Como Fazer Uma Brinquedoteca |
Apesar de ter sido o primeiro desenho animado da Marvel, chamar Marvel Super Heroes de “animação” é mais do que bem-intencionado. Verdade seja mencionada, a série se resumia a “audiobooks” com imagens e tão poucas animações quanto é humanamente possível. Apenas pequenas partes da imagem mudavam de momento a instante, como uma boca ou um soco.
As histórias foram site da empresa , Homem de Ferro, Thor e outros heróis. Muito antes das batalhas contratuais dos vídeos, Marvel Super Heroes teve dificuldades legais relacionados a crossovers. Um capítulo do Namor vinha de uma história em quadrinhos que assim como contava com o Quarteto Impressionante, todavia os direitos não estavam com eles. Os X-Men substituíram o Quarteto… Só que eles não foram chamados de X-Men.
Este grupo de heróis se chamava “Allies for Peace” - os “Aliados para a Paz” - uma equipe composta de mutantes conhecidos, como Ciclope, Fera e um Homem-Gelo muito esquisito. É penoso odiar esse desenho, já que foi a primeira tentativa da Marvel em animar seus protagonistas. Foi só insuficiente interesse em comparação aos desenhos da Disney e da Hanna-Barbera.
No mínimo ele teve uma música tópico muito bom. O que você ganha no momento em que pega 50 anos de propriedades amadas da Marvel e mistura com Digimon? A série japonesa de anime Marvel Disk Wars, que transformou todos os seus personagens favoritos em monstros de bolso. visite meu web site semelhanças sinistras com Pokémon não param por aí.
Se bem que a maioria dos heróis esteja confinada a seus discos, Homem-Aranha consegue ficar do lado de fora - ele é essencialmente o Pikachu do show. Em cima disso, Loki tem teu próprio grupo de camaradas ao modo Equipe Rocket, que invocam vilões como Koffing Frenético e Arbok Lagarto. Tudo aqui é feito na intenção de vender brinquedos - não que o lendário desenho animado dos anos noventa dos X-Men não tenha feito contrário com o “Artic Avenger Wolverine” e “Gumbo Spice Gambit”. Mesmo desta forma, ao deformar os heróis da Marvel em monstros colecionáveis, Disk Wars leva esta prática a novos níveis obscenos.
Banaliza o afeto genuíno que as pessoas têm pelos protagonistas, transformando-os em invocações do Conclusão Fantasy. A pobrezinha da Vespa foi quem se saiu pior, sendo reduzida de uma poderosa heroína à empregada de fetiche francês. Stan Lee nos tem que várias explicações. Não são só os vídeos que são um fracasso.
O desenho de 1978 se destaca como particularmente explícito, em razão de não tem sequer o elenco completo. Em vez do Tocha Humana, temos H.E.R.B.I.E. O robô infinitamente odiável era essencialmente uma união de Jar- http://www.estateguideblog.com/?s=desenho , Scooby Doo e aqueles robôs racistas do Transformers 2, dublado por algo que parece um Marvin, o Marciano, ex-viciado em metanfetamina. O programa tem o mesmo dificuldade de animações que o Marvel Super Heroes. http://dicasdebemestar04.diowebhost.com/14443106/g...ertida-expressiva-e-humanizada repercussão, tem um nível nitidamente péssimo de característica visual.
Embora o desenho animado tenha usado vilões clássicos como Dr. Destino e o Topeira, a sua mais memorável façanha foi teu risível desentendimento com o Magneto. Reed Richards ganhou o vilão dos X-Men simplesmente apontando uma arma de madeira pra ele. Magneto estava tão triste com tua própria estupidez que voluntariamente se entregou à polícia e entrou na fração de trás de um automóvel da polícia - certamente feito de metal!
Contudo isto não é nada comparado com o que eles fizeram com o Coisa. O Coisa estrelou o afiliado do https://www.dailystrength.org/journals/como-transformar-fotos-em-desenho-animado como um herói solitário. Entretanto em vez do famoso Ben Grimm, o super-herói em questão era apenas um adolescente de merda que recebia seus poderes de 2 anéis mágicos. Esse tolo pode se transformar no Coisa a qualquer instante juntando os anéis e gritando “Thing Ring, Do Your Thing! Não apenas parece pateta como o leia este post aqui , no entanto transformar a maldição do Coisa num interruptor on/off oblitera cada nuance que o protagonista tinha, em primeiro lugar.
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