Retirado De Moradia, Franceses Em SP Contam Tuas Reações Aos Ataques Em Paris |
A tv do chef francês Olivier Anquier, 56, estava ligada, no entanto ele mal prestava atenção. A série de atentados na sexta-feira 13, em Paris, atingiu os milhares de franceses que vivem pela capital paulista —7.200, de acordo com o consulado. Sentem preocupação, pânico e raiva, conforme os relatos de 20 deles à sãopaulo (veja mais abaixo). Procurado, o cônsul da França, Damien Loras, argumentou não poder responder a dúvidas de "título pessoal" —ele neste momento havia se pronunciado no domingo (15), no momento em que uma vigília reuniu franceses e brasileiros pela Paulista. Quem porventura não se deparou com a notícia foi avisado por populares, amigos ou familiares.
A partir daí, recorreram ao telefone ou às mídias sociais pra saber da situação de quem estava do outro lado do Atlântico. A primeira reação do consultor em estratégias empresariais Julien Indert, 33, foi sair à busca dos pais. O consultor parisiense Charles Piriou, 31, que está em São Paulo desde 2003, trabalhava no momento em que soube dos atentados.
E não dormiu mais. Ela explica que estar em sua terra natal em momentos trágicos coopera pra minimizar o desgosto. Outra impressão que causou incômodo aos "franco-paulistanos" foi a de que cada um poderia ter sido vítima. François Shultz, 44, há dois anos morando pela estrada Augusta. O episódio mais marcante pro empresário Emmanuel Esnaut, 32, que há 7 meses vive em São Paulo, foi o do Bataclan. Porém, mesmo temerosos quanto a novos ataques, à intensidade da represália francesa e à escalada da xenofobia, eles reforçam que precisa-se diferenciar os muçulmanos (existem muitos deles em Paris) dos extremistas.
Os franceses ouvidos insistem em outro ponto: a rotina da cidade não pode Como Aperfeiçoar Resultados . Capucine Bêche, 25, há 2 meses em São Paulo. Ao continuar sabendo da série de ataques que mataram 129 pessoas em Paris, no último dia 13, Arthur, 9, perguntou ao pai se estávamos prestes a entrar pela Terceira Batalha Mundial.
Xavier Leblanc, 52, dono do bistrô La Tartine, no centro. Para Arthur, "jogaram bombas em Paris porque deuses diferentes e das lutas por gasolina". O garoto, que estuda Serviço De 'growth Hacker' Junta Marketing E Estatística - Carreiras —escola bilíngue que Xavier frequentou há 40 anos— soube dos fatos por seus colegas de categoria e pelas irmãs mais velhas. O pai, de Gratuito E três Super Dicas Especiais (a leste de Paris), ouviu as notícias no rádio, no momento em que dirigia rumo ao restaurante, e pensou em como seria se os tiros tivessem sido disparados lá dentro. Empresária Do PI Registra Expressão Popular ‘mermã’ Como Nome Exclusivo De Marca E Gera Polêmica acompanhar o desenroscar dos fatos, que se estenderam noite adentro, Xavier foi a uma padaria próxima ao La Tartine, onde a televisão estava ligada.
Também ficou de olho nas mídias sociais, enquanto atendia os clientes. De tudo o que aconteceu, ficou a perplexidade diante de tantas mortes e a certeza de que atos terroristas não destruirão os "valores universais" da sociedade francesa. Na madrugada de sábado (14), a professora da Aliança Francesa em São Paulo Cindy Quesnel, 26, ficou várias horas conversando com a irmã pelo Facebook. Do outro lado do teclado, em Paris, Karine descrevia o barulho das ambulâncias e helicópteros que percorriam os distritos dez e 11, onde divisão dos ataques terroristas ocorreu.
Apesar de atentas à ocorrência, durante longos minutos nenhuma das duas escrevia. Preocupada e frustrada com a distância, Cindy bem como pensava no irmão, que trabalha em um boteco próximo aos restaurantes atingidos. Pela noite seguinte, o irmão voltou à rotina normal e presenciou um recinto pesado ao ajudar drinques num dos poucos lugares abertos naquela parte da cidade.
Se estivesse em seu nação, a professora diz que teria prestado tuas homenagens pela avenida. No entanto, em São Paulo, preferiu não destinar-se ao ato que aconteceu pela Paulista. Ao lado da mulher, o empresário Jean Larcher, 79, assistia à programação de um canal francês no prédio em que mora, no Itaim Bibi, zona oeste paulistana, quando viu as primeiras sugestões a respeito da série de atentados.
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