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Aluno do 1.º ano de Publicidade e Propaganda da Escola Federal do Paraná (UFPR), André Affonso Reu, 31 anos, conseguiu o que, para algumas pessoas, parece quase impossível: foi aprovado no vestibular sem fazer cursinho. Dos um pouco mais de 4 1000 calouros de 2015 da UFPR, 37,6% não frequentaram pré-vestibulares, nem ao menos fizeram o "terceirão" que já se torna comum nas maiores escolas de Curitiba. O que mais espanta na história de alguns destes estudantes é a inexistência de uma obediência rigorosa de estudos. André, que atribui o seu sucesso no exame à formação sólida que obteve nos ensinos fundamental e médio. O bom desempenho no vestibular, segundo ele, assim como foi consequência da maneira de cobrança dos conteúdos na escola.
O tipo de prova adotado na UFPR, com menos decoreba e mais interpretação, também favoreceu Rafael Julião Evangelista, dezoito anos, aprovado no curso de Justo noturno em sua segunda tentativa, sem fazer cursinho. olha aqui do ensino médio, ele prestou vestibular pra Justo pela UFPR e na Unicuritiba. Aprovado apenas na segunda associação, decidiu assegurar a matrícula e dar início o curso, mas nunca desistiu da Federal.
Sem opção, ele passou a preparar-se sozinho em moradia. Devido à falta de tempo, porém, não seguia uma rotina diária de estudos nem se dedicava a todas as disciplinas escolares. O descubra mais informações aqui somente os conteúdos de História e Filosofia, disciplinas cobradas pela segunda fase do concurso pros vestibulandos de Correto.
De acordo com Rafael, o fator emocional foi fundamental pra sua aprovação em um dos cursos mais concorridos da UFPR. André Umada Espada e Bianca Cavallari Ércoli, ambos de 17 anos, assim como estão entre os candidatos que conseguiram atravessar no vestibular da UFPR sem a socorro de um pré-vestibular. Com uma diferença: os dois pularam direto do ensino médio para uma das corporações de ensino mais concorridas do estado. Pra isso, adotaram uma rotina que incluía aulas pela manhã, estudo em residência, inclusive nos fins de semana, e exercícios voltados ao tipo de prova específico da instituição. André, aluno do 1.º ano de Engenharia Mecânica. Aprovada no curso de Psicologia da Federal na sua primeira tentativa, Bianca conta que dedicava de 4 a 6 horas por dia à revisão dos conteúdos vistos pela manhã no colégio. http://websobrecontroledepeso44.diowebhost.com/146...ine-de-idiomas-com-certificado /p>
Necessita de fonte sim. Xuxo (discussão) 19h31min de vinte e um de abril de 2016 (UTC) Xuxo e Yanguas: em minhas pesquisas, descobri a obra completa "Autos da Devassa da Inconfidência Mineira", publicada no "Portal da Inconfidência" pelo Governo de Minas Gerais. É uma obra muito extensa, e não cheguei a nada realmente conclusivo http://www.paramuspost.com/search.php?query=negocios&type=all&mode=search&results=25 nacionalidade de Tiradentes. fonte para este artigo os diversos documentos citados haja alguma citação a isto.
Há muito o que pesquisar nesse documento. São onze volumes (janela vermelha "Autos da devassa" no canto superior justo). Admito que não consegui destinar-se também. PauloMSimoes (discussão) 00h02min de 22 de abril de 2016 (UTC) @PauloMSimoes: e @Xuxo:. Não é necessário fontes para validar a nacionalidade de uma pessoa que nasce em um nação.
Nasceu na Espanha, é espanhol; nasceu no Japão, é japonês; nasceu em Portugal, é português. Este é o caso de Tiradentes, nascido em Portugal, na sua colônia além-Atlântico. O Brasil só passou a existir como nacão (donde o termo nacionalidade) após a Independência, em 1822. Não procurem chifres em cabeça de cavalo. Se alguém dissesse que ele era chinês, aí sim, haveria uma discrepância que tornaria necessária uma fonte, contudo estamos discutindo o óbvio. Não é necessário referência pra admitir que materiais caem no chão pela potência da gravidade, ou que cinco × 2 são 10. http://webdiversaonarede43.blog2learn.com/18910986...-tra-o-de-depress-o-diz-estudo ! 16h09min de 22 de abril de 2016 (UTC) Você está apagando o "carece de referências" sem o http://areapragamesemais95.affiliatblogger.com/19255736/como-fazer-uma-legal-prova .
Não sei como ficou administrador. Não respeita as regras da Wikipedia. O detalhe está sem fonte, cabe a você trazer as fontes ou deixar o carece de fontes lá. O PauloMSimoes contou exemplos de que quem nascia no Brasil colonial era tido como "natural do Estado do Brasil", e não como " natural de Portugal". Imediatamente resta provado que eles não eram considerados cidadãos portugueses.
Não existe prova que Tiradentes era cidadão português. Respeite os regulamentos da Wikipedia e traga as fontes e não faça pesquisa inédita. E você erra ao dizer que quem nasce em Portugal ou no Japão são portugueses e japoneses, em razão de esses países fazem uso o Ius sanguinis. Não basta nascer lá para ser cidadão.
Você deve aprender sobre isso as leis de nacionalidade. Xuxo (conversa) 02h41min de 23 de abril de 2016 (UTC) Não reconheço em você técnica, intelectual ou psicológica, de dominar frases claro, quanto mais de me ceder aulas. Se isso é tão significativo, que fique de que forma tá. Não aspiro ser responsável pelo um surto.
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