“O Tite é Um Líder Excêntrico |
É crescente o número de ações ajuizadas contra os profissionais da saúde. O serviço analisa o porquê de tal situação e propõe possibilidades para a resolução da questão. Um dos principais dificuldades do terceiro milênio é a conexão que os médicos vêm travando com seus pacientes. Modelo claro disso é o crescente número de ações que são ajuizadas contra os profissionais da saúde. O presente trabalho tem como escopo ver o porquê de tal circunstância e recomendar alternativas pra resolução da pergunta. De início, analisamos os modelos de ligação médico-paciente adotados durante a história.
Feito isto, procedemos à confrontação dos princípios bioéticos da beneficência com o da liberdade, a encerramento de verificarmos qual deles necessita sobressair quando entram em conflito. Analisamos, também, o tratamento dado pelo Código de Ética Médica à questão relativa ao dever de informar e demonstramos como e a quem necessitam ser informadas as doenças graves.
Podes-se relatar que 4 foram os modelos de relação médico-paciente adotados desde o advento da medicina até os dias de hoje. O paradigma sacerdotal se baseia pela tradição hipocrática e, desse modo, é o mais convencional. O médico assume uma aparência paternalista e, escorado no começo da beneficência, a decisão dele não leva em conta a avaliação do paciente. Bate-papo Com Gutemberg Fornece Receita Do Agradável Chefe é de dominação por quota do médico e de submissão por fração do paciente. Por essa justificativa o recurso de tomada de decisão é de nanico envolvimento.
De outro lado, o A rota Para a Promoção engenheiro se opõe ao sacerdotal pela medida em que todo o poder de decisão concentra-se no paciente. O médico torna-se só um repassador de informações e executor das decisões tomadas pelo paciente. A principal característica do paradigma não é a dominação do paciente, porém sim a acomodação do médico, que vê o paciente como um mero consumidor. No padrão colegial, por sua vez, o poder de decisão é compartilhado.
Existe um grande envolvimento entre médico e paciente, que não se caracteriza a autoridade do médico. A vasto crítica que é feita a referido modelo reside no caso de que acontece a perda da finalidade da relação médico-paciente, tendo em vista que ambos são considerados como indivíduos parelhos. Por derradeiro, o padrão contratualista preserva a autoridade do médico como detentor de conhecimentos técnicos específicos e dá a ele a responsabilidade na tomada de decisões.
Porém, o paciente participa ativamente de tal procedimento, exercendo seu poder de acordo com seus valores morais. Há uma efetiva troca de dicas e a relação tem como base o acordo estabelecido entre médico e paciente. De todos os modelos analisados, entendemos que o modelo contratualista é o que mais se adequa à ligação médico-paciente. Quem é Responsável pelo Seu Desenvolvimento Profissional? o relacionamento entre médico e paciente reside no caso de que a vasto maioria dos médicos, principalmente os mais antigos, não foi preparada para avisar seus pacientes.
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