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A deputada estadual gaúcha Manuela d'Ávila é a primeira candidata do PCdoB à Presidência desde a redemocratização. Aos trinta e seis anos, a jornalista alçada à política por teu envolvimento com o movimento estudantil é a segunda mais jovem entre os que se proporam para a briga, superada em um só ano por Guilherme Boulos, do PSOL.
Será sua sétima eleição, caso seu nome seja efetivamente confirmado - uma promessa em aberto depois do governador do Maranhão, A Prioridade Relativa Das Numerosas áreas , assim como do PCdoB, defender que a esquerda se una em torno de Ciro Gomes, do PDT. Harvard Fornece Cursos Online Gratuitamente Em Inúmeras áreas; Veja Opções de Porto Feliz, tua cidade natal, e deputada federal por 2 mandatos, de 2007 a 2015, no momento em que optou por disputar uma vaga pela Assembleia Legislativa do Rio Amplo do Sul. Nas duas vezes em que concorreu a um cargo no Executivo, a prefeitura da capital gaúcha, foi derrotada.
Desde o início do ano, a deputada está percorrendo a nação para se apresentar como alguém que representa a renovação pela política "sem negá-la ou fazer cara feia pra ela". Em passagem por São Paulo, Manuela comentou à BBC Brasil que as mudanças no sistema de financiamento de campanha favorecem tua campanha.
Em pouco mais de uma hora, na companhia de tua filha Laura, de dois anos e meio - que com periodicidade a acompanha pela agenda de candidata -, ela detalhou várias de tuas propostas. A acompanhar, os principais trechos da entrevista. BBC Brasil - Desde 1989, o PCdoB apoia o PT.
BBC Brasil - Lula a elogiou muito no último ato antes de ser aprisionado.
O que levou o partido a mudar de posição e sair da sombra do PT? Manuela d'Ávila - Não é sair da sombra. Desde 1989, estávamos empenhados na continuação deste projeto (do PT). Vinte e nove Concursos Públicos Oferecem Salários De Até R$ 19,cinco 1 mil , com o impeachment - que qualificamos como golpe, pelo motivo de não houve crime de responsabilidade - abriu-se um novo período político. As eleições são o espaço mais sério pra apresentarmos promessas de rumos para o país confrontar as crises econômica e política. BBC Brasil - Lula a elogiou muito no último feito antes de ser aprisionado. A senhora se vê como herdeira de seu legado político?
Manuela - Óbvio que cada pré-candidato da esquerda desejaria de demonstrar que sim. Entretanto não seria uma resposta verdadeira. Vejo os elogios como um gesto político de reconhecimento do presidente à nossa solidariedade e à nossa batalha de defesa da democracia. Todavia o legado do Lula não é um legado do PT. O que o presidente Lula construiu, ele criou com o interesse de gerações do povo brasileiro, anteriores a ele e que seguirão logo em seguida a ele.
Seria uma candidatura para marcar posição?
Eu, num certo sentido, faço parte de uma geração que neste instante recebe o legado de múltiplos atores do meu campo político - Lula entre eles. BBC Brasil - A senhora tem entre 1 e 3% das intenções de votos, segundo as pesquisas mais recentes. Seria uma candidatura pra marcar localização? Manuela - Evidentemente não. Sou candidata há pouquíssimo tempo.
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