Empreenda O Teu ELETROCARDIOGRAMA (ECG) |
Apesar da continua renovação das tecnologias utilizadas para a realização de diagnósticos médicos, o eletrocardiograma (ECG), acessível desde o início do século passado, ainda mantém um papel central pela investigação de muitas doenças cardíacas. O ECG é um checape complementar sério para a visão do ritmo cardíaco e para a detecção de isquemia do coração. O eletrocardiograma é assim como de grande valor na avaliação de outros tipos de anormalidades cardíacas, incluindo doenças das válvulas cardíacas, cardiomiopatia, pericardite e sequelas cardíacas da hipertensão. Neste texto tentaremos esclarecer o ECG pra população leiga. Nosso objetivo, definitivamente, não é ensinar ninguém a interpretar um eletrocardiograma, nem esgotar o cenário, até porque o mesmo é muito complexo pra ser abordado em um único texto.
Com que objetivo serve o ECG. Como é feito o ECG . Como dá certo o ECG. Como tem êxito a atividade elétrica cardíaca. Como é traçado essencial do eletrocardiograma. Mudanças mais comuns do eletrocardiograma. Papel do ECG no infarto. Falaremos só do ECG feito em repouso. O eletrocardiograma elaborado ao longo do exercício, conhecido como teste de esforço, será abordado em um postagem à fração.
O que é o eletrocardiograma? O eletrocardiograma é um check-up que detecta a atividade elétrica do nosso coração. Desejamos expressar que nosso coração é um órgão movido a eletricidade. Cada batimento, cada contração do tecido muscular cardíaco, cada movimento das válvulas do coração são comandados por menores impulsos elétricos gerados no respectivo coração (explicarei mais dados logo à frente). Graças ao ECG conseguimos discernir os padrões normais de transmissão e formação destes impulsos elétricos. Anomalias pela atividade elétrica cardíaca são sinais claros de que há dificuldades com nosso coração.
O eletrocardiograma é diagnóstico mais indicado pra avaliar arritmias cardíacas e para a investigação inicial das isquemias cardíacas. O eletrocardiograma serve para cuidar alguma doença? O ECG é somente um exame. Ele não trata nenhuma doença ou sintoma. Assim como este um paciente com pneumonia não melhoria ao fazer uma radiografia do tórax, o paciente com dificuldades cardíacos não sofre nenhuma modificação ao fazer o eletrocardiograma. Como é feito o eletrocardiograma?
O eletrocardiograma em repouso é feito com o paciente deitado e com o tronco nu. O impecável é que o paciente não tenha feito nenhum tipo de vigor nos últimos dez minutos, nem sequer fumado nos últimos trinta minutos que antecedem o check-up. Seis eletrodos são fixados, a partir de adesivos, ao peito e mais quatro pás, também com eletrodos, são colocadas nos punhos e tornozelos, como na ilustração ao lado. Habitualmente, utiliza-se um tanto de gel entre cada eletrodo e a pele para aumentar a condução elétrica.
Em alguns casos, os seis adesivos com eletrodos fixados ao tórax são substituídos por peras de borracha com uma apoio metálica, que se fixa à pele por intervenção de vácuo, como ventosas. Depois da correta colocação dos eletrodos no paciente, os mesmos são ligados à máquina que fará a leitura da atividade elétrica do coração. Não se assuste, não há nenhum traço de você conduzir um choque durante o diagnóstico.
O eletrocardiograma não exibe nenhum risco à saúde; o pior que pode ocorrer é você ter uma discreta alergia no ambiente dos adesivos. Se o paciente tiver muitos pelos no peito, é possível que seja preciso raspá-los antes, para que os eletrodos possam ser fixados. O check-up é muito rapidamente. Depois de tudo pronto o efeito sai em pergunta de segundos.
A máquina capta os sinais elétricos do coração e imprime um traçado em um papel quadriculado próprio. Pra assimilar um tanto os resultados do eletrocardiograma, devemos antes saber como se apresenta a formação e a propagação dos impulsos elétricos no coração. A definição abaixo pode parecer abalada, entretanto é relevante para entender conceitos, como “ritmo sinusal”, “alterações na repolarização ventricular”, “bloqueio de ramo”, frequentemente relatados nos laudos dos ECG. O desafio elétrico nasce no respectivo coração, em uma região chamada de nodo sinusal (ou nó sinusal), achado no ápice no átrio justo. O nodo sinusal produz continuamente e de modo regular impulsos elétricos que se propagam em todo o coração, induzindo a contração dos músculos cardíacos.
Desse jeito, um coração em ritmo sinusal é aquele cujo os estímulos elétricos estão sendo geralmente gerados pelo nodo sinusal. Os impulsos elétricos ao se distribuírem em todo o tecido muscular cardíaco induzem a entrada de íons de cálcio nas células do coração, um processo chamado de despolarização elétrica. A despolarização estimula a contração da massa muscular. Após a contração, grandes quantidades do íon potássio saem das células, num modo denominado como repolarização, que prepara as células musculares pra nova despolarização. No tempo em que não houver repolarização, a célula muscular não consegue se contrair mais uma vez, por mais que receba estímulos elétricos.
Encontre a animação acima. A atividade elétrica normal nasce no nodo sinusal, despolariza primeiro o átrio correto e depois o átrio esquerdo. Após atravessar pelos 2 átrios, o impulso elétrico chega ao nodo atrioventricular, na divisão entre os átrios e o ventrículo. Neste momento, o impulso sofre um pequeno retardamento, que serve para que os átrios se contraiam antes dos ventrículos.
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