Como Arrumar Emprego Em Tempos De Crise Em 12 Passos |
Candidatos investem recursos significativas em forma de tempo ou dinheiro pra se prepararem para entrevistas que podem ceder acesso à faculdade ou ao emprego dos sonhos. Entrevista De Emprego: Quais São Os Seus Defeitos? , os candidatos costumam continuar tentados a pensar como a entrevista vai se desenroscar e o que dirão: por que meu currículo é divertido pra esse serviço?
Como posso favorecer com a organização? Por que quero trabalhar desse setor? Bem que seja considerável ponderar em respostas para essas perguntas, pesquisas novas sugerem que os entrevistadores estão em procura de uma mentalidade específica. Na verdade, o que irá convencê-los a contratá-lo é a forma como você comunica uma mentalidade poderosa, pois que esse é um dos sinais de um excelente recruta. Em meio à instabilidade, você domina como tomar a decisão correta?
Na hora de vender um artefato, você passará entusiasmo suficiente para o consumidor? Por fim, o que é essa mentalidade "robusta" e como desejamos adquiri-la? A seguir, duas sugestões pra candidatos que querem fazer a diferença ao longo das entrevistas: pense e aja de forma robusta. Candidatos a vagas de emprego dificilmente estão em uma posição de poder, uma vez que os entrevistadores resolvem o destino de suas carreiras. No entanto, a estratégia vencedora nessas ocorrências é pensar que temos o poder, a despeito de nossa real posição.
Durante o tempo que candidato, como é possível formar uma mentalidade robusta? Uma estratégia acessível é relembrar insuficiente antes da entrevista de uma situação em que esteve no controle e evocar os sentimentos associados a essa memória --sentimentos de confiança e eficiência, tal como de determinação pela hora de tomar uma decisão. Psicóloga: Informações Pra Alcançar O Primeiro Emprego Como Jovem Aprendiz de uma sessão de entrevistas fictícias, dividimos candidatos a vagas em escolas de negócios em três grupos. 9 Erros A Impossibilitar Se Vai A Uma Entrevista De Emprego , os candidatos escreviam uma dissertação insuficiente antes da entrevista, contando sobre isso um período em que estiveram no poder. No segundo, os membros assim como escreveram um ensaio, sobre um período em que não tiveram poder.
O último grupo não precisou escrever. Dessa maneira, perguntamos aos entrevistadores qual seria a promessa de aceitarem o candidato a uma universidade de negócios. Quando os candidatos eram entrevistados sem precisarem publicar, eram aceitos em 47,1% dos casos. Mas, o grau de aceitação passava a 68% no caso de pessoas que escreviam ensaios sobre isso um estágio em que estiveram no poder, entretanto caía para 26% no caso das pessoas que escreveram ensaios sobre no momento em que não tiveram poder. Os entrevistadores não sabiam da manipulação feita com os candidatos.
Naturalmente existem outras formas de superar com os sentimentos de poder. A título de exemplo, os candidatos são capazes de usar instrumentos que os façam se sentir poderosos, tais como um relógio ou uma estabelecida bolsa --cada coisa que remeta a um sentimento de poder. O poder não é somente uma mentalidade, todavia também um modo. Movimentos menores e quase inconscientes também transmitem sinais de poder ao público e são capazes de alterar significativamente a rota de uma entrevista.
Curiosamente, adotar "posturas de poder" não apenas influencia a maneira como os entrevistadores veem os candidatos, no entanto, ironicamente, reforçam a emoção de poder dos próprios candidatos. Por isso, comportar-se de modo robusta é interessante para a maneira como os entrevistadores percebem os candidatos, mas também é fração fundamental do jeito dos candidatos.
A história é cheia de exemplos que sugerem que o que realmente conta pro destinatário de uma mensagem é a mentalidade do enunciador, e não seus recursos reais. De Gaulle se manteve firme e direto e respondeu calmamente: "Se eu não sou a França, por que é que você está descrevendo comigo?". Churchill foi gratidão a se sentar e continuar a negociação. No momento em que se está sendo entrevistado, vale a pena apadrinhar a mentalidade "de Gaulle".
Almejo pôr neste local esta reflexão, pode ser que dê debate. Não possuo a certeza, contudo quase todos (ou todos!) os postagens a respeito personagens de banda desenhada (ao menos os que vi) só contêm fato secundária. Irei doar dois exemplos mais sonantes: Batman e Homem-Aranha. Se eu me der ao serviço de ler o post Batman ficarei a conhecer muito bem a história de Bruce Wayne..
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