Nove Estratégias Para Impedir O Efeito Sanfona |
Emagrecer com medicamento, ao oposto do que muita gente pensa, está remoto de ser uma moleza. Os efeitos colaterais podem doar um nó no seu organismo e, em alguns casos, as fórmulas nem ao menos fazem efeito. O por quê disso? Quase sempre, uma receita prescrita às pressas ou, simplesmente, a ausência de acompanhamento médico. Carecemos aceitar que, no Brasil, o consumo de medicamentos ocorre de maneira inadequada. Com jeitinho, até um tarja preta é adquirido sem receita , lamenta o endocrinologista Daniel Lerário, do Hospital Albert Einstein. Assim sendo um método que, muitas vezes, poderia surtir efeito positivo acaba desperdiçado ou visto com maus olhos. Evidentemente, não é o caso de mencionar com os medicamentos como primeira possibilidade. Até em razão de eles não funcionam sem uma transformação de jeito (isto acrescenta dieta, exercícios físicos e hábitos saudáveis).Todavia de imediato consultei pacientes que duvidavam da eficácia dos medicamentos.
Pela maioria dos casos, essa desconfiança tinha origem pela história de uma pessoa que tomou uma fórmula, sem sucesso , confessa o médico. Os comprimidos também não surtem nenhum efeito mágico. Em média, os especialistas trabalham com a diminuição de um quilo por mês, número perfeitamente alcançável só com uma alimentação com saúde (dispensando gastos na farmácia e o risco de reações colaterais possíveis). Anfetaminas: é a categoria de remédios mais antiga pra este tipo de tratamento. Dessa maneira mesmo é assim como que a retrata a superior incidência de efeitos colaterais, daí teu consumo ser restringido a 3 meses, geralmente.
Mesmo em vista disso, o Brasil aparece como o maior cliente mundial de anfetaminas , diz o médico. As anfetaminas agem no sistema nervoso central, diminuindo o seu apetite. No entanto também podem transportar aflição de cabeça, um mau humor de espantar leão, descontrole da pressão e insônia. Sibutramina: ela também age no sistema nervoso central. Mas e também interferir pela ação da serotonina (como exercem as anfetaminas), este remédio atua na captação da noradrenalina, neurotransmissor filiado ao ganho de peso. Lerário. Os efeitos prejudiciais da sibutramina, porém, são muito parecidos aos das anfetaminas. Orlistat: trata-se de um tipo de remédio pra emagrecer que age no tubo intestinal, e não no sistema nervoso.
Por volta de trinta por cento da gordura que você consome é eliminada nas fezes. Ou melhor, se o paciente não passar a comer de forma correta, vai viver com diarréia , declara o endocrinologista. É importante notar que os medicamentos à base de Orlistat não reduzem o apetite e, por isso mesmo, se você mantiver uma dieta equilibrada só tem a obter. Observamos a perda dos níveis de colesterol e das taxas de glicose, um grande vantagem pra pacientes com diabetes e pressão alta , completa o especialista.
Os dois problemas são freqüentes entre quem sofre com a obesidade. Rimonabanto: é a última expressão em remédios pra emagrecer, apresentando dupla ação: corta a vontade e comer e a gordura visceral (aquela acumulada no abdômen). Vem daí sua fama como o medicamento que afina a cintura . A contra-indicação fica apor conta de casos de depressão e outras dificuldades de ordem psíquica. No entanto, no geral, o rimonabanto tem se mostrado bastante eficaz, melhorando os triglicérides, o diabetes e a pressão arterial. Isso tudo, é claro, e também alavancar a perda de calorias , diz o médico. Emagrecer e ter de encarar com o ponteiro da balança subindo novamente é muito duro. Todavia se trata de um problema mais comum do que se imagina. Mais de 50% dos pacientes voltam a ganhar calorias depois da interrupção do tratamento , declara o endocrinologista.
Segundo ele, qualquer coisa normal por causa de a obesidade é uma doença crônica. Quem tem uma doença crônica como hipertensão nem cogita em interromper o consumo dos remédios. Basta fazer isso para notar a volta de todos os sintomas . Com o sobrepeso, a medicação continuada só não acontece em razão de os remédios disponíveis atualmente ainda não conseguem ser ingeridos sem intervalo. Pela segunda vez, a dose é maior? Esqueça a idéia de que, repetindo o tratamento, será preciso ampliar as doses do medicamento pra adquirir o mesmo efeito. Se o primeiro tratamento foi feito com acompanhamento médico, não há o que temer , afirma o especialista. Os remédios, sozinhos, não resolvem nada. Todavia eles são facilitadores que, se bem usados, até evitam uma operação de diminuição. O que não apresenta é para banalizar, achando que eles vão fazer milagre sem uma legal dieta associada .
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