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Casada há vinte e três anos, mãe de duas filhas, dona de um currículo pessoal e profissional invejável. Sandra Ciocci Ferreira, mulher do prefeito de Campinas Jonas Donizette (PSB), é bem como a nova primeira-dama de Campinas. Criada em duas faculdades e fluente em inglês e italiano (e também entender espanhol), ela faz trabalhos voluntários e, na atualidade, se dedica ao doutorado a respeito música e cinema, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Dona de uma agenda cheia, garante que não ocupará cargos pela Prefeitura.
Nascida em família de classe média, adquiriu da mãe, aos seis anos, teu primeiro instrumento musical. ➡ Como Passar Em Concurso Público Federal Em um Ano de Natal um oboé, no entanto, como era muito caro, veio um violão. Aos 14, prontamente era professora de música. Com 15 anos, conheceu Jonas, que na data tinha 17, e estão juntos desde assim sendo. Tua Melhor Oportunidade Pra Dirigir-se Bem No Enem veia artística ela herdou do avô José Novaes, dono do circo Novissell (que depois virou Seavon), em Campinas. “Meu avô, filho da única professora de Sousas, fugiu de moradia quando tinha quatrorze anos pra ver de perto um circo.
Fez de tudo lá. Foi palhaço e galã dos espetáculos teatrais”, conta Sandra, que conversou com a Metrópole na sede da ONG Grupo Primavera, onde é voluntária há três anos. Metrópole - Vamos começar compartilhando de teu serviço no Grupo Primavera. Sandra Ciocci Ferreira - Estou na ONG como voluntária há 3 anos e sou a diretora de espetáculos.
O intuito do projeto é aprontar as meninas para o amanhã, dar formação profissional e cooperar na instituição, com reforço. Elas desenvolvem algumas atividades que são “amarradas” a outro projeto, o Aflorada. Trata-se da criação anual de um extenso espetáculo de música, dança, artes cênicas e bastidores, e as crianças preparam figurinos, caso etc. Ano passado, apresentamos no Teatro Municipal de Paulínia a peça Fada Mel e as Cores da Primavera. É sua primeira experiência com voluntariado? Não. Durante quatro anos integrei a equipe do projeto Cultura e Arte na Comunidade (Ceac), da Igreja Santa Rita Cássia, pela Vila Brandina. Desenvolvi-o depois de um convite da paróquia. Organizei a grade, levei os profissionais, foi um trabalho igual com o Aflorada.
E lá também tem o espetáculo de fim de ano, pelo motivo de digo que se você provoca o artista, tem que colocá-lo no palco. Quem convive com a senhora sabe de sua paixão pela cultura. De que forma surgiu a arte entrou na sua vida? Nasci em família circense. Meu avô era dono de um circo-teatro que ficava na esquina da Orosimbo Maia com a Delfino Cintra e se chamava Novissell, da união dos sobrenomes dos proprietários: Novaes e Seyssel. Ele fugiu com o circo aos 14 anos, fez de tudo e só voltou no momento em que tinha se tornado o proprietário, para dizer que estava bem.
Quando não tinha mais potência pra viajar, fundou a Agregação de Empresários de Circo, que agenciava circos paulistas. Também tive influências da minha avó, Cursos Sem custo Abrem trinta e quatro 1 mil Vagas No Rio O Dia plástica. Ela pintava palhaços que choravam, o que importunava uma amplo contradição na minha cabeça de criancinha. Por Que Gastar Dinheiro Com Convites? contradição, logo aos 6 anos, a senhora adquiriu um presente de Natal que determinou sua trajetória, não é?
Pedi para minha mãe um oboé e ela argumentou: “Não oferece, é muito caro, mas tem o violão”. Fui ter aulas no Conservatório Musical Campinas e fiz o curso de técnica em violão erudito. Comecei a conceder aulas lá com 14 anos. Quando me criei no Ensino Médio, fui cursar artes plásticas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Eu queria música, no entanto nenhuma faculdade do Brasil oferecia e minha família não tinha condições de me mandar para o Exterior. No último ano, abriu o curso de música pela Unicamp.
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