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Foi no Vale do Silício, celeiro de startups e de inovação pela Califórnia, nos EUA, que surgiu uma figura híbrida, de nome estranho: o "growth hacker". Misto de marqueteiro, analista de dados e programador, esse novo profissional, em alta demanda, cria e testa estratégias pra que corporações cresçam muito, e ligeiro.
A área de "growth" (desenvolvimento) de empresas é responsável pelo compreender o que quer o freguês, ponderar em como modificar o item pra agradá-lo, testar essas ideias e mensurar os resultados. Tudo pra acrescentar as vendas ou os acessos ao web site ou aplicativo, tendo como exemplo. É assim como da empresa um dos casos clássicos da área: no começo, deram espaço gratuito a quem recomendasse o artefato a amigos. Uma ação de menor custo que elevou o número de usuários de cem 1000 pra quatro milhões em pouco mais de um ano. Se a ideia inicial do hacker não der certo, deve sonhar em outra e, outra vez, colocá-la em prática e analisar.
É ciência, não artimanha, declara Etchepare. Como se trata de uma profissão recente —o nome foi cunhado em 2010—, ainda há poucos cursos na área (visualize ao lado). O Que Se conhece Até Imediatamente Sobre Prédio Que Desabou Em SP : ou formados em marketing que aprenderam a explorar detalhes de freguêses ou especialistas em números que estudaram marketing digital. Ramon Bez, 36, "growth hacker" pela organização de análise de métricas Compass, no Vale do Silício.
Saber pelo menos o básico de programação socorro, pra atingir informar a outro profissional as modificações que quer fazer no seu site ou no teu aplicativo. Primordial mesmo é ser original e analítico. Braulio Medina Dias, 39, sócio da agência Growth Team, que presta serviços de "growth" pra empresa. Quem quer começar na área pode encontrar tema gratuito na web —o Google, como por exemplo, apresenta certificações em marketing digital.
Depois, é só botar a mão pela massa. Segundo Tahiana D'Egmont, 32, diretora de marketing da corporação de passagens Maxmilhas, há informações na web aplicáveis a inmensuráveis negócios. Ela compartilha uma estratégia sua: Mestrado Em Educação Matemática E Tecnológica entrou pela Maxmilhas, identificaram os sites em que viajantes mais postavam e começaram a dialogar ali, pra fazer contato com teu público-centro. Segundo Leandro Bittioli, gerente da divisão de tecnologia da fato da recrutadora Talenses, a procura pelo profissional de "growth hacking" vem sendo cada vez maior em organizações.
As vagas costumavam estar concentradas em startups de tecnologia, no entanto hoje estão abertas em corporações de portes e segmentos variados. A oferta, por outro lado, ainda não é extenso. Rafael Braga-Kribitz, 36, sócio da Growth Team, conta que um consumidor pediu uma indicação de profissional pra contratar e que levou três meses analisando pessoas. Segundo Etchepare, ainda é um grupinho anão de profissionais.
Três cursos voltados pra criação do "growth hacker", com disciplinas de marketing digital, análise de dados e programação, serão lançados no Brasil nesse ano. A Udacity, organização educacional do Vale do Silício especializada em tecnologia, lança o teu em junho. Segundo Renata Goldfarb, product marketing manager da empresa, a alta procura por profissionais motivou a fabricação do curso online. A escola prontamente dá formações em marketing digital e ciência de fatos, disciplinas que precisam compor o currículo do "growth hacker". "Uai,sô!": Pesquisa Mostra A Origem Do “mineirês” lançará em até dois meses tua academia de "growth hacking".
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