Amannda, Revelação Do Sertanejo, Canta Em Pesquisa De Carinho

Filme no YouTube de artista amadora jovem atrai a atenção de empresário e gravadora internacional. Tal trajetória, à moda Justin Bieber , é dá sul-matogrossense Amannda , de 19 anos. “Tudo aconteceu muito veloz, foi uma loucura”, Esta página da Web . E o que ela busca com a fama? “Carinho. dê uma espiada neste web-site conhecida pelo meu trabalho”.

Com ares interioranos e sorriso acessível, Amannda garante que não escolheu o caminho do sertanejo universitário apenas por modismo. “Minha família a todo o momento ouviu muito sertanejo, este tipo de música está comigo desde pequena”. Com dez anos de idade, a cantora já fazia sucesso em festas de aniversário e formaturas. Viajando pelo Brasil pela promoção de teu primeiro CD e DVD ao vivo, gravado esse ano, a cantora reitera ter significado uma transformação na maneira como o sertanejo vem sendo tratado. “Acho que melhorou bastante nos últimos anos, todavia ainda existe um pouco de preconceito”, conta. Com em tal grau tempo longínquo de casa, dificultoso é arrumar um namorado. “Namoro vai me atrapalhar.

Eu viajo muito, se estivesse apaixonada morreria de saudade”, revela, certamente acanhada com a pergunta. Ok. Todavia e se uma pessoa estiver interessado, qual a melhor maneira de se aproximar? “Não existe uma técnica infalível. Leia Página Web é Deus que escolhe duas pessoas pra ficarem juntas”, teoriza. Ela só faz uma ressalva: “não tem nada pior do que As Páginas Da Web Relacionadas . É fora na certa”.

Amannda ainda não pertence ao tipo que anda rodeada de seguranças e leva quarteirões de fãs por onde passa, entretanto a cantora conta que neste momento é reconhecida em alguns lugares. “ veja isso aqui . Com apenas 19 anos de idade, será que o sucesso não sobe à cabeça? “Tento não me deixar levar pela fama. Eu sou uma pessoa normal, como qualquer outra”, garante. Apesar de pouco tempo na rodovia, Amannda, e também sonhar com uma parceria com os ídolos Chrystian e Ralf , imediatamente visualiza um futuro mais manso. “Daqui dez anos espero estar com menos correria”, finaliza.

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• oito Chiara Marcondes

Lembrei-me neste instante do post do cientista político ao ler o livro de Marcia Tiburi, para quem a ética ficou uma espécie de palavra mágica que teria o poder de “presentificar” a determinação nela contida. Em novas frases, “(…) cada um que diz ‘ética’ põe em ação tua virtude de bumerangue: a pronúncia da palavra ‘ética’ convoca a ser ético aquele que fala. Pronunciando alguma coisa como ‘ética’, alguém poderá reflexionar que ela está autorrealizada como profecia; ao discursar da ausência de ética do outro, há quem acredita tornar-se automaticamente livre da ausência de ética que podes estar justamente projetando no outro”.

Uma cultura de corrupção é como uma banalidade do mal, escreve Marcia Tiburi. O risco é quando nos acostumamos e aprendemos a conviver com o mal. “O mal torna-se qualquer coisa entre nós trivial; não a exceção, contudo o critério. descrição aqui caso da corrupção, entendida como um gesto deliberado e inevitável em tomar pra si o que pertenceria de direito a outrem (…), ela se torna um dado estranhamente afirmativo da cultura. O cinismo é alto a causa social quando pensamos que a corrupção é inevitável.

Se hoje queremos nos perguntar ‘quem não seria corrupto? ’ é porque entendemos que a corrupção tomou aquele local do bem pela autoconservação social em geral. A corrupção é o fundamento. Mal do nosso tempo, ela aparece como uma nova diretriz de cada conduta, uma contraditória ‘moral imoral’”. clique aqui para saber mais , Marcia conclui: “Da governabilidade aos atos cotidianos, o corrompido mundo da vida, no qual ética e política cindiram-se há muito tempo, transformou-se pela sempre saqueável terra de ninguém”.