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População Brasileira De Matemática Apresenta Mestrado Para Professores Da Educação Básica

Понедельник, 13 Мая 2019 г. 20:26 + в цитатник

Exercícios Sobre o assunto Educação Pela Idade Média


O encontro com espécies raras e maravilhosas da flora brasileira bem no “quintal” dos piracicabanos. São falsas-seringueiras, marinheiros, jequitibás, figueiras, tamboris, entre novas árvores, que conseguem ser conhecidas em um passeio pelo Parque do Mirante, uma verdadeira floresta no coração de Piracicaba, desenvolvido no século 19 pelo Barão de Rezende.


A Gazeta chamou Rafael Jó Girão, gestor ambiental da ONG (organização não governamental) Florespi, para um passeio pelo local para localizar as características de certas das principais árvores. Reservar uma hora pro passeio é o suficiente. Logo na entrada, as gigantescas falsas-seringueiras dão as boas-vindas. “As suas raízes medem o mesmo que as suas copas”, revela Girão, para a surpresa da reportagem.


Isto significa que as raízes da principal falsa-seringueira do parque chega a quarenta e cinco metros de diâmetro. Girão calcula a idade, contudo avisa que em todas as espécies ela depende das condições, como clima, solo, umidade e espaço entre uma árvore e outra. “Deve ter uns setenta e cinco anos”, calcula. Caio Brandão Costa -seringueira é nativa do Brasil e está em vários outros locais, como a praça da Boyes. Um detalhe que chama a atenção são as raízes aéreas que, ao encontrarem o solo, viram troncos e ajudam a suportar o seu peso.


Ao lado da espécie, uma placa do projeto Unirio Lança Edital De Mestrado Em Ensino De Artes Cênicas , da Sedema (Secretaria de Defesa do Ecossistema), exibe as 18 principais espécies do parque (leia matéria a respeito do projeto nessa página). Aproveita Que é Sem qualquer custo! Informações Gratuitas Da Semana (02/05/2018) imediato dentro da trilha, um chapéu-de-sol chama a atenção pelo seu tamanho: precisa medir por volta de 10 metros de altura.


Muito comuns nas praias, desse local ficam mais encorpador e baixos. Girão explica que se trata de sobrevivência: cercado por diversas outras espécies, ele tem que amadurecer pra atingir o sol. O mesmo acontece com um flamboyant, que fica inclinado em direção ao rio, em uma clareira. Todavia não há risco de queda? Girão explica que não, porque, tal como as falsas-seringueiras, o flamboyant tem raízes tabulares (em forma de tábua), que ajudam a sustentação.




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Mais à frente, Girão, acostumado a todo tipo de árvores, se surpreende com uma, a figueira-violino. “Essa é uma espécie africana”, diz. Mesmo com toda tua experiência, Girão conta que é trabalhoso fazer o reconhecimento de umas espécies. “Quando não identificamos no campo fazemos a arrecadação de flores, folhas e frutos e levamos para o herbário”, conta ele, que é formado na Esalq (Instituição Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) e tem mestrado em políticas públicas ambientais. Nesta época do ano, muitos pontos do Mirante estão cor-de-rosa graças às brasileiríssimas paineiras, espécies que existem em abundância no recinto.


Uma árvore que parece muito antiga é mais um estímulo pra Girão, que necessita ler a placa de identificação: é uma marinheiro, assim como conhecida como taúva. Esse exemplar do Mirante oferece alguns pontos podres. “Para ver o risco de queda de árvores, observamos raiz, colo, tronco, galhos e folhas”, avisa Girão. A marinheiro é uma espécie longeva, que pode comparecer aos 150 anos.



 

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