Empresas Investem Mais Em Redes sociais |
A ação Colunistas (Des) Conhecidas é promovida pelo Estado, em parceria com a agência 'Engessamento Me Fez Deixar O país', Diz A Neurocientista Suzana Herculano , para o Dia Internacional da Mulher. “Queremos novamente chamar a atenção para o problema buscando a transformação de uma realidade que diversas mulheres enfrentam. Nossa vontade é ceder voz a estas perguntas graves, cotidianas e muito veladas”, diz Marcela Dalla, gerente de marketing do Estado.
Os relatos foram colhidos pelas próprias colunistas e blogueiras com apoio em entrevistas com mulheres que sofreram agressões, indicadas pelo projeto Justiça de Saia, da promotora de Justiça Gabriela Manssur. Os textos serão publicados em primeira pessoa, sem revelar a identidade das vítimas. De acordo com Gabriela, ações como essa são significativas pra sensibilizar os leitores a respeito do tema. “Você se coloca no local da vítima ou se identifica como autor da hostilidade e vê os impactos disso na vida de uma mulher. Quem bate pela mulher bate em toda a sociedade”, destaca a promotora. Ao publicar os textos em espaços que originalmente são usados para conversas sobre o assunto outros tópicos, a campanha pretende chamar a atenção pra questão.
“O leitor que está acostumado a entrar em colunas, como por exemplo, será impactado com um relato real de selvajaria contra a mulher”, diz Marcela. Adriana Moreira, autora da coluna Viajar é Possível, é uma das que farão uma pausa nas publicações tradicionais pra abrir espaço à história de uma vítima de agressão doméstica.
Segundo Adriana, o texto foi produzido após uma hora de discussão com uma mulher paulistana que sofria agressões psicológicas e físicas pelo companheiro. “Ela se perguntava como a situação chegou àquele ponto. E quis ser ouvida pra que outras mulheres prestem atenção aos sinais, que são sutis. Como Usar As Redes sociais Pra Alavancar Minha Organização? que a hostilidade nunca começa com um soco”, conta Adriana, que se diz privilegiada por ter recebido a firmeza de uma mulher para ouvir tua história. DeUmaVozPorTodas, E Aí Fica árduo, Né? do dia pra divulgação dos relatos nas redes sociais do Estado.
O fechamento de contratos tem que ser personalíssimo, mesmo que se utilize de meios digitais e não tenha contato presencial, todavia deve ser um contrato firmado diretamente com um advogado e não com auxiliares, sejam assistentes humanos ou robôs. Portanto, só queremos concluir que a tecnologia não é o defeito, no entanto a captação indevida de compradores sim. Os maiores interessados em impedir a utilização da tecnologia pra conectar cidadãos e advogados no Brasil pra defesa dos direitos do freguês, a título de exemplo, são as empresas de telecomunicações, já que são elas as principais referências de litígios judiciais.
Há pouco tempo, a OAB anunciou a construção de um grupo para fazer o serviço de autorregulamentação do emprego da inteligência artificial no exercício do Direito. “É significativo que a OAB possa regulamentar o tópico aproveitando que o assunto ainda é incipiente e que boas diretrizes podem traçar um caminho harmônico entre os profissionais da advocacia e o desenvolvimento tecnológico. Não somos contra o desenvolvimento tecnológico e temos consciência de que ele é inexorável. Isso não isto é, entretanto, que vamos tolerar oportunistas que querem pôr a advocacia num papel marginal e subalterno através da massificação desordenada e desregrada destas ferramentas”, considerou o presidente da OAB, Claudio Lamachia.
No campo do justo consumerista, a busca constatou repetir-se uma conclusão obtida em estudos anteriores do respectivo CNJ. Concurso SEJUC SE: 100 Vagas E último Dia De INSCRIÇÃO litigância no Poder Judiciário envolve um número restrito de instituições - notadamente o Poder Público - no momento em que se considera o conjunto da movimentação processual no Judiciário. Delimitada a abrangência da avaliação ao conjunto de processos movidos por compradores, ficou comprovada a conjectura inicial dos pesquisadores.
As demandas estão concentradas por volta de poucas empresas: os 30 maiores litigantes foram acionados em mais da metade dos 4,sete milhões de processos analisados no estudo. Em 4 dos sete tribunais pesquisados pela ABJ, dez empresas concentravam em 2015 metade dos processos movidos por freguêses insatisfeitos - um banco em especial aparece em todas as 7 listas. Além dos bancos e das telefônicas, alguns setores se demonstram nas listas de maiores litigantes.
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