Melhores Mestrados Em Humanidades (MA) 2018 |
SÃO PAULO - Homens e mulheres pensam de forma diferente no momento em que o assunto diz respeito aos serviços bancários, sendo que elas, em geral, são menos satisfeitas que eles. De acordo com o pesquisador, pra observação foram considerados dez itens e as mulheres estão menos satisfeitas do que os homens em quatro deles.
Nos outros seis, a euforia entre os sexos é parecida. Os estilos que mais desagradam às clientes são: gerência, produtos, sugestões e os patrocínios concedidos pelos bancos. De acordo com Perillo, estes resultados não significam que as mulheres sejam mais exigentes, e sim que os bancos elaboram seus produtos e serviços sem ceder muita atenção às diferenças de gêneros. Para ele, o fato da maioria dos gerentes ainda serem homens, a título de exemplo, poderá dificultar que eles se coloquem no local de uma consumidor, o que cria maior dificuldade em agradá-la.
Já no que diz respeito aos patrocínios, Perillo acredita que as mulheres são mais sensíveis às dúvidas sociais, e não aos esportes como os homens, o que demandaria mais dos bancos. No momento em que o conteúdo é informação, o administrador sabe que as mulheres gostariam de receber mais atenção na explicação de conteúdos técnicos e ter maior garantia da segurança de serviços, de forma especial pra aqueles ofertados avenida web e terminais eletrônicos.
“Já se verifica que esses estudantes são tão capazes quanto os demais ou ainda têm um desenvolvimento muito melhor. Por este sentido, não há dúvida da competência dos cotistas, em razão de eles de imediato demonstraram isso e pesquisas assim como têm revelado”, destacou o professor Manoel Neres, coordenador do Centro de Convivência Negra da UnB. “O efeito Especialistas Dão Dicas De Preparação Para a Reta Final Das Provas De Concurso O Dia . Natália foi a primeira integrante de tua família a ingressar numa faculdade pública Por Que Digitar? que a experiência foi muito desafiadora.
Ela relata que no início foi difícil enfrentar com o assédio da imprensa e, ao mesmo tempo, ter de se moldar à nova rotina e às responsabilidades do universo acadêmico, como localizar recursos para alimentação, transporte e material de estudo. Pra se conservar financeiramente, ela descreveu com a assistência estudantil da escola, fez estágio e pesquisas. Cursos à Distância De graça Com Certificado Conhecido Pelo MEC /p>
“A primeira turma visualmente tinha poucas pessoas negras. A gente ficava diluído ali preocupado com as exigências do espaço universitário. O que mais chamava atenção era o assédio da mídia, muita gente abordava pra oferecer entrevista. Depois, em um segundo instante, muitos pesquisadores estavam criando análises sobre a política. Após se formar, Natália ingressou no mercado de trabalho como autônoma, prestando assessoria a movimentos sociais pela área da saúde.
Hoje, é mestranda pela UnB e faz pesquisas no ramo de justo à saúde, bioética e acessibilidade. Após numerosos anos frequentando os bancos da universidade, ela relata que se orgulha de observar a diversidade estética nos espaços da UnB e, principalmente, no jeito de fazer procura. “Os estudantes indígenas e negros e negras que adentraram o espaço acadêmico nos últimos 15 anos trouxeram um refresco de inovação metodológica, teórica, epistemológica sem precedentes, de acrescentar e aprofundar o conhecimento, trazendo muito mais verdade e justiça”, avaliou. “Por mais que nossa presença ainda seja diminuta no espaço acadêmico, é emocionante ver bem mais cores e maneiras, corpos, estéticas, símbolos e culturas imensos.
A escola se tornou um espaço muito mais rico e instigante”, completou. A compreensão de mudança no visual da universidade é compartilhada por colegas contemporâneos. O cientista político Derson Maia, vinte e nove anos, conta que assim como foi o primeiro de tua família a atingir ingressar numa escola. Me Gerei. E Prontamente? passou no vestibular de 2008 pelo sistema de cotas e diz que percebe o aumento considerável no número de negros nos últimos anos.
“Mesmo com cotas, você via pouquíssimos negros pela universidade. Na minha turma de ciência política era eu e uma outra guria. No momento em que eu estava me formando, em 2014, eu comecei a notar que a instituição de ensino realmente estava ficando bem mais negra, com pessoas de algumas classes sociais mais baixas, porque antes era muito dificultoso. O negro que eu convivia no decorrer do curso era estrangeiro”, lembrou Derson.
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