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Não é sempre que o mais complicado é perder os quilos que temos a mais, esses, com superior ou menor esforço, com uma dieta mais rápida ou rigorosa, até podemos conquistar perder num curto espaço de tempo. Diversas vezes a grande contrariedade é manter o peso que atingimos com a dieta e manter o organismo liso e tonificado. Se com uma dieta mais radical queremos perder 10kg em 2 ou três meses, corremos o traço de, da mesma forma e no mesmo período de tempo voltarmos a recuperá-los.
É pela manutenção do peso que carecemos nos focar nessa fase pós dieta e controlarmos a nossa alimentação até que conseguimos atingir um estilo de vida saudável de forma natural e sem que tenhamos que fazer sacrifícios. Para conservar o peso, precisamos observar pro nosso regime alimentar como um hábitos de vida e não como uma dieta que implica sacrifícios. Desse modo, se de imediato atingiu o peso adequado após uma dieta mais severa, onde abdicou de alimentos, a título de exemplo, está na altura de retornar a incluí-los na sua alimentação diária.
Fazer uma alimentação correcta, é exactamente isto, adicionar todos os alimentos pela nossa dieta, até porque, todos eles têm o seu papel no nosso corpo. Na minha opinião, uma dieta tipo dieta mediterrânica, é a toda a hora a melhor para a manutenção do peso desejado. Nela incluímos aproximadamente todos os ingredientes necessários pro prazeroso funcionamento do organismo com maior importância pros legumes, vegetais, peixe, fruta e azeite. Porém se por um lado até podemos atingir o peso desejado com dietas, mais complexo é atingir ou preservar uma maneira física desejada.
Se para emagrecer, é essencial a pratica de exercício físico, para preservar o peso e a encerrar com as gorduras localizadas a única maneira de o conseguirmos é com desporto. Contudo até o desporto devemos enxergar como um prazer e não como um sacrifício, dessa maneira, pro conseguirmos, o melhor é optarmos por desportos que de fato nos dêem prazer fazer.
É tempo de se interessar pelos temas dos nossos filhos, perguntar como tá a vida deles com uma curiosidade genuína. A empatia faz com que você ouça as coisas com a seriedade que elas têm na existência do outro. E se isso for sendo vivido no dia-a-dia, eu duvido que na “adultecência” dos filhos a família não esteja, como consequência disso, muito próxima, unida e amiga.
Website: Várias pessoas se recusam a se conectar deste modo com os filhos, não aceitam ser amigas deles. Ainda há defensores de posturas muito comuns antigamente, como a de bater nas gurias. Muitos recorrem à máxima do “apanhei e não morri” pra proteger este tipo de educação. O que a senhora acha disso? Lucia: Toda vez que escuto no consultório uma pessoa contar que apanhou pela infância é com mágoa. Apanhei e dói até hoje” ou “apanhei e não merecia”. Bater é muito violento. Acho que a palmada, quando vem, diz mais a respeito do descontrole de quem está batendo do que a respeito do mau comportamento de quem apanha. Bater mostra um inexistência de recursos do adulto para superar com a criança que está lá, desafiando. A moça não merece o tapa.
Esse movimento mostra que é o adulto que não sabe mais o que fazer. Web site: E quando a pessoa não domina mais o que fazer o que ela tem que fazer? Lucia: Senta e chora com a menina. Isto é mais do que bater. As criancinhas levam a gente a alguns limites, claro. Pra doar um exemplo, vamos apelar à caricatura: a famosa manha para sair do parquinho. Blog: E quando você não se solidariza com a garota, como ela se sente? Site: Qual a mensagem que se passa para guria quando o pai e a mãe fazem uso da potência? Lucia: Que a potência bruta é um recurso.
É como doar um berro descrevendo “não grita! Você faz o oposto do que está pregando. Website: Guria aprende pelo modelo? Lucia: Muito. Muito mais do que pelo “blá-blá-blá”. Se você tiver uma discussão olho no olho, a garota se sintoniza contigo. No entanto não adianta discursar e fazer outra coisa. De nada adianta ensinar a não bater no irmão pequeno dando um tapa pela mão dela. Você bem como é maior que ela.
E assim como estará batendo. Web site: Quais são as formas e recursos de estreitar os vínculos afetivos com os filhos? Lucia: Primeiro exercitando a curiosidade. Você tem que aspirar ver aquela “pessoinha” que colocou no universo. Tem uma semente ali que vai brotar. Tenha prazer em compreender teu filho. Ele vai se publicar à medida que você deixar que ele seja quem é, livremente. Em segundo ambiente, aceitando o que descobrir.
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