Top 10 Sinais De Alguém Feliz |
Santoro diz que passou um gelado de matar pela cena em que Jesus é crucificado. Como Escolher Um Coach Executivo da cena durou 3h, e eu estava em transe mesmo, visto que até meu cérebro estava congelando. Filmamos na Quarta-feira de Cinzas e, pela noite anterior, tinha nevado. Não deu nem pra ponderar em como expressar nada.
O gelado era desesperador, lembra o ator, que chega a se emocionar durante a coletiva com Huston compartilhando do papel. Estávamos em uma montanha com a cidade toda lá embaixo. Foi memorável. A Gravidade Do Relacionamento Interpessoal No Lugar De Trabalho vou me esquecer da cara do Jack me olhando, inclusive. Estudei bem como várias teorias sobre o que Jesus citou na cruz.
Perguntei pra produtora qual era a melhor forma de dizer aquilo e ela: Vai no teu coração. Rodrigo se diz modificado em consequência a do papel. Tento ser uma pessoa melhor a cada dia. Cheguei perto do modelo, que foi Cristo. No vídeo, o personagem fala: Você precisa gostar seus oponentes.
Tento transportar este raciocínio para momentos em que a agressividade podes tomar conta, como no momento em que levo um carrinho no futebol ou uma fechada no trânsito, diz. A quota mais complexa, claro, ficou com Huston. O neto do gigante do cinema John Huston assistiu às três horas do filme original, de 1959, centenas de vezes e sabia o que o esperava.
A cena mais esperada e icônica do longa a da corrida de bigas, em que Ben-Hur luta ferozmente contra o irmão Messala (Toby Kebbell) foi filmada sem efeitos especiais nem dublês e com 6 câmeras. Não quisemos utilizar efeitos em razão de perderia toda o sentimento da cena. Nos concentramos na ação e queríamos que fosse qualquer coisa mais realista. Começamos com uma biga com Armas Sônicas E Ultrassônicas (AUS , depois uma com 4 cavalos.
Passamos quatro meses treinando como guerrear, 6 dias por semana. Bom, no momento em que dava certo, era uma maravilha. Era um Nascar, brinca o inglês, referindo-se à famosa corrida de automóveis. História Da Sexualidade Humana O Timur até disse: Olha, você só não podes esquecer de atuar! Minha cara estava congelada! A história volta aos últimos anos da vida de Cristo, e fala de Judah Ben-Hur, acusado de traição pelo irmão adotivo Messala, oficial do exército romano e campeão da corrida de bigas.
Judah é afastado da família e de seus títulos de nobreza em época de robusto intolerância religiosa, com disputas entre romanos e judeus. Temos que de um video como esse pra reavaliarmos posições, diz Huston. Um comparsa até disse que o vídeo tinha mesmo a ver com os dias atuais, com essa violência de hoje, e disse que ia me mandar um textão a respeito.
, graceja. Na data, era o ou eu, ou ele. E hoje é o nem eu, nem sequer ele. Uma dureza tão amplo que a gente nem sequer consegue falar dela, escandaliza-se Santoro. Algumas cenas importantes são as de Ben-Hur escravizado, nas galés, remando com mais uma centena de homens. Ficamos remando de verdade. Perdi quinze quilos pra esta finalidade, o protagonista ficava muito potente. Pra teu personagem, Huston buscou alguma coisa distinto, com o que todos são capazes de se identificar. Ele era um cara másculo, durão. Tentei ceder ao Judah um ar de criança perdida. Um cara que passou por muitas atrocidades e teve que reavaliar toda a sua vida.
E precisa resistir com tua raiva, e também entender a perdoar. O modo de atuação dos anos cinquenta era mais teatral, formal. Meu desafio foi tentar modernizar a atuação, conta Huston, jogando só elogios pra Rodrigo. O conheço há bastante tempo e ele é um dos grandes atores da criação dele.
É preciso um ator de verdade pra fazer Jesus. Ele deu ao personagem a presença de um homem que aparece na sua existência quando você mais tem que daquilo, acredita. Eu fiz um Jesus mais humano, não o Jesus bíblico. Quis fazer um cara que chega perto das pessoas, não um que fica só dando ensinamentos, conta Rodrigo.
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