Americano é Processado Por 'conduzir' Seguidores De Organização No Twitter |
Uma das dúvidas mais comuns que um astrônomo descobre é para que serve a Astronomia. É uma Médico Admite Ser Autor Da "homenagem" Aos Ginecologistas E Pede Desculpas Nas Redes sociais e ao mesmo tempo complexa. A Astronomia é considerada a ciência mais antiga de todas, que tenta responder várias das dúvidas mais fundamentais já imaginadas: se estamos sós no Mundo, qual o início e o futuro do Universo, entre tantas novas. No entanto, pra uma parcela da população, entender o Universo supostamente não tem conexão nenhuma com nossa vida cotidiana, e o dinheiro investido nas pesquisas científicas é até visto como desperdício. Uma das melhores maneiras de ilustrar o impacto que as pesquisas astronômicas tem em nosso dia a dia é mencionar a transferência de tecnologia.
Ao expor contribuições tangíveis pra população, é possível declarar que a Astronomia é uma das ciências mais dinamicamente integradas com o progresso da humanidade. A invenção dos detectores digitais de imagens baseados em CCDs revolucionou a astronomia e possivelmente chegou ao enorme público nas câmeras digitais (Crédito: Lucent Technologies Bell Labs).
Exemplos não faltam. Desde o calendário, invenção milenar montada por meio da observação paciente dos ciclos do Sol, Lua e estrelas, até a hoje onipresente câmera digital que inunda as mídias sociais de selfies. Contribuições que tiveram início num observatório ou laboratório astronômico acrescentam técnicas de processamento de imagens utilizadas em exames médicos, cromatógrafos de gás usados em aeroportos para detecção de drogas e explosivos, e a transmissão de fatos por redes sem fio.
Este divertido post elenca uma série de inovações oriundas das pesquisas de astronomia que eventualmente chegaram ao nosso cotidiano. O que me motivou a digitar essa coluna foi a participação de uma cientista brasileira num essencial evento efetivado em São Paulo pela semana passada, descrevendo precisamente sobre isso esse cenário. Duília de Mello no palco do evento Brasil em Código.
Uma das principais atrações do evento foi a astrofísica brasileira Duília de Mello. Radicada no exterior há vinte e um anos, Duília trabalha com o telescópio espacial Hubble da NASA e atualmente é vice-reitora da Catholic University of America em Washington, D.C., EUA. Duília falou mais rápido comigo a respeito da supostamente inusitada participação de uma astrofísica num evento empresarial. Você é uma cientista com sólida trajetória acadêmica. Como se sente ao ser convidada pra participar de um evento voltado ao público empresarial?
DUÍLIA - O público empresarial é bem diferente do público que os cientistas estão acostumadas a discutir, o que torna muito significativo essa experiência. Carecemos notificar aos empresários a gravidade dos investimentos em ciência, os grandes resultados que a ciência traz e os privilégios que são gerados por estas descobertas. RJ: Lei Prevê Multas A Organização Que Anunciar Publicidade Misógina de ser convidada e poder explicar a tecnologia que utilizamos nas pesquisas de astronomia e que acabam beneficiando a comunidade como um todo. Grandes projetos científicos como os de Astronomia observacional envolvem aquisição e análise de quantidades colossais de fato, o “Big Data”. Como os astrônomos podem socorrer a indústria a superar com o vasto volume de dados gerado todos os dias pela população?
DUÍLIA - A Astronomia prontamente tem trabalhado com Big Data há um tempo, e estamos nos preparando para suportar com uma quantidade ainda maior de dados. E também trabalhar com a migração de fatos há mais de uma década, os astrônomos têm empregado cada vez mais a Inteligência Artificial em suas pesquisas.
Acredito que a crescente relevância do O Que é Vero? pela indústria podes favorecer um maior diálogo com os cientistas. Temos muita experiência nesta área. Na sua avaliação, as universidades brasileiras são capazes de aprontar seus estudantes para trabalhar na indústria 4.0? O que queremos melhorar? DUÍLIA - Temos boas universidades no nação que travam contato acentuado com a indústria e preparam seus estudantes pra indústria 4.0, porém acho que isso ainda é somente o começo. Os adolescentes de hoje estão por dentro das outras tecnologias, que chega até eles não só na instituição entretanto assim como pelas informações que obtém da Internet.
A modernização do ensino para se adaptar à nova indústria é uma tendência mundial, e o que tenho visto no Brasil acompanha o que acontece em outros países do universo. Todavia precisamos melhorar a toda a hora. É preciso investir mais em inovação, Acesse Quem São Os 7 Profissionais Mais Disputados E O Quanto Eles Ganham é uma coisa que nasce pela Instituição e somente depois chega à indústria.
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