Tatiana Rezende, Menos trinta e dois Quilos Através de Simplicidade E Tema |
O glúten é uma proteína dificultoso de digerir e está presente no trigo, no centeio, na cevada e, em pequeno quantidade, pela aveia. Até recentemente, deixar de consumi-lo era obrigatório somente para celíacos, portadores de uma doença autoimune desencadeada pelo glúten que interfere intensamente pela absorção de nutrientes pelo corpo humano. Mas, nos últimos anos, não são poucos os médicos e nutricionistas que vêm sugerindo a retirada desta proteína do cardápio em dietas pra a redução de calorias. Entende-se hoje que o organismo não consegue quebrar o glúten. Ok, desse modo ele seria simplesmente eliminado pelas fezes sem causar problemas, direito?
Errado”, observa a nutricionista Gisela Savioli, de São Paulo, autora de Tudo Posso, No entanto Nem sequer Tudo Me Convém (Edições Loyola). Estudos recentes notabilizam que o glúten contribui a permeabilidade intestinal, deixando que fragmentos não digeridos desta proteína passem para a corrente sanguínea. Existem muitos paradoxos pela dúvida do glúten. Por um lado, nenhum alimento consumido igual foi entregue na natureza contém essa proteína, que se revela no procedimento de industrialização do trigo e faz o cereal render mais. É o glúten que faz a massa crescer e permanecer fofa”, explica Gisela. Por outro, nunca se consumiu em tal grau glúten como atualmente. Deste quadro de desequilíbrio alimentar, a dieta elaborada por Gisela Savioli dá domina o quê?
Comida (muita comida!): por volta de 1200 calorias diárias de arroz, feijão, carne, frango, peixe, verduras e massas sem glúten. Você possivelmente vai olhar o cardápio e refletir: não consigo ingerir tudo isto. Contudo vale fazer o teste por uma semana e observar as reações do seu organismo. É bem possível que se sinta menos estufada, mais alerta (o corpo humano gasta muita energia pela tentativa de quebrar o glúten, energia essa que deixa de ir para o cérebro!) e apresente uma impressionante perda de medidas.
Quem sabe até descubra que se sente melhor sem essa proteína. Nos dias de hoje, estima-se que em torno de trinta e cinco por cento da população mundial tem alguma sensibilidade ao glúten. Alguns pesquisadores falam até em 60%”, alega Denise Carreiro. Contudo, com exceção dos celíacos, ninguém precisa riscar o glúten da dieta para sempre. Controlar a quantidade é bastante. Ao trazer de volta essa substância ao cardápio, é relevante equilibrar melhor o que se come. Cortar o glúten não é uma dieta da moda: é a melhoria do conhecimento”, enfatiza Denise.Tu poderá visualizar outras conteúdos disto http://www.visithoodcanal.com/quitoplan-and-love-how-they-are-the-same/ .
A nutricionista Gisela Savioli sugere opções de refeições intercambiáveis pra que você possa combiná-las a seu gosto com a garantia de permanecer sempre perto das 1200 calorias. Siga o cardápio por 10 dias e depois regresse gradualmente a ingerir alimentos com glúten até começar uma quantidade pequeno que a tradicional pra manter a redução de calorias e um melhor equilíbrio alimentar. Durante o dia, beba 1 litro de água. O restante de líquido podes vir dos alimentos, daí a importância dos legumes, das verduras e das frutas”, diz Gisela.
O cardápio assim como prioriza alimentos funcionais (orgânicos, a toda a hora que possível) para que o processo de desinflamação aconteça por completo. Na mesma justificativa, a nutricionista sugere trocar o leite de vaca pelo de ovelha e o queijo comum pelo de búfala. A biomassa de banana verde é opcional, contudo você tem ótimos motivos pra experienciar (acesse a receita abaixo). Nem ao menos todos os nutricionistas gostam da ideia de retirar o glúten do cardápio.
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