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Seu Recurso Seletivo Começa Nas Redes sociais

Среда, 08 Мая 2019 г. 10:46 + в цитатник

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A televisão do chef francês Olivier Anquier, 56, estava ligada, mas ele mal prestava atenção. A série de atentados pela sexta-feira 13, em Paris, atingiu os milhares de franceses que vivem na capital paulista —7.200, segundo o consulado. Sentem amargura, pânico e raiva, conforme os relatos de 20 deles à sãopaulo (leia mais abaixo). Procurado, o cônsul da França, Damien Loras, citou não poder responder a dúvidas de "título pessoal" —ele neste momento havia se pronunciado no domingo (15), no momento em que uma vigília reuniu franceses e brasileiros na Paulista. Quem por ventura não se deparou com a notícia foi avisado por famosos, amigos ou familiares.


A partir daí, recorreram ao telefone ou às redes sociais para saber da ocorrência de quem estava do outro lado do Atlântico. A primeira reação do consultor em estratégias empresariais Julien Indert, 33, foi sair à pesquisa dos pais. O consultor parisiense Charles Piriou, 31, que está em São Paulo desde 2003, trabalhava no momento em que soube dos atentados. Dicas De Marketing Digital Para Estúdio De Tatuagem /p>

E não dormiu mais. Ela explica que estar em sua terra natal em momentos trágicos contribui pra minimizar o sofrimento. Outra intuição que causou incômodo aos "franco-paulistanos" foi a de que qualquer um poderia ter sido vítima. François Shultz, 44, há dois anos morando pela rua Augusta. O episódio mais marcante para o empresário Emmanuel Esnaut, 32, que há sete meses vive em São Paulo, foi o do Bataclan. No entanto, mesmo temerosos quanto a novos ataques, à intensidade da represália francesa e à escalada da xenofobia, eles reforçam que necessita-se diferenciar os muçulmanos (existem muitos deles em Paris) dos extremistas.


Os franceses ouvidos insistem em outro ponto: a rotina da cidade não poderá variar. Capucine Bêche, 25, há dois meses em São Paulo. Ao ficar sabendo da série de ataques que mataram 129 pessoas em Paris, no último dia 13, Arthur, 9, perguntou ao pai se estávamos prestes a entrar na Terceira Batalha Mundial.


Xavier Leblanc, 52, dono do bistrô La Tartine, no centro. 5 Informações Rápidas A respeito de Marketing Digital , "jogaram bombas em Paris porque deuses diferentes e das brigas por gasolina". O rapaz, que estuda no Liceu Pasteur —escola bilíngue que Xavier frequentou há 40 anos— soube dos fatos por seus colegas de classe e pelas irmãs mais velhas. O pai, de Champagne Ardennes (a leste de Paris), ouviu as notícias no rádio, quando dirigia rumo ao restaurante, e pensou em como seria se os tiros tivessem sido disparados lá dentro. Para ver o desenroscar dos dados, que se estenderam noite adentro, Xavier foi a uma padaria próxima ao La Tartine, onde a televisão estava ligada. Dez Cães Que você deve Começar A Acompanhar No Instagram /p>

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Bem como ficou de olho nas mídias sociais, sempre que atendia os compradores. De tudo o que ocorreu, ficou a perplexidade diante de tantas mortes e a certeza de que atos terroristas não destruirão os "valores universais" da comunidade francesa. Pela madrugada de sábado (14), a professora da Aliança Francesa em São Paulo Cindy Quesnel, 26, ficou tantas horas conversando com a irmã pelo Facebook. Do outro Saiba Como Utilizar As Redes sociais Em prol Da Sua Organização do teclado, em Paris, Karine descrevia o som das ambulâncias e helicópteros que percorriam os distritos 10 e 11, onde parte dos ataques terroristas aconteceu.


Apesar de atentas à ocorrência, durante longos minutos nenhuma das duas escrevia. Preocupada e frustrada com a distância, Cindy bem como pensava no irmão, que trabalha em um bar próximo aos restaurantes atingidos. Na noite seguinte, o irmão voltou à rotina normal e presenciou um local pesado ao ajudar drinques num dos poucos lugares abertos naquela divisão da cidade.


Se estivesse em seu país, a professora diz que teria prestado tuas homenagens pela avenida. Mas, em São Paulo, preferiu não dirigir-se ao ato que ocorreu na Paulista. Ao lado da mulher, o empresário Jean Larcher, 79, assistia à programação de um canal francês no prédio em que mora, no Itaim Bibi, zona oeste paulistana, no momento em que viu as primeiras dicas sobre a série de atentados.




 

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