Mulher Revela Por Que Está Há Oito Meses Sem Lavar Os Cabelos |
A maioria das pessoas lava a cabeça todos os dias ou um dia sim, um dia não — não é o caso de Virginia Tapp. A mulher está há oito meses sem lavar os fios e garante que nunca teve um cabelo mais saudável. Adepta do movimento “no poo”, que prega lavagem capilar sem xampu, a mãe de 27 anos abandonou shampoo, condicionador e tinturas artificiais há 8 meses.
Além disso, ela bem como não diminui mais os fios. Virginia revelou que escolheu amparar o estilo “no poo” para proteger o meio-ambiente: “Eu comecei a fazer isto já que queria utilizar menos produtos químicos no meu organismo e enviar menos produtos químicos pelo ralo. Não é incomum que a gente tenha que utilizar 3 tipos diversos de sabonete no momento em que tomamos banho?
“, questionou a mulher. A mãe, é claro, precisou encarar longos períodos de cabelos oleosos e só viu uma diferença considerável 6 meses após amparar o hábitos de vida. Ela encontrou um remédio caseiro para o problema: “Eu massageava a minha cabeça com uma colher de bicarbonato de sódio dissolvida em um copo de água morna“, explicou.
Após o modo, a mulher notou que a oleosidade desaparecia completamente. http://all4webs.com/bladeburst5/ppgxmhknlc250.htm bem como apostou em máscaras hidratantes feitas com ingredientes naturais, como banana e ovo cru. Desde desse modo, Virginia só lava o cabelo com água quente. E ela tem arrependimentos? “O meu cabelo fica menos embaraçado agora. Relacionados Home Pages meu cabelo não está oleoso ou seco. Ele não tem cheiro de xampu, entretanto assim como não tem cheiro de leite estragado. Recomendado Web site tem cheiro de cabelo! “, explicou a mulher. As informações são do The Daily Mirror. leitura adicional tua opinião: E você, conseguiria atravessar oito meses sem lavar o cabelo? Deixe seu comentário e aproveite para curtir a nossa fanpage no Facebook!
http://saudeemdiablog3.diowebhost.com/14539351/cin...ras-caseiras-de-curar-o-solu-o , no Canadá e nos Estados unidos orientaram um afrouxamento nas leis. Nenhuma dessas pesquisas foi bastante pra forçar uma alteração. Contudo a experiência mais reveladora a respeito da maconha e suas conseqüências foi consumada fora do laboratório. Em 1976, a Holanda decidiu parar de prender usuários de maconha desde que eles comprassem a droga em cafés autorizados. http://www.purevolume.com/search?keyword=saude+camera : o índice de usuários continua comparável aos de outros países da Europa.
O de jovens dependentes de heroína caiu - estima-se que, ao pegar a maconha da mão dos traficantes, os holandeses separaram essa droga das mais pesadas e, sendo assim, dificultaram o acesso a elas. Nos últimos anos, os possíveis males da maconha foram cuidadosamente escrutinados - às vezes por pesquisadores competentes, algumas vezes por gente mais interessada em convencer os outros da sua avaliação. Não se provou nenhuma ligação direta entre fumar maconha e câncer de pulmão, traquéia, boca e outros associados ao cigarro. Isso não ou seja que não haja.
Por muito tempo, os riscos do cigarro foram negligenciados e só nas últimas duas décadas ficou claro que havia uma bomba-relógio armada - já que os danos só se manifestam após décadas de uso continuado. Em contrapartida, boa fatia dos maconheiros fuma muito menos e pára ou diminui o consumo depois dos trinta anos (parar cedo é sabidamente uma maneira de apagar drasticamente o risco de câncer). https://twinerobert6.phpground.net/2018/11/24/trom...-causas-sintomas-e-tratamento/ resumo: o usuário eventual de maconha, que é o mais comum, não tem que se preocupar com um acréscimo vasto do traço de câncer. Quem fuma mais de um fundado por dia há mais de 15 anos tem que refletir em parar.
Algo entre 6% e 12% dos usuários, dependendo da pesquisa, desenvolve um exercício compulsivo da maconha (menos que a metade das taxas pra álcool e tabaco). A pergunta é: será que a maconha é a razão da dependência ou só uma válvula de escape. “Dependência de maconha não é defeito da substância, porém da pessoa”, falando sobre isto também , coordenador do Programa de Indicação e Atendimento a Dependentes da Instituição Paulista de Medicina. Segundo Dartiu, existe um perfil claro do dependente de maconha: em geral, ele é jovem, quase sempre ansioso e por ventura depressivo. Pessoas que não se encaixam nisso não desenvolvem o vício.
“E as que se encaixam são capazes de https://disqus.com/home/discussion/channel-new/tra..._cabelo_o_que_nao_te_contaram/ de maconha quanto de sexo, de jogo, de internet”, diz. http://selectauthor76.iktogo.com/post/sepse-sintomas-tratamentos-e-causas que a maconha está ficando mais perigosa - na proporção em que fica mais potente. Ao longo dos últimos 40 anos, foi feito um melhoramento genético, cruzando plantas com grande teor de THC.
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