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Em meio a uma tentativa de golpe por um grupo militar que tentava tomar o poder pela Turquia pela última sexta-feira (15), o presidente Recep Tayyip Erdogan convocou a população para as ruas para proteger a democracia. A tentativa de golpe foi fracassada, entretanto ela levantou um questionamento sobre a perpetuidade no poder de um líder polêmico. Erdogan, que comanda a Turquia desde 2002, tem governado a nação a pulso firme, enfrentando alguns grupos militares, rivais políticos e até a própria imprensa. 265 mortos e 2,8 1 mil militares presos.

Erdogan e seu partido têm um suporte forte e leal da base conservadora e muçulmana de eleitores, durante o tempo que fora do povo, ele tem recebido críticas na forma como "silencia" seus opositores -em alguns casos fazendo até o emprego da força. O mandatário tem um feitio combativo com o 'Segundo Sol': Expectativa De Não Cometer Erros O Dia turcos simpatiza. Ele chegou ao poder em Guia Ensina Como Fazer Trabalho Voluntário Sem Parecer Babaca Nas Mídias sociais , um ano após a criação do partido AKP, do qual ele é líder. Em junho de 2015, o partido AKP sofreu uma queda nas pesquisas e não conseguiu firmar uma coalizão para concorrer às eleições.

Todavia nos comícios antecipados de novembro daquele ano, o AKP recuperou sua maioria após um ataque suicida que fez com que o governo de Erdogan declarasse competição contra os separatistas curdos. Nas décadas anteriores à chegada do AKP ao poder, os militares turcos haviam feito intervenções políticas no estado em 4 ocasiões para defrontar a influência islâmica. Erdogan "ganhou" o Exército em 2013 depois que 17 pessoas foram condenadas à prisão perpétua por conspirarem a derrubada do AKP do poder —entre elas, inmensuráveis oficiais de cima escalão do Exército. Pensando No Futuro, Deco Investe Em Empresa De Mídias Digitais caso ficou chamado de "Ergenekon".

Outras centenas de oficiais bem como foram submetidos à Justiça, junto com jornalistas e políticos laicos, numa investigação nacional. Quando mais de 200 militares foram detidos em um marco desta organização em 2011, os chefes do Exército, da Marinha e da Potência Aérea da Turquia renunciaram em maneira de protesto. Os críticos acusaram Erdogan de usar o sistema judicial pra silenciar seus inimigos políticos e disseram que ele havia usado falsas acusações contra os culpados.

• ROSELANE DRIZA alegou: 23/07/12 ás 01:08
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Tua reputação, todavia, sofreu um golpe em maio de 2014, no momento em que ele reagiu com frieza ao desastre da mina em Soma, no oeste da Turquia, onde faleceram 301 pessoas. Erdogan assim como usou a força pra calar os protestos massivos que aconteciam em Istambul em junho de 2013 e que eram centralizados no Parque Gezi, uma área verde onde seria consumada uma enorme obra. Os protestos se estenderam pra novas cidades e receberam respaldo de muitos turcos laicos que suspeitavam das inclinações islâmicas do AKP. Logo, um vasto escândalo de corrupção atingiu seu governo em dezembro de 2013, quando aconteceram imensas prisões e, entre elas, estavam as dos filhos de 3 ministros de Erdogan.

O presidente chamou as denúncias de "conspiradoras" e disse que vinham de fora da Turquia. Bem como criticou as mídias sociais e se comprometeu a "eliminar" o Como Divulgar Teu Trabalho Em Mídias sociais . Com Erdogan no poder, os jornalistas turcos foram investigados e levados à Justiça, no tempo em que correspondentes estrangeiros sofreram peserguições e, em alguns casos, foram deportados.