Importância Do Trade Marketing Aumenta Em Agências, Indústria E Varejo |
Segundo a consultoria Obra Limpa, a construção civil brasileira hoje consome mais de 50% de todos os recursos naturais extraídos e é responsável por 60% de todo o resíduo urbano sólido no estado. Além da extenso geração de lixo, as obras também são responsáveis na utilização de imensas quantidades de madeira, muitas vezes extraída da mata nativa. Visando minimizar as consequências da construção civil no desmatamento é que agora há 13 anos iniciativas brasileiras têm fabricado mecanismos, como a certificação de origem, para assegurar um pequeno embate do mercado.
CEP RUA , mesmo após todos esses anos, a efetivação destes mecanismos ainda é escassa. Uma busca praticada pelo Datafolha em 2009 revelou que apenas 20% dos brasileiros têm entendimento do que Dilma Assimila Derrotas E "refunda" Governo Para Sobreviver Até 2018, Diz Professor uma certificação como o FSC, a título de exemplo. A sigla inglesa (Forest Stewardship Council), trazida ao Brasil há mais de uma década, serve como mecanismo de controle da origem da madeira, atestando que não foi extraída de forma ilegal ou predatória das matas nativas.
As primeiras ações das entidades que coordenavam a aplicação do FSC foram parcerias com a construção civil visando uma adaptação pra uma construção sustentável. Só 10 anos depois da colocação do selo no Brasil, em 2006, é que foi concluída a primeira obra pública 100% certificada: uma pequena moradia no município de São Leopoldo (RS) que serviria como centro de sugestões turísticas. No setor privado a realidade não é muito desigual.
Apesar de alguma adesão de construtoras à utilização de madeira FSC, os únicos empreendimentos inteiramente e prontos certificados são os condomínios Genesis, no interior de São Paulo. De acordo com Karina Aharonian, coordenadora do Grupo Consumidores de Produtos Florestais Certificados, diversos fatores colaboram com o problema na propagação da madeira certificada nas obras. A procura da Datafolha mostra que a coordenadora tem desculpa.
Em torno de 85% dos entrevistados testemunharam que comprariam produtos certificados, mesmo se precisassem pagar um pouco a mais em vista disso. Incoerência Com Economia Esfria Mercado E Afasta Cliente Da Residência Própria , praticada pelo Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (GBC do Brasil, sigla em inglês) apurou que 64% das pessoas colocam entre as três principais prioridades de um edifício a vivência de itens de sustentabilidade. Entretanto, apesar do interesse em se consumir produtos verdes, a realidade é bem diferenciado. De acordo com Marcelo Takaoka, diretor da construtora Takaoka, pioneira no mercado de construções civis sustentáveis e idealizadora dos condomínios Gênesis, ainda que esse discurso esteja presente, quando o comprador adquire um imóvel ele tem algumas prioridades.
“O freguês, pela hora que está pensando pela casa dele, não está preocupado com o aquecimento global. Ele está preocupado é se a casa comporta a família dele, se a residência é confortável, se é bem vedada, bem localizada”, explica. Consulta CEP https://cepdarua.net se robustecer o conceito de construção sustentável na comunidade está no padrão usado pra abordagem do tópico.
“O comprador não está procurando uma tese de sustentabilidade ou um trabalho cientifico de alterações climáticas ao adquirir uma residência. O que ele quer é ser desigual do vizinho, ele quer afirmar que a moradia dele tem um diferencial”. Segundo o engenheiro a linguagem deveria estar mais distanciado do ambientalismo e mais próximo de uma propaganda verde.
“Antes de mostrar que é ecológica, é necessário revelar para o cliente que a madeira da moradia dele é mais elegante, mais durável, evidenciar as diferenças pra madeira comum”, explica. Com esse discurso que tenta se aproximar mais da mentalidade do comprador, Takaoka conseguiu uma vendagem de 100% em seus condomínios sustentáveis, mesmo com um preço acima da média. “É isso que eu tenho dito nas minhas palestras, sempre que prosseguir informando de queimada na Amazônia, pagar 30% a mais numa madeira não justifica”, confessa.
Silvo Gava, diretor técnico da construtora e incorporadora Even, bem como acredita que de nada adianta aguardar uma conscientização do comprador pra modificar este contexto. “Isso nas empresas de construção civil precisa partir do alto mesmo, já que se não, não se consegue implementar políticas sustentáveis”, explica. A empresa dirigida por Gava é um ótimo modelo no ramo da construção civil: já há três anos utiliza apenas madeira certificada pelo FSC em suas obras. https://openclipart.org/search/?query=mapa , iniciar o trabalho com objeto certificado foi uma questão de responsabilidade. “Eu acredito que isto, e também ser uma pergunta de responsabilidade, é uma dúvida de princípios, até com as futuras gerações”, diz o diretor.
Segundo ele, a alternativa por entrar no mercado sustentável avenida FSC foi até lógica, tendo em visibilidade que, segundo ele, a primeira coisa que as pessoas pensam quando se fala em ecologia é em árvores. “Então tentamos focar com uma ordem de compra, para não mais negociar madeira que não O Que Você Achou Da Pagina? . Daí engajou todo mundo em conceitos, começaram a aparecer idéias boas”, explica.
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