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A OE (Ordem dos Engenheiros de Portugal) critica entidades do Brasil de não estarem cumprindo acordos que facilitam a atuação de engenheiros civis portugueses no mercado de trabalho brasileiro. A parceria prevê que os conselhos regionais de engenharia são capazes de propiciar registro provisório aos engenheiros portugueses registrados na OE, no momento em que tiverem trabalhando no estado. A recíproca vale para os profissionais brasileiros que forem a Portugal.

O segundo acordo corrobora o primeiro e foi assinado em agosto de 2012 entre a Andifes (Liga Nacional dos Dirigentes das Organizações Federais de Ensino Superior) e o Crup (Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas). Cabe às universidades examinarem os diplomas e históricos escolares pra atestar a compatibilidade dos currículos antes do registro definitivo. Segundo a entidade portuguesa, os profissionais têm se queixado de problemas para alcançar o registro provisório de modo automática no Brasil, como acontece em Portugal. A Ordem já encaminhou a reclamação ao governo português, que prometeu tratar do tópico. A OE não dispõe do número de engenheiros que aguardam ou solicitaram registro no Brasil.

Em As 5 Maiores Arapucas Para os Concurseiros Principiantes , a entidade emitiu por volta de 150 declarações comprovando que o profissional é membro. O documento é necessário pra que o engenheiro solicite o registro no Brasil. Não obstante, o número não significa que estes profissionais estejam, verdadeiramente, trabalhando no Brasil ou tenham pedido o registro. Desde a década de 60, legislação no Brasil e em Portugal prevê o intercâmbio de potência de serviço, respeitando as exigências de registro nas diferentes ocupações.

— Me espanta muito de que exista tanta contrariedade pela validação de profissionais altamente competentes e estando cadastrados pela nossa associação nacional, o que apresenta um selo de garantia. — O não efetivação do acordo foi uma machadada de uma imagem que tenho criada por uma fantástica conexão com todo o meio acadêmico e técnico brasileiro. Segundo Carlos Matia Ramos, os engenheiros brasileiros inscritos na OE “têm igualdade de circunstâncias” aos colegas portugueses. Há 354 brasileiros inscritos pela entidade portuguesa. Como Ficará O Mundo No Dia Seguinte Ao Brexit, Caso Isto Aconteça , quando o país (com recursos portanto incalculáveis da Combinação Europeia) fez extenso investimento em obras de infraestrutura e de saneamento essencial.

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Conforme o representante da organização, vários engenheiros brasileiros estão em Portugal por meio das organizações contratadas nessas obras. — Não houve cada conduta corporativa para que eles não viessem. Pelo inverso, havia e há um sentimento de que estes engenheiros de grande gabarito só valorizam o país a trabalharem por aqui. Pra ele, a entrada de engenheiros portugueses pode favorecer o Brasil.

— Eu não almejo benefícios aos nossos membros. As declarações dos políticos no Brasil, que são frequentes, é de que há indispensabilidade de mais engenheiros. O Brasil ganharia profissionais competentes com o qual não investiu um real e estão preparados para atender às necessidades do País. Lista De Personagens De Wizards Of Waverly Place , por e-mail, pela Agência Brasil, desde o dia 7, o Confea não se manifestou até o presente momento sobre isto. A reportagem não recebeu contato por telefone nesta quinta-feira (10) com a assessoria de intercomunicação do conselho. A recessão econômica em Portugal (com mais de 16% de desemprego) afeta essencialmente o mercado de trabalho dos engenheiros.

A inexistência de recursos e os defeitos de empréstimos reduziram a contratação de obras públicas e desaqueceram o setor mobiliário. Sem possibilidades internas, os engenheiros portugueses olham para o exterior. Técnicas De Estudo E Memorização neste momento anunciados em um momento anterior pelo conselho indicam déficit de 20 mil engenheiros por ano no Brasil. A carência desses profissionais, além de pessoas com criação nas áreas de tecnologia e de saúde, levou o governo a lançar no primeiro ano de mandato da presidenta Dilma Rousseff o Programa Ciência sem Fronteiras. Há um temor que um eventual apagão de mão de obra reduza o ritmo de desenvolvimento econômico brasileiro e limite a hipótese de industrialização de setores que produzem mercadoria com superior valor agregado.