Contra Machismo E Cantadas, Mulheres Criam Grupos Restritos Em Redes sociais |
Iniciativas contra o machismo se ampliam pela internet, favorecendo o comércio, o consumo e o empreendedorismo, livres de preconceito. As mídias sociais são 'meios de empoderar as pessoas para que possam montar comunidades e aproximar o mundo'. Essa explicação feita pelo criador do Facebook, Mark Zuckerberg, é a inspiração pra grupos exclusivamente femininos que ganham potência e irão além do comércio on-line, do consumo e do empreendedorismo.
Eles são sinônimo de resistência, fonte desta matéria as mulheres, unidas, são capazes de vencer o preconceito de gênero e o machismo. Com esse raciocínio, a universitária Wendy Borges, de 18 anos, montou o grupo 'De Gótica pra Gótica', retornado a “vendas, compras, trocas e doação” dentro de uma rede social. O acesso é reservado só a mulheres da site recomendado , no litoral de São Paulo, mediante aprovação das moderadoras. O coletivo, desenvolvido em 2016, conta com mais de 14 1000 integrantes espalhadas pelas cidades da localidade.
apenas clique em próximo post , que é estudante de licenciatura em música, diz que a inspiração para montar o 'De Gótica para Gótica' foi a enorme quantidade de grupos de comércio livre no Facebook, sem que houvesse um espaço exclusivo para mulheres. “Elas se sentem mais seguras dentro de um espaço reservado apenas pra elas”. O grupo não se restringe ao comércio virtual.
Ele também inclui o suporte oferecido pelas participantes. “Quando uma das gurias denuncia uma situação de assédio, boa porção da comunidade apresenta ajuda”, admite Wendy Borges. clique no próximo documento do sucesso do grupo, que conta com uma média de mais de mil publicações por dia, entre oferta e busca de produtos, e pedidos de auxílio, a estudante explica que não pensa em amplificar o conceito pra algumas regiões.
“O alcance do grupo foi bem além das minhas expectativas. Acredito que esteja bom”, avalia. Pra estudante e criadora de jogos em rede Sofia Sakalauskas Pretel Defino, de 20 anos, é menos difícil interagir em grupos exclusivos por conta da impressão de segurança. “Acho muito mais agradável fazer trocas em um grupo só com mulheres.
Estou em comunidades virtuais mistas, no entanto incertamente faço algo nelas, porque dá aquele temor de localizar pessoas. Você não domina super bem quem anuncia”, relata. O Empreendedoras 013 surgiu de um grupo no WhatsApp e, hoje, no Facebook, reúne cerca de 250 mulheres. A consultora de marketing digital Priscila Pereira, trinta e nove anos, administra a página, e conta que desenvolveu o grupo para propagar o empreendedorismo feminino pela Baixada Santista.
“Quando você localiza mulheres que estão na mesma ocorrência, que bem como estão empreendendo, têm dificuldades e não sabem qual caminho escoltar, uma socorro a outra. Várias empreendedoras que entraram prontamente estavam desistindo, confira o post aqui , foi como se ganhassem um presente”. Priscila bem como considera significativo os laços de amizade que as participantes criam entre si.
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