Dia Internacional Sem Dieta |
O glúten é uma proteína penoso de digerir e está presente no trigo, no centeio, pela cevada e, em pequeno quantidade, pela aveia. Até há pouco tempo, deixar de consumi-lo era obrigatório só para celíacos, portadores de uma doença autoimune desencadeada pelo glúten que interfere intensamente na absorção de nutrientes pelo corpo. Todavia, nos últimos anos, não são poucos os médicos e nutricionistas que vêm sugerindo a retirada dessa proteína do cardápio em dietas pra a redução de peso.
Domina-se hoje que o corpo não consegue quebrar o glúten. Ok, portanto ele seria simplesmente eliminado pelas fezes sem causar problemas, direito? Errado”, observa a nutricionista Gisela Savioli, de São Paulo, autora de Tudo Posso, Porém Nem ao menos Tudo Me Convém (Edições Loyola). Estudos novas mostram que o glúten colabora a permeabilidade intestinal, deixando que fragmentos não digeridos dessa proteína passem para a corrente sanguínea. Existem muitos paradoxos na dúvida do glúten. Por um lado, nenhum alimento consumido semelhante foi entregue pela meio ambiente contém essa proteína, que se revela no modo de industrialização do trigo e faz o cereal render mais.
É o glúten que faz a massa crescer e ficar fofa”, explica Gisela. Por outro, nunca se consumiu tanto glúten como nos dias de hoje. Por esse quadro de desequilíbrio alimentar, a dieta elaborada por Gisela Savioli oferece sabe o quê? Comida (muita comida!): em torno de 1200 calorias diárias de arroz, feijão, carne, frango, peixe, verduras e massas sem glúten. Você possivelmente vai enxergar o cardápio e imaginar: não consigo ingerir tudo isso. No entanto vale fazer o teste por uma semana e constatar as reações do seu corpo humano. É bem possível que se sinta menos estufada, mais alerta (o corpo gasta muita energia na tentativa de quebrar o glúten, energia essa que deixa de deslocar-se para o cérebro!) e apresente uma fascinante perda de medidas. Talvez até descubra que se sente melhor sem essa proteína.
Nos dias de hoje, estima-se que em torno de 35 por cento da população mundial tem alguma sensibilidade ao glúten. Alguns pesquisadores falam até em 60%”, alega Denise Carreiro. No entanto, com exceção dos celíacos, ninguém precisa riscar o glúten da dieta eternamente. Controlar a quantidade é bastante. Ao transportar de volta essa substância ao cardápio, é respeitável equilibrar melhor o que se come. Conter o glúten não é uma dieta da moda: é a prosperidade do conhecimento”, enfatiza Denise. A nutricionista Gisela Savioli sugere opções de refeições intercambiáveis pra que você possa combiná-las a teu modo com a garantia de ficar sempre perto das 1200 calorias.
Siga o cardápio por 10 dias e depois retorne gradualmente a comer alimentos com glúten até iniciar uma quantidade pequeno que a convencional para manter a redução de peso e um melhor equilíbrio alimentar. No decorrer do dia, beba um litro de água. O restante de líquido podes vir dos alimentos, daí a importância dos legumes, das verduras e das frutas”, diz Gisela. O cardápio também prioriza alimentos funcionais (orgânicos, sempre que possível) pra que o método de desinflamação aconteça por completo. Pela mesma justificativa, a nutricionista sugere trocar o leite de vaca pelo de ovelha e o queijo comum pelo de búfala. A biomassa de banana verde é facultativo, mas você tem ótimos motivos pra experienciar (encontre a receita abaixo).
Nem ao menos todos os nutricionistas gostam da ideia de arredar o glúten do cardápio. No final de 2011, o Conselho Regional de Nutricionistas da 3ª Localidade (CRN-3) afirmou que essa prática havia se disseminado de forma indiscriminada. Lançou, desta maneira, um parecer técnico orientando seus profissionais a adotar a medida somente em estabelecidos casos, como doença celíaca e diagnóstico clínico de sensibilidade ao glúten, que só caberia ao médico. A dieta que Legal Forma sugere atende a essa indispensabilidade e tem o aval do cardiologista Roque Marcos Savioli, médico supervisor da Divisão Clínica do Instituto do Coração (Incor), do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Ademais, propõe que você siga o cardápio por só 10 dias. Esse cardápio de 1200 calorias tem pão e até macarrão (sem glúten, claro!).
Desincha, desinflama e emagrece três quilos (ou mais!) em 10 dias. Opção 1: Suco verde: 4 folhas de couve e 2 maçãs pequenas com casca passadas na centrífuga (se usar o liquidificador, acrescente um pouco de água) e batidas com 1 col. Opção 2: Suco verde: 4 folhas de couve, 2 cenouras com casca passadas pela centrífuga (se utilizar o liquidificador, acrescente um pouco de água) e batidas com 1 col. Opção 3: Suco verde: 2 folhas de couve batidas com 1 kiwi, 1 maçã verde com casca, 1 pepino com casca, um copo (duzentos ml) de água de coco e 1 col.
Opção quatro: Suco verde: 2 folhas de couve batidas com 1 pepino com casca, 1 pedaço (dois cm) de gengibre, 1 copo (200 ml) de água de coco e um col. Opção cinco: Suco verde: Dois folhas de couve batidas com 1 fatia de abacaxi, 1 pedaço (dois cm) de gengibre, um punhado de hortelã, um copo (200 ml) de água e um col. Opção um: Um fatia de melão com um col. Opção 1: 4 col. Opção 2: Um prato (sobremesa) de salada de alface crespa, rúcula e rabanete ralado temperada com um col. Opção três: Um prato (sobremesa) de salada de alface, escarola, agrião e cenoura ralada temperada com 1 col. Opção 4: 1 prato (sobremesa) de salada de manjericão fresco e tomate picado sem sementes temperada com um col. Opção 5: 1 prato (sobremesa) de salada de alface americana, rúcula, tomate-cereja e pepino temperada com 1 col.
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