Concebendo O Casamento: Em Busca Do Território Notável (e Possível)

Desde a última quarta-feira, dia 3 de maio, o e-mail, o inbox do Facebook e a caixa de mensagens do celular de James Green, professor de história latino-americana da Brown University, estão abarrotados. clique aqui para ler nas mídias sociais bem como passaram a transbordar comentários do tipo: “Aeeee Dilminha! ” “Cuide bem dela…” “Mais amor, menos golpe.” “Que esbelto! Ela merece.” “ navegue até esse site , so now you’re Dilma’s new affair?

Por telefone, ele parecia bem-humorado quando perguntei sobre isso. “Não ouviu a boa notícia? Eu e Dilma vamos nos casar! ”, citou-me em tom de troça. E emendou: “Sabe que a gente realmente se deu super bem? Ela é tão inteligente, a gente teve conversas belas. Ela conhece melhor os impressionistas franceses do que eu, e olha que eu conheço bem”, disse. ] que preferem não ser identificadas”, dizia que o professor estava “encantado” pela ex-presidente e que os dois ficaram “inseparáveis” ao longo da turnê dela por várias faculdades norte-americanas.

“Mas é claro que estávamos inseparáveis, eu estava ajudando a organizar as palestras, passei inúmeros dias como o intérprete dela”, argumentou James - conhecido como Jim pelos amigos norte-americanos e Jimmy pelos brasileiros. clique em próximo post se famoso no dia 7 de junho do ano anterior. Foi num evento em que um grupo de historiadores foi até o Palácio da Alvorada, casa oficial, pra exibir sua solidariedade com a presidente, afastada da função desde a votação do dia doze de maio.

“Já que eu estou pesquisando este livro há 8 anos, conheço até detalhes que Dilma nem sequer lembrava mais”, relembrou Green. “Ela falava: ‘Você conhece melhor minha existência em 1969 do que eu! ’” Através de depoimentos de presos políticos e relatórios policiais, o professor havia reconstruído uma sequência de eventos e encontros sigilosos do grupo revolucionário do qual Dilma e Herbert Daniel participaram.

De modo tangencial, a pesquisa dele abriu uma porta para o passado da ex-presidente, para um ano em que ela vivia as tuas convicções da forma mais intensa possível. “Ela me descreveu lá em Brasília que 1969 foi um dos melhores anos da existência dela.” Este Web-site . No ano seguinte, ela seria presa e torturada no Departamento de Ordem Política e Social, o Dops.

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“Mas estávamos vivendo o que acreditávamos”, Dilma explicou. O reencontro dos dois se deu no mês passado. Dilma deu palestras em 9 universidades pela Costa Leste norte-americana, entre elas a Brown, onde James dá aula. site oficial do evento na Brown, em Providence, Rhode Island, ela discursou pela City University of New York.

Em discussões com amigos e em textos do revisão , o professor americano frisa o quanto Dilma não se parece em nada com a imagem que pintam dela, de ser uma mulher rígida e inarticulada. Saiba Mais Aqui Ela é brilhante”, argumentou enfaticamente. Relatou que Dilma quis comprar um livro a respeito Lord Palmerston, primeiro ministro da Inglaterra em meados do século XIX, para captar melhor a política dele em ligação à Competição Civil norte-americana. Foram para The Strand - daí a imagem dos 2 folheando livros - e fuçaram nas prateleiras até encontrar um tomo dedicado ao assunto.