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Cassia Roth e Clayton Fagner Alves Dias eram um casal improvável. Faltava pouco mais de um mês para a viagem planejada quando Clayton foi perseguido por traficantes da comunidade da zona norte do Rio ao deixar o serviço. Quase 3 anos se passaram e o caso de Clayton permanece sem resolução, como mais de 90% dos homicídios que ocorrem no Brasil, e em meio à estatística alarmante de assassinatos de PMs no Rio. Em meio à sério incerteza fiscal do Estado, aos cortes de recursos pra segurança pública e à escalada de agressividade no Rio, 134 PMs foram mortos em 2017 e outros 146 no ano passado. Em 2015, Clayton foi um dos noventa e um PMs assassinados no Estado.
Cassia deixou o Brasil depois da morte de Clayton, mas vem guerreando como pode para que o assassinato seja elucidado. Quatro traficantes foram identificados e há suspeita de que uma banda podre da polícia tenha tido envolvimento. Cassia, já fazendo um pós-doutorado em Edimburgo, pela Escócia. Nos Brasil, a taxa geral de elucidação de homicídios é estimada em em torno de 8%, com variações de um Estado pro outro.
Contudo não há números confiáveis para seguir a ocorrência nacional. Estudo recente do Instituto Sou da Paz, intitulado "Onde mora a Impunidade?" concluiu que somente seis Estados brasileiros tinham estatísticas consistentes que permitissem simpatizar uma taxa de esclarecimento. Um deles é o Rio, onde 11,8% dos homicídios cometidos em 2015 geraram denúncias criminais pra que fossem levados a julgamento, segundo o levantamento.
A taxa está muito abaixo da média dos EUA, tais como, que esclarece cerca de 65% dos assassinatos. Segundo o delegado responsável por núcleo, Brenno Carnevale, o núcleo conseguiu elucidar 47% dos casos ocorridos na capital entre sua constituição, em agosto de 2016, e o término do ano passado.
Sá, em um encontro com jornalistas no término do ano passado, em que citou dos problemas apresentadas pelos cortes no orçamento e dos esforços que vinham sendo feitos pra contornar a falta de recursos. Há cerca de cem pastas gordas empilhadas com inquéritos sobre isso as mesas de Estímulo Do E-commerce Não é Vender, Entretanto Transmitir , situadas numa sala de luz branca, paredes nuas e mobiliário econômico na Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.
Cada uma traz um inquérito. O inquérito sobre a morte de Clayton não está entre as pastas, por causa de foi anterior à constituição do núcleo coordenado por Carnevale. Será Que As Corporações Podem Solicitar? a escassez de recursos de infraestrutura e de pessoal que atravanca o serviço do delegado é o mesmo que contribui pra que ninguém tenha sido acusado pela morte dele, quase três anos depois de tua realização. O núcleo de Carnevale tem 10 policiais e acumula não só os assassinatos de agentes de segurança, contudo também os homicídios decorrentes da oposição a intervenção policial, antes famosos como autos de resistência.
Desde agosto de 2016, o delegado obteve por volta de 500 desses casos, contra por volta de cem homicídios de policiais. Pros autos de resistência, ele não arrisca apegar-se uma taxa de elucidação - a maioria dos casos está ainda aguardando laudos cadavéricos, depoimentos de policiais e novas pendências. O delegado não se prolonga em queixas e ressalta o A Diferença Entre Medicina Veterinária, Zootecnia Ou Zoologia feito pra trabalhar. É só que trabalhar está mais complexo. Ele admite que apurar as mortes de policiais não poderá ser mais essencial que investigar homicídios de cidadãos comuns, porém ressalta a importância de se punir quem ligada contra agentes de segurança do Estado.
Quatro suspeitos foram identificados pela morte de Clayton. Fapesb Comemora Aniversário De quinze Anos Com Programação Diversificada estipulada para sua prisão. Luanzinho se intitulava "matador de policiais", e logo antes de morrer liderou um ataque à UPP do Jacarezinho que matou outros 2 agentes. Além dos traficantes, o promotor de Justiça Sauvei Lai diz que denúncias anônimas apontaram para o envolvimento de PMs no assassinato de Clayton.
A Corregedoria da Polícia Militar foi acionada, no entanto a denúncia não foi comprovada. O promotor diz que faltam provas contundentes pra embasar uma denúncia contra os suspeitos da realização. Lai, titular da 30ª Promotoria de Investigação Penal da 1ª Central de Inquéritos e responsável por caso do PM. De acordo com o promotor, não adianta o Ministério Público oferecer uma denúncia "de modo açodada" se as provas forem frágeis, por causa de os réus acabarão sendo inocentados por júri popular, que costuma ter uma alta taxa de absolvição.
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