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Um planeta habitado só por seres de pele negra, iluminado por seis sóis batizados com nomes de orixás, cuja história é narrada por uma mulher lésbica. Esses são alguns dos elementos que o escritor e filósofo baiano Alexey Dodsworth reúne no seu segundo livro de ficção científica, O Esplendor, publicado pela editora Draco. A segunda obra do autor por este gênero vem após o sucesso de 18 de Escorpião, sua estreia na ficção científica, que lhe rendeu o prêmio Argos 2015 e teve a primeira edição esgotada.
Na atualidade morando em São Paulo, onde estuda Astronomia e cursa doutorado em Filosofia, Dodsworth se prepara para o lançamento oficial do livro em eventos no dia vinte e sete de agosto, no Rio de Janeiro, e 2 de setembro, em São Paulo. Antes disso, o escritor bateu um papo com A TARDE e conversou a respeito da mistura inusitada de ficção científica e mitologia iorubá, e também chegar outros estilos do gênero. O Esplendor é o seu segundo livro de ficção científica.
Responda a respeito da tua ligação com esse gênero. Eu a toda a hora li muito, desde https://www.sportsblog.com/search?search=cursos , em Salvador. Nos anos oitenta eu garimpava livros de ficção científica. Eu prontamente gostava do cenário. Tal que em 2009 eu entrei no curso de Astronomia da USP. E foi a partir deste estudo que disparou em mim a desejo de publicar ficção científica.
Já que eu comecei a me deparar com coisas que eu dizia: 'nossa, isso existe? E eram coisas tão bizarras e desconhecidas, no entanto que são realidades científicas, e eu comecei a usá-las pra escrever os livros. Como, tendo como exemplo, quase ninguém domina que quem descobriu uma gêmea perfeita do nosso sol foi um astrônomo carioca. E eu trato disso em Dezoito de Escorpião, cursos online gratuitos com certificado https://certificadocursosonline.com é exatamente o nome desta estrela descoberta.
E o que te levou a escolher elementos do candomblé e da cultura afro para compor essa nova história? Algo que sempre me incomodou quando eu lia ficção científica ou literatura excelente brasileira, em geral, é que a maioria usa elementos da cultura greco-romana e ambienta seus livros nos Estados unidos e pela Inglaterra. E eu imagino: 'entretanto por que alguém escreve sobre isto uma realidade onde, várias vezes, ela nem ao menos pisou os pés? Eu sei que preciso digitar a começar por uma realidade que eu conheça, aproveitando elementos de nossa cultura. O QUE FAZER Após a GRADUAÇÃO? convivi com essa cultura durante 30 anos da minha vida.
Deste jeito não há dúvida que estava pela hora de fazer uma homenagem à cultura afro, que é tão presente na cidade. Deste modo acaba sendo uma homenagem à Bahia também? Sim, é uma homenagem à Bahia. Sou de Salvador, apesar de meu nome ser definitivamente estranho. ]. cursos online grátis a minha existência quase toda aí. A minha família é estrangeira. Quer Receber Mais? de italianos e escoceses.
Entretanto ela imigrou pra Bahia no início do século Altamente recomendado Web-site . Eu só vim pra São Paulo com trinta e dois anos. Deste modo prontamente eu descobri que deveria revelar uma história com elementos que fazem parte dessa cultura, não por um dever ou obrigação, porém por serem coisas que eu conheço e que são minhas fontes. A história se passa no planeta Aphriké, onde todos são negros.
Foi uma forma de completar a carência de protagonistas de etnia negra nas obras de ficção científica? No princípio, eu de imediato sabia que todos os personagens seriam negros, porém, sempre que eu fazia o livro, não era nem sequer em razão de eu achava que precisava ter representatividade negra. Era mais visto que o universo tinha seis sóis e eu achava cientificamente incorreto um lugar desta maneira com pessoas de pele branca.
Contudo depois eu me toquei que era o meu inconsciente trabalhando. Eu queria que o mundo tivesse 6 sóis pra que as pessoas fossem negras. ]. Foi daí que veio todo o desejo de publicar um livro com essa temática e características. Isto foge do padrão tradicional de fabricação de protagonistas nas ficções científicas, direito? Foi assim como o que me levou a fazer isto.
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