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A frase "rainha" é acessível de colocar a Theresa May. Reino Unido, e encarregada de comandar a nação pela perigosa jornada pra fora da União Europeia. Theresa May adora estar no controle; e ela definitivamente está tentando determinar até onde essa analogia com Elizabeth 1ª será levada. Nos seus quase cinco meses como primeira-ministra, May foi acusada de agir como um monarca da era Tudor, tentando usar prerrogativas monárquicas a encerramento de doar começo à saída britânica da Combinação Europeia ("brexit") sem consultar o Parlamento. E há claramente qualquer coisa de imperioso pela mulher que está sentada saboreando o seu chá, e contemplando um estado que está em um "ponto de inflexão" de tua história.
O tipo firme de May ganhou amplo suporte do público e acalmou os mercados depois do referendo do "brexit"; seu partido a admira, mesmo que não a ame. A primeira-ministra algumas vezes é brutal. Como Elizabeth 1ª, Theresa May tem de encarar problemas pela Europa e distúrbios em moradia —entre os quais até mesmo escoceses irrequietos. E há algo de tragédia e história de vingança pela maneira na qual ela demitiu e humilhou antigos adversários como George Osborne.
Esse é um lado brincalhão da primeira-ministra que improvavelmente é visto em público, ou mesmo por vários dos parlamentares de teu partido. Sempre que David Cameron recebia os convidados de forma brincalhão, com sofás confortáveis e canecas de café, o estilo de liderança de May é refletido em sua decisão de trocar os móveis estofados por uma mesa de tampo de vidro. Theresa May Brasier nasceu em 1956 e cresceu em Oxfordshire, filha de um vigário anglicano a todo o momento sisudo.
E isso é perceptível de imediato em que momento você entra pela residência oficial. Todas as imagens da era de Cameron foram retiradas da sala de espera; as paredes ostentam apenas uma cópia literal das expressões que ela pronunciou em treze de julho pela porta da casa, ao assumir o posto.
Naquele discurso, May prometeu que levaria em conta as lições mais amplas do "brexit", reconhecendo que o voto na saída da Combinação Europeia bem como representava uma rejeição da globalização e de uma economia e população defeituosas. Ela prometeu defender os pobres, a classe trabalhadora branca, os negros, os jovens, as mulheres e os 93 por cento dos britânicos que estudaram em escolas públicas e enfrentam complexidade para aparecer ao topo em suas profissões. As poltronas de Cameron, e sua tropa de ministros e assessores dispendiosamente educados, se foram.
May demitiu Osborne e Michael Gove, que disputaram com ela a liderança do partido, e colocou Boris Johnson na coleira como secretário do Exterior. Em uma solenidade de premiação política em maio, May brincou que, como a dona de um cachorro mal comportado, poderia pôr Johnson para dormir "no momento em que deixar de precisar dele".
Tua reforma do gabinete foi motivada por revanche, por vingança pela forma pela qual liberais como Osborne a confrontaram durante os seis anos em que ela foi secretária do Interior e tentou sem sucesso controlar a imigração? Ministros e funcionários públicos foram alertados por May na semana passada de que poderiam ser demitidos por vazamento de dicas a jornalistas.
Ministros e funcionários temem os telefonemas da guarda pretoriana da primeira-ministra. Alguém sugeriu que teu chefe de gabinete, Nick Timothy, um homem de barba intrincada, poderia ser o Thomas Walsingham de May. Ela não demora a endireitar: "Francis Walsingham". May aprecia deter firmemente as rédeas do governo e os dados. Corre a crítica de que mesmo que May possa requisitar a opinião de seus ministros e funcionários no começo de um modo, a decisão término a todo o momento cabe a ela e teu círculo de assessores mais próximos.
Este círculo acrescenta várias das pessoas com quem ela trabalhava pela Secretaria do Interior, entre as quais os ministros Damian Green, Karen Bradley e James Brokenshire, mais Timothy e Fiona Hill. May pela Secretaria do Interior. May. "O que fiz foi recriar os subcomitês de gabinete. Há uma discussão bem mais aberta e livre entre colegas de gabinete sobre isso diferentes questões políticas". Os ministros concordam em que May autoriza conversas amplas nos estágios iniciais do procedimento decisório, todavia mesmo seus partidários esclarecem que ela tem que entender a delegar. Catherine Meyer, amiga da primeira-ministra, a descreve como "uma pessoa muito trabalhadora todavia não workaholic. Ela é detalhista, e vai ter que abrir mão disso, um tanto".
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