Sugestões De Estudos; Dicas De Existência |
Com as mãos trêmulas, cobertor nos ombros e o espiar perdido, centenas de pessoas se aglomeram num quadrilátero de ruas estreitas no centro de São Paulo na busca incessante por uma pedra de crack. De uma farda azul marinho, cassetete e revólver na cintura, o guarda municipal Marcos de Moraes, 51, observa a multidão pela cracolândia durante tua patrulha.
À distância, ele analisa o posicionamento dos usuários de drogas que frequentam o local. https://giancola.kroogi.com/en/content/3684143-Coaching-Para-Concursos-Arquivos.html oferece suporte para aqueles que mais o comovem. Em oito anos pela GCM (Guarda Civil Metropolitana), Moraes agora encaminhou para abrigos, levou de volta pros braços da família e até para viver dentro de sua própria casa cerca de 50 usuários de crack e moradores de rua. O Facebook é uma das principais ferramentas que Moraes utiliza para descobrir as famílias dos moradores de rua.
Todavia os compartilhamentos pela rede assim como o levaram a dominar tua mulher, Karyne Santana Xavier de Moraes, 29. "Eu sempre compartilhava as artigos dele e a gente começou a falar. Nos encontramos, namoramos dois anos e casamos", mostrou ela. Hoje, Moraes vive em uma residência alugada em Mogi das Cruzes (Vasto São Paulo) com a mulher Karyne e o pedreiro Geraldo Martins, 63, que foi resgatado quando morava nas ruas de São Bernardo do Campo, assim como pela Extenso SP. O guarda levou o inexplorado para dentro de tua casa em fevereiro depois de enxergar um alerta no Facebook pro caso dele -o senhor que saíra de Pernambuco em busca de um emprego e estava morando na avenida.
Geraldo com lágrima nos olhos. Até mesmo os 2 gatos e o cão de estimação do guarda-civil foram adotados da avenida. Eu nasci em Mogi das Cruzes (Grande SP), onde moro até hoje. Tive uma infância muito interessante, a despeito de eu tenha perdido meu pai com 6 recurso relacionados com o site . Um pai faz falta, todavia consegui me moldar muito bem com meu padrasto. leia o artigo completo herói e pela minha infância os rapazes sonhavam em ser jogador de futebol. visite a minha página inicial /p>
Eu assim como, mas eu jogava muito mal. Dessa maneira, eu me direcionei para ser policial e a todo o momento queria ser o mocinho nas brincadeiras de polícia e bandido. Vendi ferro-velho e, em 1990, comecei a vender cachorro-quente pela porta da Universidade Mogi das Cruzes. http://venturebeat.com/?s=negocios a me aproximar de moradores de estrada. No encerramento da noite, a todo o momento chegavam um ou 2 pedindo um lanche e, claro, eu dava. E aproveitava pra perguntar o pretexto de estarem pela rua.
Qualquer um tinha uma história e ali começou a acordar a minha atenção pro lado dessas pessoas excluídas da nação. Alguns diziam até que o prefeito os transportavam para uma área afastada e eles só chegavam de novo à noite no centro da cidade. Após doze anos vendendo lanches, passei a vender cerveja e, em 2008, eu fiz concurso e entrei pela Guarda Civil Metropolitana. Foi lá que me realizei profissionalmente. Pela GCM, tive a chance de me aproximar das pessoas em situação de estrada para tentar ajudá-las da maneira que eu pudesse. site original /p>
Em 8 anos pela GCM, eu neste momento encaminhei em torno de cinquenta moradores de estrada para clínicas de reabilitação ou de volta para tuas famílias. Até hoje eu tenho contato com alguns deles e até ligo pra saber como estão. Eu sempre converso com a família do senhor Claudiocir, que era viciado em crack e morou vinte e cinco anos na rodovia.
Quando o conheci, perguntei se ele deixaria as drogas se eu encontrasse sua família, que morava em Poções, na Bahia. visite o seguinte documento , que morava ante uma tábua, argumentou que sim e eu fui atrás. Pedi socorro pela rádio da cidade de Poções até encontrar a mãe dele. Vizinhos que ouviram o apelo e até o respectivo radialista foram até a moradia dela.
Комментировать | « Пред. запись — К дневнику — След. запись » | Страницы: [1] [Новые] |