Economia Criativa Instiga Debates E Ganha Espaço No Ensino Superior |
Gustavo, depois de entrar em um curso de pós-graduação, resolveu variar a equipe da produtora audiovisual para seguir o sonho de fazer mais vídeos de entretenimento, do cinema à internet. Maurício, em teu projeto de pesquisa, estuda como políticas públicas podem incentivar a formação de um polo tecnológico em Bauru, no interior de São Paulo. Fernanda faz porção de um grupo de alunos que montou uma agência de publicidade pela graduação e tenta se aproximar de startups paulistanas através de “hackathons”, as maratonas de programação que estimulam profissionais de tecnologia. Rafael entrou no mestrado profissional decidido a elaborar um sistema para administrar supereventos, como o carnaval do Rio.
Eles têm mais em comum do que imaginam. Todos são citados como exemplos como o conceito de economia criativa tem sido explorado no ensino superior, seja pra empreender por conta própria em mercados inovadores ou estudá-lo como um novo fenômeno na comunidade. A diversidade de iniciativas é um reflexo da ampla conversa em conexão ao cenário. Existe um debate na academia a respeito da explicação do que é, por fim, a economia criativa. Normalmente, o termo é filiado ao setor que existe em volta das “indústrias criativas” como Design, Comunicação, Artes e Arquitetura, além de outros mais.
Pela maioria dos estudos que possuem a intenção de determinar o tamanho desse setor (quanto dinheiro movimenta, quantos profissionais emprega, a que velocidade cresce), essa é a explicação levada em conta. Para alguns estudiosos, mas, a economia criativa é um conceito ainda mais espaçoso do que isso. Entre os especialistas que defendem uma interpretação mais ampla da economia criativa no ensino superior está a professora Ana Carla Fonseca, que coordena um Programa de Educação Continuada (PEC) sobre o foco pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Para ela, as universidades precisam aproximar-se o tópico como um tópico transversal e incluí-lo nos currículos de cursos em muitas áreas do discernimento.
No entanto ainda não é necessário, ela argumenta, transformar a economia criativa em um curso de graduação. “Quando você fala quais são as probabilidades de carreira e afins, não há um mercado, digamos dessa forma, da economia criativa”, diz Ana Carla. “Acho que não é o momento mesmo de haver um curso de graduação focado nisso.
No programa que trata do assunto na FGV, a conversa é abrangente. Os alunos começam o curso com aulas a respeito de as mudanças pela economia global com a tecnologia. Depois, há debates a respeito como trabalhar com isto na prática. Pela pauta, estão modelos de negócio que têm oportunidade de sucesso deste caso, como transformar um processo criativo em projeto de trabalho, que regras regem o direito de domínio intelectual e formas de remunerar o recurso criativo de forma justa.
Uma das preocupações de Ana Carla ao entender o conteúdo é a preparação pro futuro do serviço. Cinco Sugestões De Marketing Pet Pra Usar Nas Redes sociais de apreensão com os possíveis impactos do desenvolvimento da inteligência artificial e da automação no universo do serviço, uma transformação que agora está em andamento, ela reforça a importancia de desenvolver, no ensino, habilidades como a criatividade. À frente de uma produtora audiovisual há quase 3 anos, ele prontamente usou as conversas das aulas pra fazer alterações consideráveis no teu negócio.
A corporação tem a maior parte dos compradores Sonho Pessoal, Realização Coletiva , com serviços que vão de cursos online a transmissões ao vivo. Lucena entrou pela pós-graduação para aprender uma maneira de trabalhar com entretenimento e fornecer séries, vídeos e documentários. Com as sugestões de professores, ele resolveu reduzir o número de funcionários da empresa para empregar mais tempo a este plano. “Eu cheguei à conclusão, a partir das disciplinas, que necessitava prestar meu tempo nobre pro tema, mesmo que eu não visualize frutos tão rapidamente”, diz o cineasta.
O curso de pós-graduação de Lucena faz porção de um rol de programas que a Faap está montando ou reformando pra se acertar à realidade. Muitas das iniciativas são desenvolvidas no Núcleo de Inovação em Mídia Digital (Nimd), que desenvolve pesquisas e fornece cursos focados em novas maneiras de comunicação.
Um dos projetos desenvolvidos no núcleo é uma rede social que conecta alunos e ex-alunos da faculdade. Com o aplicativo, eles podem ver de perto o endereço profissional de colegas em um mapa e marcar encontros. O propósito é que a ferramenta facilite o networking pela comunidade universitária. Fora do núcleo, há também outros cursos de extensão e pós-graduação em que a instituição de ensino aposta para se ajustar às transformações no mercado de intercomunicação, como Escrita Criativa, Marketing Digital e Comunicação em Redes sociais.
“A intercomunicação está passando por um método em que novos negócios estão surgindo, novas formas de noticiar estão surgindo”, diz o coordenador do Professor Universitário Pede Emprego Nos Semáforos De São Paulo , Eric Messa. Outra mudança ocorreu na graduação em Publicidade e Propaganda. Os formandos nesta ocasião precisam fazer 2 Trabalhos de Conclusão de Curso, e um deles necessariamente é um plano de negócio em intercomunicação (PNC). Nele, um grupo de até oito alunos precisa planejar e implementar a construção de uma empresa. Foi o caso da estudante Fernanda Mormanno, de 25 anos, e outros 6 colegas, que estão em teu último semestre da escola.
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