De Cabelo Curto, Veneziano Diz Que Teu Tempo De Cabeludo Prontamente Passou |
MIAMI BEACH - No momento em que Chan Marshall, cantora e compositora conhecida como Cat Power, engravidou, em 2014, ela pensava em variar completamente sua vida. Há quase vinte e cinco anos, ela estava na via, em uma luta interminável para desenvolver uma carreira de artista, mostrando suas crises emocionais, noite depois de noite, pra um público solidário, todavia detalhista.
De repente, Chan teve seu filho e sentiu como se tivesse tirado a sorte na loteria. “Vou pra Austrália começar tudo de novo”, Fortuna DA TERRA - Doces Artesanais De Propriedade - Minifigo - Mini Figo . “Quem não deseja uma vida fácil? ” E lá, ela chegou até a encontrar um boteco que a contratou como garçonete. Essa ideia de isolamento e anonimato era a mesma que ela tinha quando jovem afetada por violentas crises de depressão: variar pra uma cidadezinha deserta, variar teu nome para Beth, utilizar vestidos, cabelo curto.
Seu sonho era ter oito filhos, quatro biológicos e quatro adotados - além de animais e um jardim. “Era minha fantasia”, comentou ela. Contudo não foi deste jeito. Pelo oposto, Marshall, às vésperas de tornar-se mãe solteira, voltou a trabalhar. Tirou seu material de música do armário e alugou uma residência em Miami Beach, não retirado da que ela tinha ali desde 2002, e começou a fazer o que a toda a hora fez: gerar um novo álbum de estúdio.
Wanderer, teu décimo serviço, será lançado em 5 de outubro e contêm as frases poéticas e abstratas dos álbuns anteriores. Ela ainda é uma compositora vibrante, com uma voz extraordinária e muito sentimento para parar nesta ocasião. Um nervo para sempre apresentado que se recusa a se exibir como plenamente curado ou intacto, mesmo numa era que privilegia o cuidado pessoal e do feminismo transformado em commodity.
Hoje, aos 46 anos, ela realmente tem experiência de existência bastante para embasar tuas músicas, imersas como estão nas tradições do blues e do soul, uma raridade no rock indie. São 11 faixas em que ela parece confiante, finalmente, da tua identidade de inquiridora desenraizada e contadora de histórias, firme pela instabilidade da sua subsistência atípica.
Seu primeiro disco em mais de seis anos, Wanderer bem como representa um renascimento da carreira no modo de Marshall. “Ele fez com que eu tivesse muito orgulho do trabalho”, argumentou ela, visualizando que no passado ela se sentia agradecida pelo caso de estar trabalhando, mais preocupada em surgir do ponto A ao B do que com seu legado. “Não é ser pretensioso Pano Branco Pela Pele achar uma artista, não é “brega” cantar músicas que as pessoas são capazes de descobrir depressivas.
Não é qualquer coisa constrangedor”. Não ou seja que Marshall deixou de ser vulnerável e arrebatada, qualidades que a colocam junto a compositores iconoclastas como P.J. Harvey, Tori Amos e Fiona Apple. Pessoalmente, ela se alterna como uma figura glamourosa, discreta, eloquente, que se odeia, ou agitada, efusiva, impenetrável, curiosa, frustrada e frustrante, um corrente quase frequente de tiques descontraídos conscientes.
“Lamento, está com raiva de mim? ” - essa mistura de charme sulista e obsessão artística. Sempre se alega à sua disputa com o abuso de substâncias, nervosismo e saúde mental, e bem como insiste que tua reputação de pessoa atribulada mentalmente é exagerada. “Nunca fui alcoólatra”, comentou ela conversando no botequim da Soho Beach House, quando pede a primeira das duas tequilas que bebe pela noite. “Quando ficava com muita desejo de beber, achava que era. Simpatia Para Permanecer Atraente E Confiante de terapia e compreender melhor sobre isso mim mesma, eu entendi que estava na verdade sofrendo com uma profunda depressão”.
Marshall disse que o acontecimento de ter um filho, e também sua batalha com uma doença rara que importunava inchaço nas juntas, pela garganta e no rosto, colocaram as coisas em concepção. “Eu lutei na minha vida em muitas ocasiões”, considerou, acrescentando que desde pois entendeu a se cuidar e a sua família.
No sol da Flórida ela dialogou sobre seu filho, hoje com três anos e retratado pela capa do seu novo álbum, e a respeito de os termos horríveis da tua separação do selo Matador, que ela chamou de “minha ex-gravadora”. Todavia no momento em que indagada a respeito do novo álbum, que ela produziu quase sem nenhuma instrumentação além da guitarra, do piano e a sua voz, ela se fechou, temendo não avaliá-lo acertadamente. “Achei que as músicas seriam mais potentes se fossem as mais acessível possíveis - na minha avaliação, comentou ela. “Bem, potente não é a frase certa.
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