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Rio - Que o perfil dos estudantes das universidades federais mudou, em tão alto grau pela charada geográfica quanto social, ninguém duvida. Todavia, com a ampliação de vagas dos últimos anos, a política de cotas e as mudanças no vestibular, pelo Enem e do Sisu, as universidades não têm conseguido atender a todos que procuram assistência estudantil.

Projeto De Interiores Valoriza E Auxílio Vender Muito rapidamente O Imóvel O Dia , as universidades Federal Fluminense (UFF), Rural do Rio (UFRRJ) e Federal do Rio (UFRJ), recebem anualmente por volta de 18 1 mil novos alunos — e são as federais que oferem residência. “ Festa JUNINA → Acesse As Melhores Comemorações [Por aqui!!] em 2 cursos. O da escola e o de convivência”, brincou a estudante Leidiane Batista, de vinte e um anos.

Ela veio de Barbacena, em Minas Gerais, pra entender medicina veterinária na Rural, em Seropédica. “Aqui aprendemos a conviver, a ir perrengue e a nos virar. Passamos o dia inteiro juntos, somos uma família”, ilustrou. Leidiane não trocaria a casa estudantil, em que mora desde o começo da faculdade, por um apartamento no município da Baixada pela distância. No entanto reclama da infraestrutura.

“A inexistência de manutenção é o pior dificuldade. Inexistência luz e água direto. +Cinquenta e quatro Modelos Lindos E Inspiradores as vagas são insuficientes”, considerou. A estudante mineira morou por dois semestres como agregada, bem como chamada de “acochada” pelos colegas, até atingir a vaga oficial. O alojamento da Rural é o superior das três universidades, com 1.344 vagas. Nas outras organizações, a dificuldade é mais profundo. A UFRJ, superior em número de estudantes pela graduação entre as 3, recebe quase dez 1 mil principiantes por ano — 22% vindos de fora do Rio e metade por cotas socioeconômicas e raciais.

A moradia estudantil, com experiência pra 504 alunos, fornece na atualidade apenas 250 vagas, por conta de obras. “Tem pombo ali em cima”, disse Carlos Menezes, 19, apontando para o teto do banheiro do módulo que ocupa. O estudante de Engenharia Elétrica veio pro Rio em julho do ano passado, contudo seus pais não conseguiram preservar a sua vaga pela Vila Residencial, na Ilha. Quatrocentos pra morar”, citou Carlos, descrevendo que este era o valor por uma vaga em beliche na Vila.

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Carlos e o amigo de quarto Marcelo Lopes, 21, aluno de Biotecnologia, explicaram que no ‘aloja há os estudantes oficiais, os agregados (que dormem nos quartos de quem cede espaço) e os que entram nos espaço vazios, mesmo sem suporte. “A galera ocupa em razão de não tem onde morar”, Escritório Conceito Traz Decoração Moderna E Toque Industrial - Moradia Vogue , que e também aulas no Fundão, cursa disciplinas assim como em Xerém.

Mesmo com condições várias vezes precárias, os estudantes concordam em um ponto: sem o alojamento não conseguiriam se manter na escola e concluir os cursos. “Eu teria que retornar pra São Paulo”, mostrou Nelson Morale Junior, de cinquenta e três anos. Ele, que era analfabeto até os 35 anos, passou em sétima colocação para o curso de Correto na UFRJ, um dos mais concorridos da universidade federal.

“Sem viver nesse lugar eu não conseguiria realizar o meu sonho de me formar, mesmo com mais de 50 anos”, mostrou. Os estudantes da UFF, que tem o mais novo dos alojamentos, inaugurado no segundo semestre de 2013, concordam. “Complicaria demasiado a minha permanência pela universidade se eu tivesse que alugar um território pra morar”, disse o estudante de Arquivologia, Luiz de Carvalho, de vinte e quatro anos. Ele veio de Cabo Frio pra estudar e mora no alojamento desde que ele foi aberto. Apesar outra vez, o recinto neste instante sofre com incontáveis problemas de infraestrutura, como ausência de água e iluminação, e também vagas insuficientes para novos moradores.

Segundo a UFRJ, o bloco feminino que está sendo fabricado pela reitoria teve teu período de entrega revisado. O motivo é que o atraso aconteceu devido aos aditivos contratuais, necessários pra adequações do projeto. Ainda de acordo com a nota enviada ao jornal pela faculdade, esta situação, que atrasa a conclusão da obra, é prevista em lei. “A escola está se empenhando para dar o bloco inteiramente reformado em meados do próximo semestre”, afirmou Jean Souza, assessor da Reitoria.

O alojamento da UFRJ tem em torno de 83 módulos com 3 quartos cada. O prédio, com 40 anos, está passando pela primeira reforma de tua história. A obra tinha tempo de conclusão calculado para março do ano passado, contudo até nesta ocasião não foi concluído. O refeitório bem como está em obras, que deveriam ter sido finalizadas em dezembro. O café da manhã e o da tarde é servido nos halls dos andares, pelo motivo de o refeitório está interditado. “É muita ausência de planejamento.