Arnon De Andrade |
Imagine poder precaver doenças com produtos aparentemente comuns? Leia O Relatório Completo ? É o que Elizeu Antônio Rossi, professor titular do Departamento de Alimentos e Nutrição da escola de Ciências Farmacêuticas da Faculdade Estadual Paulista (Unesp), vem construindo há um tempo. Desde 1994, o pesquisador de imediato desenvolveu uma linha de produtos à apoio de soja, feitos a começar por probióticos - microorganismos que, ao sobreviverem ao sistema gastrointestinal, se instalam no intestino e geram proveitos à saúde. Com tais produtos desenvolvidos pelo professor, neste instante era possível suprimir o colesterol, ampliar o HDL, precaver câncer de mama e de colo de útero, e ainda conter as experctativas do desenvolvimento de osteoporose, doença que compromete a densidade óssea.
Nesta ocasião, como repercussão da tese de doutorado de Nadiége Dourado Pauly-Silveira, no programa de pós-graduação em Alimentos e Nutrição da universidade de Ciências Farmacêuticas da Unesp, surgiu mais um projeto: a prevenção de cáries por meio da goma de mascar. O objetivo da pesquisa era elaborar uma forma de artefato que gerasse efeitos locais - e não só sistêmicos, em que o microorganismo tem que entrar vivo até o intestino para só deste jeito causar qualquer benefício.
Foi pensando em corrigir esse fator que surgiu a ideia da goma de mascar, que hipoteticamente liberaria os probióticos direto na boca. site com mais detalhes , atingir o intuito foi um imenso estímulo tecnológico. “A preocupação era que o corpo responsável pelo combater a principal bactéria da cárie permanecesse vivo na goma de mascar.
E que fosse liberado em que momento a pessoa estivesse mascando”, explica. No teste gerado com voluntários, ficou comprovado este efeito. E, no laboratório, que ele era capaz de combater o Spretococcus Mutans, principal bactéria causadora da cárie. acesse aqui estudo está concluído - nesta hora falta botar em prática. Não domina-se ainda quantas vezes por dia a pessoa necessita mascar pra ter efeito, porém uma coisa é certa: 5 minutos são suficientes para que o microorganismo seja dispensado na boca. O que é http://marketingewebtecnicas4.fitnell.com/18792960/como-agem-pra-vencer-essa-batalha , tendo em visibilidade que mascar chiclete por tempo demasiado poderá vir a causar Disfunção Temporomandibular (DTM), que se manifesta por meio da angústia pela musculatura da boca, barulhos e estalos.
Segundo Paulo Conti, Presidente da Sociedade Brasileira de DTM e angústia orofacial (SBDOF), “o tratamento se dá por intermédio de técnicas de relaxamento, infiltrações dentro das articulações, e ás vezes somente mudando a forma de dormir”. O objeto tem tudo para ceder correto: não tem açúcar, inibe cáries e conta com um sabor, segundo voluntários, “delicioso”.
Quando deparados com as duas gomas, a da Unesp e a do mercado, ambas de menta, nenhuma diferença foi percebida por eles. O que prova que probiótico não é sinônimo de gosto péssimo. O pedido de patente foi depositado pela Agência Unesp de Inovação (AUIN), e os resultados do item analisados numa empresa, que cogita adquirir a patente e iniciar a realização. E, caso não queira, já há mais duas na fila. O professor Elizeu enxerga no experimento a perspectiva de um novo mercado. http://imgur.com/hot?q=negocios , que geralmente não têm o costume de consumir goma de mascar, de imediato conseguem vir a obter, porque há uma vantagem”, diz.
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