Brasileiros Botam A Boca No Trombone Nas Mídias sociais. O Que Fazer? A respeito do Que Falam

Nos primórdios da propaganda, grandes marcas pagavam celebridades para oferecer seus produtos. Porém, e se estas marcas pagassem os seus amigos - ou pessoas que parecem ser seus colegas, tais como, quem você segue no Twitter ou no Facebook - para alavancar produtos? Já, imagine se uma única companhia tivesse controle direto sobre isto centenas de contas de rede social com enorme número de seguidores adolescentes - e decidisse "vender" a grandes marcas globais o acesso privilegiado a esse grupo? Marketing Digital é Assunto De Palestra Gratuita Em Guararema .

Fundada em 2014, por dois adolescentes de 20 e poucos anos, ela tem sede em Manchester (Reino Unido) e filiais em cidades como Nova York e Berlim. A corporação opera em um mercado bastante lucrativo. Hoje, metade do orçamento de publicidade no Reino Unido é gasto na internet. Cinco bilhões) foram gastos com marketing em mídias sociais.

• MARCIO GOBETTI alegou: 12/08/doze ás 08:14


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Entre os clientes da Social Chain estão marcas globais como Apple, McDonalds e Universal Studios, e também outras, que a corporação não divulga. Como Ganhar Seguidores No Twitter 2018 , Steve Bartlett, de vinte e quatro anos. A organização de Bartlett controla mais de 400 contas de mídia social. Juntas, essas contas acumulam mais de 300 milhões de seguidores - o equivalente à população dos Estados unidos -, a grande maioria, adolescentes. Como Usar O Pinterest? trabalham hoje mais de 80 pessoas.

A média de idade é vinte e dois anos. A proporção de homens para mulheres é nove para cada uma. Estes são os jovens que optam a respeito do que conversam - e, muitas vezes, o que consomem - os outros jovens. "A Prioridade é Prosseguir Ganhando No Brasil", Diz Diretora Da P&G abandonou o curso de administração de corporações pela universidade para fundar seu negócio. Ele tinha um web site voltado pro público estudantil e procurava formas de utilizar as mídias sociais para gerar tráfego.

Um dia, se deu conta de que o "ouro" não estava no blog e, sim, nas páginas de mídia social. Encontrou uma conta no Twitter que fazia sucesso com estudantes e chamou o dono para trabalhar com ele. A conta, do estudante Dominic McGregor, chama-se Student Problems. Hoje, ela tem 170 1 mil seguidores. Desta forma, teve início a Social Chain. Todavia por que as grandes marcas estão contratando os serviços dessa pequena corporação - e não os das agências globais de propaganda?

Tome como modelo a conta Student Problems (problemas de estudante, em tradução livre), extremamente vantajoso para marcas que têm como centro o público estudantil. O provável estudante por trás dos textos publicados pela conta está passando pelos mesmos problemas enfrentados por estudantes em todo o Reino Unido. No entanto o que existe de realmente novo pela estratégia da Social Chain? A começar por seus computadores, esses adolescentes criam o que no jargão publicitário é chamado "canal de comunicação mercadológica" (chanel to market, em inglês). Neste caso, o canal é uma pessoa que existe no Twitter ou no Facebook. Se essa "pessoa" ganha popularidade entre usuários de mídias sociais, seu criador vende a conta a organizações como a Social Chain.

A Social Chain, por sua vez, utiliza essa conta, próximo com numerosas outras contas ante teu controle, pra disseminar propaganda com alcance global. Este tipo de modelo de negócio é novo. E essa estratégia inovadora levou muitos pela mídia especializada a citarem o caso da Social Chain como um exemplo de sucesso. Outros, entretanto, criticam o que consideram ser uma forma de "propaganda invisível".