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Quando me mudei de Washington pra Roma, uma cena me impressionou mais do que cada basílica ou templo antigo: a de pessoas que não "faziam nada". Com frequência, me deparava com senhoras debruçadas nas janelas, olhando as pessoas que passavam, ou famílias em meio a suas caminhadas noturnas, parando de vez em no momento em que para cumprimentar conhecidos.
Até mesmo a rotina no escritório era diferenciado. Nada de sanduíches devorados às pressas. Pela hora do almoço, os restaurantes ficavam repletos de profissionais que se sentavam à mesa para consumir devidamente. Mas não é bem então. Os mesmos amigos que irão pra residência de motocicleta para um almoço mais duradouro, periodicamente voltam ao escritório para trabalhar até tarde da noite. Ainda dessa maneira, a aparente crença de equilibrar o serviço duro com o il dolce fare niente (a doçura de não fazer nada, em tradução livre), sempre chamou-me a atenção. Em conclusão, "não fazer nada" parece ser o oposto de ser produtivo. E a produtividade - seja criativa, intelectual ou industrial - é o aproveitamento máximo do nosso tempo. Porém, sempre que preenchemos nossos dias com mais e mais afazeres, muitos da gente agora percebemos que a atividade ininterrupta não é o ápice da produtividade.
Entretanto, sim, sua adversária. Especialistas sugerem que o trabalho produzido ao término de uma jornada de 14 horas é de pior característica do que quando estamos descansados. Também, esse modelo de serviço assim como prejudica nossa criatividade e cognição. Com o tempo, podes fazer com que o trabalhador se sinta fisicamente doente e, ironicamente, como se não tivesse um propósito. Josh Davis, autor do livro Two Awesome Hours (Duas Horas Incríveis, em tradução livre).
Digamos que você necessite fazer 10 1 mil flexões. A maneira mais 'produtivo' seria realizá-las sem pausa. Por outro lado, se fizéssemos só uma série por vez, intercalando as "flexões" com novas atividades e distribuindo-as durante as semanas, seria bem mais praticável atingir a meta. Muita gente tende a ponderar, contudo, que o cérebro não é um tecido muscular, todavia, sim, um micro computador: uma máquina capaz de fazer trabalho constante.
E, segundo especialistas, o feito de nos pressionarmos a trabalhar durante horas sem descanso podes ser nocivo. Andrew Smart, autor de Auto-pilot: the Art and Science of Doing Nothing (Piloto automático: a arte e a ciência de não fazer nada, em tradução livre). No Japão, este costume tem repercussão em uma tendência perturbadora, chamada karoshi ou morte por excesso de trabalho. Se você está se perguntando se isto significa que deveria tirar suas férias atrasadas, a resposta podes ser sim.
Um estudo realizado com executivos em Helsinki, pela Finlândia, mostrou que durante mais de vince e seis anos, os gerentes e empresários que tiraram menos férias sofreram mortes precoces e induziram uma saúde pior na velhice. É descomplicado reflexionar que a competência e a produtividade são obsessões recentes. Mas o filósofo britânico Bertrand Russell discordaria.
Da mesma maneira, muitas das pessoas mais criativas e produtivas do universo se deram conta da credibilidade de fazer menos. A toda a hora com uma ética de trabalho forte, mas assim como períodos de tempo dedicados ao descanso e ao ócio. Henry Miller em seus 11 mandamentos da escrita. Até mesmo Benjamin Franklin, um dos 'pais fundadores' dos Estados unidos, dedicava extenso parcela de teu tempo ao ócio. Todos os dias, descansava duas horas após o almoço, deixava as noites livres e tinha uma noite inteira pra dormir. Em vez de trabalhar sem parar como impressor, atividade que pagava suas contas, ele passava "muitas horas" socializando e entretido com passatempos.
Mesmo numa escala global, não há uma clara correlação entre produtividade de um país e a média de horas trabalhadas. Com uma média de 38,6 horas por semana, tendo como exemplo, o empregado norte-americano trabalha em média 4,seis horas a mais na semana do que um norueguês. Parece dessa forma que todos os intervalos pra tomar café não são tão ruins. A desculpa pela qual temos jornadas de serviço de 8 horas, como por exemplo, se precisa ao evento de as organizações terem descoberto que reduzir as horas dos empregados gerava um efeito contrário ao que esperavam: aumentava a produtividade.
No decorrer da revolução industrial, jornadas de dez a 16 horas eram normais. A Ford, fabricante de automóveis, foi a primeira companhia a testar turnos com oito horas - e percebeu que seus empregados eram mais produtivos não apenas a cada hora, mas de um jeito geral. Em 2 anos, os ganhos da corporação dobraram. Se as jornadas de serviço de 8 horas são melhores do que as de 10, isto é que turnos com menos horas seriam ainda melhores?
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