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Poderá não parecer, contudo não é tão diferenciado a preparação para a prova de redação em conexão às algumas provas do Check-up Nacional do Ensino Médio (Enem). Em tal grau uma quanto as novas exigem muito treino e a memorização de preceitos básicos. Em vista disso, dirigir-se bem na redação é uma dúvida de prática.
Dedicação. “Ia toda semana aos plantões de redação do meu cursinho. A professora repassava o conteúdo da semana e eu tentava ler tudo que podia sobre o assunto. Também li algumas redações nota mil de https://www.liveinternet.ru/users/lauritsen_dominguez/blog#post445110784 , pra compreender por que elas tiravam pontuação tão alta”, explica Iryna, que estudou no cursinho Maximize, em São Paulo.
Após definir o curso, http://tecnicasautoestima70.blog2learn.com/1867317...-ado-usar-no-r-veillon-confira ao vestibular veio naturalmente. “Parei de faltar às aulas e estudava todos os dias. Acordava às 9h e ia para o cursinho pela hora do almoço, pra ficar estudando e tirando perguntas nos plantões até a hora da aula, que era à noite”, conta.
E o salto de quase 400 pontos na redação? “Na primeira vez que fiz a prova e recebi a nota, foi um baque, em razão de eu achava que escrevia bem. por gentileza veja isto a hora fiz faculdade pública, mas tirava notas boas em português e redação. Só que eu não sabia a suporte da redação do Enem, não sabia que tinha que pôr propostas de intervenção, deste jeito fiz uma dissertação comum. Neste instante esse ano coloquei três propostas pela conclusão”, explica.
Durante a preparação no cursinho, Iryna conta que, de tal ler redações nota 1000 de outros anos, começou a perceber um padrão nas estruturas dos textos. “O que eu percebi é que a introdução a todo o momento tem uma contextualização histórica. Também costumam colocar novas correntes filosóficas no desenvolvimento, ou infos da mídia para contextualizar. Quanto ao assunto, Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil, ela diz que não era um questão que dominava, porém já havia discutido em debates em sala de aula e lido sobre isso em jornais.
“Tentei puxar a questão para o lado das religiões afrobrasileiras. Segui o padrão: fiz uma introdução história e usei várias ideias do Iluminismo pra debater ignorância e intolerância”, conta. Para quem vai prestar esse ano, Iryna diz que preservar-se informado é o mais significativo. “É na página principal , jornal, revista, tudo. Mais Apoio /p>
Ver bastante história e filosofia também me ajudou no desenvolvimento do texto”, diz. Ademais, sua técnica de ler as redações com nota máxima de anos anteriores socorro a agarrar informações pra montar seu próprio texto. “Vale a pena se esforçar, mesmo que isto signifique sacrificar os fins de semana.
Historicamente, a intolerância religiosa sempre esteve presente em nosso cotidiano. Nos tempos em que éramos uma colônia portuguesa, cada pessoa que não seguisse a religião oficial da metrópole, era passível de punição física. Atualmente, mesmo existindo leis que condenem essa prática, ela ainda permanece. página inicial mídias, todos os dias vemos notícias relacionadas ao preconceito religioso, principalmente contra as de origem africana, pelo acontecimento de serem religiões trazidas pelos escravos e altamente condenáveis na elite da data.
Ataques que ocorrem em redes sociais esclarecem tal prática. Além do aspecto cultural em criminalizar socialmente grupos minoritários, a inexistência de conscientização e dado destacam o porquê desses acontecimentos. Segundo princípios iluministas, o entendimento traz a luz para o homem. Ou melhor, o preconceito é o principalmente fator da ignorância, do temor e da falta de informação. Para que a intolerância religiosa acabe - ou aconteça em menor proporção - o ser humano deve livrar-se de concepções que favoreçam tais práticas. A família e a faculdade tem papel respeitável deste método.
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