida chinesa, e as franquias de lanchonetes McDonald’s, Bob’s e The Fifties passaram a ganhar pedidos online recentemente.
As empresas apostam que encomendar comida online vai tornar-se um hábito mais comum com o acrescento do emprego do celular. O iFood, aplicativo líder no Brasil e sob equilíbrio na corporação brasileira de tecnologia Movile, recebe em média 1,1 milhão de encomendas por mês, o dobro do que existe um ano. A base de restaurantes registrados também possui aumentado.
Hoje são seis 500 estabelecimentos de 70 cidades no estado. Com a demanda em alta, as grandes redes de restaurantes perceberam que não dava mais para ficar de fora da plataforma móvel. “Os aplicativos são como a praça de alimentação de um shopping: têm um custo alto, mas dão apresentação e trazem novos clientes”, diz Robson Shiba, presidente do Grupo TrendFoods, dono das marcas China in Box e Gendai. As lojas do grupo começaram a responder pedidos online em novembro.
Em um mês, as vendas já eram 8% do total, resultado acima do esperado. Em troca da exibição, os restaurantes pagam aos aplicativos uma fatia entre 10% e 15% de cada pedido. No iFood, há também uma mensalidade de cem reais. Segundo Felipe Fioravante, fundador e presidente da corporação, as taxas renderam cinquenta milhões de reais em 2015. Entretanto o valor é anão comparado ao gordo mercado de entrega de comida no nação, estimado em nove bilhões de reais por ano. Isto mostra que os aplicativos ainda têm um comprido caminho para desenvolver-se.
“O objetivo deles Expertise E Paciência São Vitais Pra Pure Pilates não é o lucro. Querem primeiro receber usuários, não importa quanto tenham de investir”, diz o argentino Hernan Kazah, sócio do fundo de capital de traço Kaszek Ventures, que foi um dos investidores do PedidosJá, segundo maior app do Brasil. Produzido no Uruguai em 2009, o serviço foi comprado há quase 2 anos pelo grupo alemão Delivery Hero, que atua em trinta e quatro países.
Hoje o app faz 100.000 pedidos por mês no Brasil. “O número cresceu cinco vezes em 2015”, diz Bruna Rebello, diretora do PedidosJá no estado. Os aplicativos adotaram uma estratégia agressiva pra desenvolver-se, que acrescenta pesados investimentos em marketing e aquisições de concorrentes. O app Hellofood, terceiro maior e sob equilíbrio pelo fundo alemão Rocket Internet, comprou 4 organizações desde que chegou ao Brasil, em 2013. No entanto a superior onda de aquisições foi liderada pelo iFood.
A startup comprou, nos últimos anos, 7 aplicativos menores que atuavam em cidades onde ela ainda não havia entrado. E há quase 2 anos a organização se uniu a seu maior concorrente na época, o Restaurante Web. O que permitiu a expansão foi um caixa recheado por investimentos de fundos.
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