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Суббота, 23 Ноября 2019 г. 14:06 + в цитатник

8 Coisas Que você precisa Saber Antes De Abrir Um Negócio


Depois de longa e tenebrosa hibernação, o Brasil, pelo governo Michel Temer, parece disposto a apertar o botão "reiniciar" em sua conexão econômica com o mundo. Pelo que hoje circula na imprensa e nos bastidores político-empresariais, tal reinicialização teria como eixo central a chegada ao Ministério das Relações Exteriores de um político de peso.


Não apenas isso. Com intenção de incrementar nossa musculatura externa, o Itamaraty seria "turbinado" com atribuições no comércio exterior. Isso é uma interessante ideia? Quais os prós e contras de identificar no Itamaraty a plataforma de uma nova estratégia para o universo? Mais do que iniciativas voltadas a poder ou prestígio internacionais, que tal marcam nossa história diplomática, deveríamos priorizar em nossos esforços externos o projeto de prosperidade do povo.


Acrescentar o corrimento de exportações e importações como percentual do PIB é ingrediente constitutivo de um tal projeto. Hoje, o comércio exterior representa apenas uns 20% do PIB brasileiro. Esse não é um defeito recente. Excetuando-se os períodos de nossa história econômica dominados na monocultura de exportação, em poucas ocasiões o Brasil logrou mencionar mais de 1/5 de seu PIB como consequência da soma do total exportado-importado.

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A saída, dessa forma, passa sem dúvida pelo incremento do funcionamento no comércio internacional, mediante a acumulação de superávits comerciais sustentados e a atração de investimentos estrangeiros diretos (IEDs). Tal união necessita de ao menos 2 elementos fundamentais: gente e organização. E isso vale pra além das esferas governamentais. O Brasil retrata uma das mais baixas DISCs (densidade internacional da comunidade civil) do mundo.


No fim de contas, quantas organizações brasileiras participam de atividades internacionais de comércio e investimento? Quantas universidades brasileiras são capazes de opinar-se internacionais? Que órgãos de imprensa brasileiros possuem respeitável presença no universo? Que porcentagem da população é fluente em inglês ou de imediato viajou ao exterior? Vinte e cinco Atividades Para Empreendedores Em Agosto do Congresso brasileiro interessam-se por assuntos internacionais?


A resposta a cada uma dessas questões é: "muito poucos". Isto é, nunca a sociedade e as corporações brasileiras tiveram tanta procura por "atores internacionais". Não obstante, esta procura não é quantitativa ou qualitativamente satisfeita. Não estranha, sendo assim, que o Brasil ocupe só em torno de 1% do comércio internacional. Desse fato, temos de alavancar a estruturação do comando da política de comércio exterior e atração de IEDs para o Brasil.


Hoje esta interlocução descobre-se dispersa e desarticulada na Esplanada dos Ministérios. Commodities e bens de nanico valor agregado, que têm caracterizado a pauta brasileira de exportações, não demandam grandes esforços de comercialização. São em vista disso "mais comprados do que comercializados". Em uma situação cambial que pode simplificar as exportações brasileiras de bens de valor elevado adicionado, é novamente hora de recolocar a conversa dos contornos -e rumos- de nosso organograma de comércio exterior -quer dizer, de nossa introdução global. Desse quesito, mais ainda do que um Itamaraty mais robusto, o Brasil necessita "turbinar" tua estrutura próximo a demais órgãos de governo e bem como corporações e suas representações associativas. Há pelo menos 4 aspectos a olhar.


Formulação, negociação, promoção e solução de contenciosos -quatro fases da dinâmica de comércio muito complexas. Precisamos de mais gente, mais coordenação e mais tópico. Vale aqui, no mínimo a título ilustrativo, uma momentâneo comparação com os EUA. Qual é O Assunto Do Mercado? de poderio econômico entre os dois países, nada nos impediria de descrever com maneira e dinâmica no mínimo similar.


Nos EUA, quem 5 Sugestões Como Criar Um Site De Cursos Online E Receber $$$ diretrizes comerciais e relacionadas a investimentos na esfera internacional é o Congresso dos Estados unidos. Faz isto em coordenação e interlocução direta e regular com coalizões de corporações norte-americanas interessadas. Assim sendo, toda e qualquer proposta negociadora é elaborada com um potente componente do interesse do setor produtivo.


No Brasil, como por exemplo, nosso setor empresarial conseguiu modular, em termos de interesse econômico, o que deseja da Índia, estrela em ascensão dentre os mercados emergentes? Sabe o que quer dessa "China 2.0" voltada a mais consumo interno? Da nova Argentina que parece mais disposta a gravitar nas esferas de EUA e China? Quando desse modo o acordo é concluído e entra em vigor, os EUA contam com o Departamento de Comércio que, além de robusta infraestrutura em Washington, detém funcionários de promoção comercial em praticamente todos os postos diplomáticos dos EUA pelo universo. No caso do Brasil, uma rudimentar organização destas diferentes facetas (formulação, negociação, promoção e as "relações exteriores" do comércio) não está minimamente delineada.

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