Aulas De Violão, Piano (teclado), Bateria, Contrabaixo E Inglês Com Bruno Bicalho |
Não podia ter um nome menos rock'n'roll: Feira da Liga Nacional dos Comerciantes de Música (Namm). No meio da superior apresentação de guitarras elétricas dos EUA, seria acessível confiar que tudo vai bem no mundo da guitarra. A não ser que você saiba a verdade, como George Gruhn, 71. Músico Paraense Toca 'forró Psicodélico' E Ensina Carimbó Em Paris de instrumentos, radicado em Nashville, vendeu guitarras para Eric Clapton, Neil Young, Paul McCartney e Taylor Swift. Ao percorrer com Gruhn pela Namm, existe um misto de amor pelo artefato e ceticismo. O que outros veem como um boom Gruhn vê como dois trens a caminho de uma colisão.
Nos últimos 10 anos, as vendas de guitarras elétricas despencaram, de cerca de 1,5 milhão de unidades anuais para um milhão nos EUA. Os maiores fabricantes, Gibson e Fender, estão endividados, e um terceiro, a PRS Guitars, teve de demitir pessoal e investir em modelos mais baratos. Quando Gruhn abriu sua loja, quarenta e seis anos atrás, todo mundo queria ser um deus da guitarra, ante a inspiração de quem dominava os palcos: Clapton, Jeff Beck, Jimi Hendrix, Carlos Santana e Jimmy Page.
Prontamente a formação baby boom está se aposentando e cortando despesas. Guitarra E Afins os mais jovem não parecem interessados em assumir o papel de colecionadores. Heróis da guitarra surgiram com a primeira onda do rock -Chuck Berry, Hiperlink Wray, Scotty Moore nas gravações de Elvis Presley para a Sun.
Os anos 1960 trouxeram a onda do blues branco (Clapton, Keith Richards), a teatralidade de Pete Townshend e a revolução sonora de Hendrix. McCartney viu um show de Hendrix no Bag O' Nails, residência noturna de Londres, em 1967. "A guitarra elétrica era nova e impressionante, no tempo anterior a Jimi, e posteriormente", argumentou o ex-Beatle em entrevista recente. O Nirvana fazia muito sucesso quando Dan Auerbach, 38, do Black Keys, era jovem.
Lita Ford, 58, do Runaways, lembra que programas de Televisão mostravam bandas ao vivo. https://apostila-de-violao.webnode.com/acordes/ , a cultura da guitarra era onipresente, em tal grau nos cinemas quanto na MTV e em vídeos mais antigos de grandes shows do Who e do Led Zeppelin.
No entanto havia sinais da mudança que estava por vir, das evoluções pela tecnologia da música que concorreriam com a guitarra. 1,7 bilhão, segundo dados recolhidos pela revista "Music Trades". 545 milhões no mesmo período. E, a partir de 2010, os modelos acústicos começaram a exceder os elétricos, em termos de volume de vendas. No entanto Andy Mooney, presidente-executivo da Fender, diz que a empresa tem uma estratégia para atingir a nova geração: adquirir que os iniciantes persistam num aparelho que diversos abandonam depois de um ano.
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