Dieta De Seiva E Limão |
Quando seis em cada dez brasileiros estão acima do peso, não é de se espantar que mais uma dieta restritiva esteja ganhando os holofotes do mundo fitness. Centrada em um consumo calórico baixíssimo e na utilização de hormônio da gravidez, a dieta HCG é mais uma a prometer uma amplo perda de gordura em um curto espaço de tempo. Todavia será que ela realmente dá certo? É o que vamos ver abaixo. No início da década de 50 o médico inglês Dr. Albert Simeons observou que jovens obesos que recebiam injeções de HCG apresentavam uma redução no apetite e uma redução pela circunferência abdominal. Ao mesmo tempo em que eliminavam gordura, perdiam pouca massa muscular - mesmo que o peso não se alterasse de forma significativa.
Com apoio nesta observação, o Dr. Simeons formulou a teoria de que o HCG foi o responsável por impulsionar a gordura dos quadris e resolveu juntar o hormônio a uma dieta altamente restritiva. O propósito era impor o corpo a usar suas próprias reservas de gordura como combustível pras células. O médico adquiriu o efeito esperado, e seus pacientes começaram a perder peso e reduzir as medidas. Apesar de que as análises do Dr. Albert Simeons tenham sido publicadas em destacados periódicos científicos, seus amigos de profissão jamais ficaram convencidos da eficiência e segurança da dieta HCG.
Isso por causa de não existe cada comprovação de que o HCG atue no controle do apetite ou dessa forma mobilize os estoques de gordura corporal. O HCG não corta o apetite e não se intensifica a saciedade. Para os pesquisadores, os efeitos da dieta HCG precisam-se à baixíssima ingestão de calorias sugerida pelo Dr. Simeons, e não exatamente pela atuação do hormônio, que teria um efeito placebo. A gonadotrofina coriônica é um hormônio achado em maiores concentrações no corpo feminino depois da fertilização do óvulo.
Poderá-se contar que o HCG serve como estabilizador do meio pra que o organismo lúteo (infraestrutura que auxilia o desenvolvimento fetal) permaneça no ovário nos seis primeiros meses de gravidez e continue a fornecer progesterona. Quando o óvulo é fecundado há um acrescento na concentração de HCG no sangue e pela urina, parâmetros que são analisados por intermédio de kits de farmácia destinados a afirmar uma possível gravidez. Se habitualmente o corpo contém até 5mUI/mL de HCG pela circulação, pela gestação este valor poderá atravessar de trezentos.000 mUI/mL.
Período de 3 semanas para readaptação à alimentação normal. Caso elimine mais de 17 kg antes dos quarenta dias é recomendável interromper a dieta. De forma semelhante, quem pretende perder mais de dezessete kg tem que esperar pelo menos 6 semanas antes de reiniciar a dieta HCG. Como vimos acima, o Dr. Simeons dividiu a dieta HCG em 4 fases distintas: fase de carregamento, fase 2, fase de transição e fase de estabilização do peso. A primeira fase da dieta HCG dura dois dias e começa com a aplicação do hormônio e a pesagem inicial.
Nestas 48 horas você irá tomar o hormônio por duas vezes, entretanto não irá fazer dieta restritiva. A ideia nesse lugar é completar as células de gordura com o máximo de ácidos graxos que ela comportar, porque sendo assim (possivelmente) o corpo humano recebe a mensagem de que já tem gordura suficiente e não precisa armazenar mais nada. Ainda pela manhã do primeiro dia não esqueça de se pesar, pegar as medidas e até mesmo fazer imagens pra comparação ao fim da dieta.
Depois de os dois primeiros dias de “engorda” é chegada a hora de reduzir as calorias e focar nos objetivos. Continue com a aplicação do hormônio, no entanto reduza sua ingestão calórica pra 500 kcal ao dia e continue então até ocupar o peso desejado ou deste jeito atingir o limite de quarenta dias de dieta. Suba na balança diariamente de manhã e consuma apenas os alimentos permitidos sem ultrapassar as 500 calorias. Pra simplificar a exclusão das toxinas originadas por meio da oxidação das gorduras e bem como pra incitar a saciedade, é fundamental comer ao menos 2 litros de água durante esta segunda fase da dieta HCG.
A pouca oferta de energia pro corpo pode dificultar a prática de exercícios físicos desse período, porém caso sinta-se disposto, tente fixar caminhadas leves na sua rotina. Esta fase dura só 3 dias e se inicia em seguida você ter atingido o peso desejado; ou em vista disso uma etapa mínimo de vinte e três dias para que pessoas tem que perder até 7 kg.
Tão logo termine a fase dois você precisará interromper o emprego do HCG, e continuar por mais três dias com a dieta restritiva de 500 calorias. Este período sem HCG serve para o organismo “voltar ao normal” e apagar as altas doses do hormônio presentes pela circulação. Com duração de 21 dias, esta costuma ser a fase mais respeitável - e algumas vezes mais complicado - da dieta HCG.
E por muitos motivos. Após tantos dias com pouco alimento, o corpo tende a reter tudo que é consumindo, as células clamam por energia rápida (carboidratos) e depois de um período de sacrifícios a sensação de recompensa está mais forte do que nunca. Ou melhor: depois de vinte e três ou mais dias com apenas 500 calorias e quase nada de açúcares, a vontade de ingerir pra se “premiar “por ter conseguido perder calorias podes botar a perder todo o esforço de semanas.
Para impedir que isso ocorra você terá que ampliar teu consumo calórico de forma bastante gradual, e prosseguir focando nas proteínas e gorduras. Impossibilite os vegetais ricos em amido (batata adocicado, mandioca, etc), massas e doces em geral. Reiterando: nada de açúcar ou carboidrato pela fase de estabilização. Não existe uma quantidade de calorias exata pra esta fase, dado que o corpo estará tentando restabelecer o equilíbrio e transportar o metabolismo de volta ao normal. Tente manter-se pela faixa de um.200 a 1.500 calorias, lembrando que o relevante neste local é manter e não perder gordura.
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