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Se precisar de Gustavo Kuerten, o país terá no futuro um "Batalhão Brasileiro" no tênis, de fazer inveja à Armada Espanhola, como é conhecida a elite da modalidade no nação europeu. Depois de anos de atenção ao serviço social e à formação da tua escolinha, o tricampeão de Roland Garros começou a investir no grande rendimento. E a meta é formar tenistas de nível Top cem e até Top cinquenta do ranking. Para conseguir esse objetivo, ele está formando uma equipe de adolescentes talentos que irão transportar adiante o teu nome: o Time Guga. O projeto, ainda em estágio inicial, tenta cessar com a fama do Brasil de semear grandes juvenis, todavia colher poucos bons profissionais.
Nessa pesquisa, Guga reuniu um grupo de treinadores que tinham planos parelhos em diferentes partes do Nação. E obteve o apoio do duplista Bruno Soares, cujo treinador, Hugo Daibert, se tornou o coordenador técnico do time. Guga e Daibert lideram um grupo com três treinadores: Ricardo Schlachter, Thiago Alves e Bruno Baeta. Tendo o tricampeão de Roland Garros como mentor, o coordenador e os técnicos treinam uma equipe de 7 adolescentes tenistas em um esquema de serviço descentralizado.
Não há planos de criar um centro de treinamento. A ideia é dar apoio aos jogadores onde eles de imediato atuam. Com Queda Dos Juros, A Poupança Volta A Valer A Pena? , Ricardo Schlachter treina o catarinense Pedro Boscardin e o mineiro João Victor Loureiro, ambos de 15 anos, em Joinville (SC). Thiago Alves atua com o paulista Mateus Alves, de 17 anos, e o baiano Natan Rodrigues, de 16, em São José do Rio Preto (SP). E Bruno Baeta trabalha com os mineiros João Ferreira, de 17, e Bruno Oliveira, de 16, sob a supervisão de Daibert, em Encantador Horizonte. O mais experiente do grupo é o assim como mineiro João Menezes, a ser oficializado na equipe nas próximas semanas.
Aos vinte e um anos, ele já é o 321º do ranking do ATP, sendo o sexto melhor brasileiro do universo. Atualmente, treina sozinho em Barcelona, cidade que tornou-se uma espécie de base da equipe de Guga na Europa. É por intermédio da cidade espanhola que os juvenis são capazes de se ambientar no continente onde são disputados os principais campeonatos da categoria e bem como do profissional. Lá, eles treinam pela 4Slam, academia do ex-tenista Galo Blanco, um dos técnicos do austríaco Dominic Thiem, atual número 8 do universo.
Até o momento, cada tenista e técnico bancam suas próprias despesas. O Time Guga, sem suporte ou elo com a Confederação Brasileira de Tênis (CBT), espera amparar nos gastos no momento em que obtiver patrocinadores. Esta procura é uma das maiores preocupações da equipe no instante. Mesmo ainda sem bolsa, os meninos neste instante colhem os privilégios de agrupar o grupo.
Por intermédio dos seus treinadores, eles recebem orientações técnicas, suporte motivacional, suporte para criar calendário de campeonatos e pra gerir a carreira e até ganham informações preciosas diretas do próprio mentor. Mais próximos geograficamente, Boscardin e Loureiro neste momento tiveram a oportunidade de consultar o fisioterapeuta de Guga em Florianópolis. Ricardo Schlachter, que treina os 2 garotos a 180km da capital catarinense. Como Investir Pela Bolsa De Valores: Guia Explicativo de quadra, o apoio do ex-número um do universo é discreto.
Sempre que reserva para os treinadores as orientações mais técnicas, Investir Com Pouco Dinheiro mais motivacionais aos jovens atletas. Schlachter. "Numerosas portas se abrem por eu fazer cota do Time", atesta Boscardin. O time é considerado o topo da pirâmide da formação de adolescentes tenistas nas iniciativas do tricampeão de Roland Garros.
Após fazer o Instituto Guga Kuerten, em 2000, o ex-tenista desenvolveu as franquias da Escola Guga, que deram origem à Equipe Guga. O time é uma espécie de grupo de elite desta última, dando sequência a uma cadeia de criação de novos atletas. Daibert. O passo seguinte é incrementar o grupo.
1. Por que você decidiu investir no grande rendimento para a geração de jovens atletas? Foi natural. Quando parei, em 2008, me perguntavam se ia elaborar uma academia. Minha resposta era a toda a hora a mesma: não tinha condições pelo motivo de necessitava de treinadores. Criamos a Semana Guga pra jogadores. Juntando tenistas e técnicos, criamos a Escolinha Guga, que evoluiu pra o colégio Guga.
O passo seguinte foi a Equipe Guga, agora na preparação ao local de torneio. Hoje temos fôlego pra trabalhar a parte competitiva com o Time Guga. Depois de 10 anos, há um estágio saudável. O piá entra sonhando com Roland Garros. 2. Qual teu papel no Time Guga? Participo ativamente, em momentos pontuais, de análise, diagnóstico, imersão e treino. Meu papel é produzir os técnicos para que tenham convicção em transmitir experiência, sobretudo no momento de transição entre juvenil e profissional, pelo motivo de isso é importante.
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