Campeã Olímpica Faz Lastimoso Relato Sobre o assunto Racismo No Rio: “Preto Não Poderá Caminhar De Táxi? |
A judoca Rafaela Silva, ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016, foi mais uma vítima de um ato de racismo. A atleta usou tuas redes sociais pra publicar um filme e relatar o abuso sofrido por ela e cometido por policiais. Rafaela conta que o táxi que a levava foi parado por um viatura e um dos oficiais, ao ouvir que ela era a “atleta da Olimpíada” disse ao taxista: “achei que tu tinha pego ela na favela”. A abordagem da polícia foi realizada pela Avenida Brasil, no momento em que Rafaela transitava do Aeroporto Internacional Tom Jobim (conhecido como Galeão) para tua residência, em Jacarepaguá.
A atleta relatou o episódio com fatos em um vídeo publicado no Instagram e reproduziu os dados pelo Twitter. “Nessa altura do campeonato, chegando no Rio de Janeiro, tenho que ir a vergonha de descobrir que preto não podes andar de táxi de imediato. Passam quatro policiais dentro do veículo e ficam encarando o táxi em que eu tava dentro. Doria Desempenha Diferentes Papéis E Governa SP Em Ritmo De Reality Show /p>
Eu continuei mexendo no celular e fingi que não era nem comigo. NOTÍCIA: Exército Dos Estados unidos Vai Elaborar Perfis Falsos Em Redes sociais Para Fazer Propaga o taxista encostar. Levaram o taxista com finalidade de um lado, o outro bateu com a arma na janela e me chamou pro outro lado. E isso a Rodovia Brasil inteira observando, achando que a polícia tivesse capturado um bandido, né? Aí, o cara olha pra minha cara e pergunta: “trabalha com o quê?
” Falei: “eu não trabalho, eu sou atleta”. Engenheiro Ganha Mais De 1 mil Promoções No Twitter Com Programa Produzido Por Ele o cara olhou para minha cara: “ah, tu é aquela atleta lá da Olimpíada, né? ” Eu falei: “sou”. Ele: “e tu mora onde? ” Falei: “Jacarepaguá. Tô tentando aparecer em casa”. Aí o taxista disse: “é aquela atleta da Olimpíada, peguei ela lá no aeroporto”. E o policial responde com finalidade de ele: “ah tá, pode destinar-se, em vista disso.
Descobri que tu tinha pego ela na favela”. Agora preto nem sequer de táxi podes andar que que deve tá assaltando, tá roubando”, desabafou. Esse preconceito vai até aonde? A despeito de a população negra seja quase metade de todos os habitantes do estado, pesquisas afirmam que há segregação racial-econômica, principlamente pela capital.
Pela cidade do Rio de Janeiro, de acordo com o projeto Desigualdades Espaciais, produzido pelo geógrafo Hugo Nicolau Barbosa de Gusmão, há uma correlação entre cor de pele e circunstância econômica. Pela capital carioca, a população é composta de 52% de brancos, 37% de pardos e 11% de negros. No entanto, nos bairros mais ricos há presença superior da população branca - e o oposto ocorre em regiões mais pobres.
O Rio de Janeiro está passando por uma enérgica incerteza de segurança pública. Isso após o estado fechar 2017 com a maior taxa de mortes violentas dos últimos oito anos. Foram 6.731 pessoas mortas de modo violenta durante os doze meses do ano. As causas mais comuns, na ordem, são homicídio doloso, homicídios praticados por policiais, latrocínios (roubos seguidos de morte) e lesão corporal seguida de morte. Em fevereiro de 2018, Michel Temer propôs ao Congresso o envio de uma intervenção do exército ao Rio de Janeiro; a proporção foi aprovada pelo legislativo. A intervenção federal nos estados está prevista pela Constituição Federal de 1988, todavia não havia sido aplicada até então.
Moço carente, Paulo Cesar de Araújo não tinha os 10 cruzeiros do ingresso. Ficou rondando o ambiente, na expectativa de adquirir uma brecha e entrar. Insuficiente antes do show, um simpático porteiro deixou os moleques negros e sem camisa que andavam por ali. Araújo, no entanto, foi barrado. Era branco e bem vestido. Tinha cara de quem poderia pagar. O autor esmiúça os autos dos processos desenvolvidos contra ele, e trata de tentar mostrar imprecisões e distorções. E, no mais dramático episódio do livro, reconstitui a tarde que passou frente a frente com Roberto Carlos, em um fórum de São Paulo.
Como Usar O Instagram Pra Viajar Sem custo da Planeta e pressionado pelos seus advogados, aceitou assinar um acordo que bania Roberto Carlos em dados das livrarias. Pra sorte de todos, especialmente dos leitores, o Rei e seus advogados não optaram barrar na Justiça mais esse. As ideias conservadoras, de João Pereira Coutinho, fornece-se com o subtítulo “Explicadas a revolucionários e reacionários” e, como tal, dirige-se aos profetas do pensamento de esquerda. É um sopro a seus amigos em versão brasileira (Coutinho é português) e contra radicalismos crescentes à direita e à esquerda.
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