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Existe um consenso entre os infectologistas de que as doenças sexualmente transmissíveis estão em alta pela população jovem do Brasil. Alexandre Naime Barbosa, professor de Infectologia da Unesp. A consciência de que a Aids ficou uma doença crônica e tratável fez a adesão à camisinha suprimir muito, segundo ele. No caso do HIV, o número de novos casos anuais subiu quase 140% entre 2007 e 2017 na população em geral: de 6.862 a 16.371, de acordo com o mais recente Boletim Epidemiológico de HIV/Aids lançado pelo Ministério da Saúde.
Entre adolescentes de 15 a 19 anos do sexo masculino, o aumento chegou a 590%, de acordo com o mesmo documento. Por que especialistas recomendam embrulhar chaves automáticas do automóvel em papel alumínio? No mesmo período, o número de novos casos de sífilis aumentou em 133% entre mulheres grávidas, segundo detalhes do Ministério da Saúde. Não há fatos nacionais sobre isso casos de sífilis em outros grupos nem a respeito outras infecções sexualmente transmissíveis - como HPV, gonorreia e clamídia - em razão de elas não são de notificação compulsória.
Ou seja, as unidades de saúde não são obrigadas a marcar cada caso fonte do material aqui publicado . No entanto, segundo especialistas que atuam em centros de referência, a maioria está em alta entre os jovens. Para piorar a circunstância, bactérias sexualmente transmissíveis como Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis e Mycoplasma genitalium estão se ocasionando resistentes aos antibióticos mais comuns, o que exige o desenvolvimento de esquemas de tratamento cada vez mais complexos. O acrescentamento de infecções sexualmente transmissíveis não é exclusividade do Brasil, observa a infectologista Lucy Cavalcanti Vasconcelos, afiliado da diretoria da Nação Paulista de Infectologia.
Ela reconhece que não se pode culpar só a ausência de conscientização dos adolescentes pelo fenômeno, mas bem como uma falha generalizada dos planos de prevenção, que por muito tempo focaram exclusivamente no uso do preservativo. A boa notícia é que recentes estratégias de prevenção estão sendo construídas e, para outras destas doenças, a camisinha neste momento não é mais o único meio de se cuidar.
Vacinas, remédios preventivos e tratamentos pós-apresentação realizam divisão, junto com o preservativo, de um arsenal anti-DST mais completo. A camisinha ainda é, segundo a Organização Mundial da Saúde, um dos métodos mais efetivos pra precaver as infecções sexualmente transmissíveis quando utilizada de modo certo e firme. Apesar de o preservativo masculino ser de remoto o mais popular, o feminino é identicamente competente.
O infectologista Sidnei Pimentel, do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids do Estado de São Paulo, reconhece que a camisinha feminina razão estranheza por ter o dobro do tamanho da versão masculina. Mas é a solução sublime pra casos em que o parceiro tem dificuldade em conservar a ereção com camisinha. Qualquer que seja a alternativa do preservativo, o ideal é usá-lo próximo com gel lubrificante, pra minimizar o atrito e o traço de rompimento.
Os 2 tipos de preservativo estão acessíveis gratuitamente em qualquer serviço de saúde do SUS. Pimentel lembra que é relevante se cuidar inclusive durante o sexo oral, em que há risco de transmissão de HPV, hepatites B e C, clamídia, gonorreia e HIV. As condições de higiene da boca são determinantes pra determinar este risco, de acordo com o especialista.
Pimentel. No momento em que o homem recebe o sexo oral, recomenda-se o uso da camisinha. Quando a mulher recebe, uma alternativa é utilizar vídeo plástico para cobrir a região genital. A camisinha pode não ser inteiramente capaz contra o HPV, já que áreas não cobertas pelo preservativo - como os lábios da vagina, a base do pênis ou a bolsa escrotal - também têm potencial de transmissão no momento em que há fricção. O diagnóstico precoce e o tratamento bem como são estratégias primordiais de precaução.
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