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Brasília - O cenário político brasileiro mudou inteiramente em 5 de abril, no momento em que o juiz Sérgio Moro determinou a prisão do ex -presidente Lula. Apesar de não se saber por quanto tempo o petista ficará na cadeia, não há jurista que acredite que ele ainda reúna condições legais de ser candidato.

Mesmo os petistas neste momento discutem, discretamente, as opções. E todos os candidatos a candidatos se preparam pra uma circunstância, pelo menos, estranha: uma eleição onde o líder nas intenções de voto está fora do páreo. “É uma nova fase. Obter Curtidas No Facebook E Curtidas No Instagram maneira de fazer campanha é outra sem o ex-presidente Lula na corrida.

Os candidatos de imediato não terão um homem a ser batido, um candidato que definitivamente teria vaga no segundo turno”, diz o jurista e cientista político Valdir Alexandre Pucci, da Universidade de Brasília (UnB). Nas pesquisas de intenção de voto, fora Lula, que detém por volta de 35% do eleitorado, e Jair Bolsonaro, que oscila em torno de 15%, nenhum dos candidatos alcança 10% da preferência do eleitorado. Sem Lula, quem será capaz de se privilegiar? Evento 'Digi E Tal Weekend' é Executado Em Caruaru , cientista político e professor pela Uerj, diz que o instante é de completa hesitação.

E ele adverte que, com as alterações nas campanhas (veja entrevista abaixo), hoje sob influência importante das mídias sociais, quem encontrar que porção pela frente, após a prisão de Lula, terá surpresas. “Eleições costumavam ser mais previsíveis. O Que é Colorismo? largava na frente e tinha densidade, de modo geral, vencia. De um tempo pra cá, a circunstância está mais desafiadora.

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A definição virá no último mês de campanha”. Há menos de 6 meses, o quadro de indefinição das candidaturas permanece. O superior partido do nação, o MDB, não domina quem será teu candidato - ou mesmo se terá algum. O presidente Temer e o ex-ministro Henrique Meirelles disputam a legenda, com o primeiro constantemente bombardeado por denúncias de corrupção.

À direita, Jair Bolsonaro (PSL-RJ) tem a candidatura consolidada, entretanto sofrerá duros ataques ao herdar de Lula a liderança na corrida. E neste momento começa a nova fase da campanha sofrendo um revés: a denúncia da Procuradoria-Geral da República por racismo, na sexta-feira. Informações Que Executam A Diferença , a falta de Lula esvazia boa porção do discurso do ex-militar. “A tendência é de extenso polarização,no entanto quem vai surgir bem, não se conhece.