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Não é dificultoso encontrar uma pessoa que goste de olhar séries. Seja na tv ou em serviços de streaming, o gênero tornou-se bastante popular entre o público. Como Montar Um Negócio Com 1000 Reais E Com Baixo Traço maiores exemplos a serem citados são os seriados acessíveis pela Netflix, como “House of Cards”, “Luke Cage” e “3%”, o primeiro original brasileiro da corporação.

Numa época em que os telespectadores querem observar seus programas preferidos no momento em que quiserem e pela tela em que preferem, a Netflix tornou-se um sucesso no universo inteiro com um total de 93,8 milhões de assinantes. O novo padrão, 'Consultoria De Trump' Negocia Com Candidatos No Brasil , atingiu as grandes empresas de comunicação em redor do universo, como a HBO, que tem na Netflix uma verdadeira rival em premiações do porte do Emmy e Globo de Ouro. A Netflix pode não estar “matando” a Televisão como a conhecemos hoje, contudo com certeza está mudando a experiência de ver à telinha.

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E como a empresa cresce em tão alto grau em todos os cantos do globo? Viciando os assinantes nos produtos do serviço de streaming. Apesar de ter produções de outros estúdios disponíveis em seu catálogo, como os queridinhos "Grey's Anatomy" e "The Walking Dead", foram as séries originais da Netflix que a fizeram obter relevância e fãs no mercado. Com títulos como “The Crown”, “Orange Is The New Black” e “Stranger Things”, a organização descobriu um público que tem apetite pelo entretenimento. A Netflix revolucionou o modo de produzir séries fazendo o oposto do que os estúdios usuais realizam. Além de não interferir no conteúdo das séries, investiu em deixar todos os episódios da elaboração disponíveis de uma só vez.

Portanto, os espectadores podem observar a qualquer hora e em cada espaço quantos episódios quiserem. “Essa versatilidade é uma mudança bem-vinda, por causa de os espectadores esperam que os serviços estejam acessíveis a seu próprio ritmo”, explica o jornalista Lucas Shaw, especialista em Tv e mídias digitais da Bloomberg Bussiness Week, em entrevista ao Vix. Investindo bilhões de dólares na sua programação original, a companhia conseguiu requintar e tornar teu assunto cada vez mais imenso - de um jeito que atingisse as diferentes faixas da população.

Seguindo o mesmo caminho, a empresa passou a testar comédias, desenhos, longas-metragens e documentários originais - que fizeram o número de assinantes e o de prêmios crescerem a ainda mais. Oito Passos Para Não Entrar Numa Fria Com Franquias De Serviços começo de 2017, tais como, a Netflix liderou as indicações no Globo de Ouro com 70% das nomeações.

Conquistou o posto de concorrente direta da HBO, toda poderosa da Tv que tem o respectivo serviço de streaming, o HBO Go, de preço elevado e acessível em menos países fora dos Estados unidos. Para aproveitar e investir no sucesso que as séries fazem com o público brasileiro, a Netflix lançou em 2016 a primeira temporada de “3%”, um thriller que se passa em um futuro distópico não tão retirado.

A repercussão superou as expectativas, tal que o item nacional obteve elogios de sérias carros internacionais, como The Hollywood Reporter. A próxima temporada, inclusive, agora está confirmada. A série acontece numa cidade fictícia, onde os brasileiros sofrem com a ausência de comida e mantimentos em geral. Quando completam 20 anos, os adolescentes ganham uma única chance de participar de uma briga que premia 3% dos competidores. Os vencedores ganham a chance de residir em um ambiente cheio de privilégios, o Mar Alto. O projeto era arriscado, contudo ilustrou que a Netflix está prestando atenção no Brasil e nos talentos que temos no país, como Bianca Comparato, João Miguel e Michel Gomes.

Em entrevista ao Vix, Bianca Comparato, intérprete da protagonista Michele, contou que o sucesso da série se tornou algo inacreditável. “É muito gratificante poder simbolizar o Brasil em outros países. Sempre falam que nossa língua é uma barreira, e ‘3%’ mostra que não necessariamente. Pretendo que mais séries e produtos brasileiros sejam reconhecidos fora do país”, diz. A atriz de trinta e um anos aceitou o convite pra “3%” numa jogada arriscada. Apesar de estar inserida no círculo da Rede Globo, participando de sucessos como "Senhora do Destino" e "Rua Brasil", Bianca queria diversificar os papéis de tua carreira, analisando protagonistas desafiadores e boas ideias.

“O convite veio em 2015, quando soube que iria trabalhar com Cesar Charlone e João Miguel, além de fazer quota da primeira série brasileira da Netflix”, conta. Com o sucesso de público que se tornou, a aposta da organização foi certeira. “O streaming revolucionou a maneira de observar o audiovisual. Hoje não há muita diferença entre Televisão e Netflix, tudo está emparelhado: videos com cara de novela, série com cara de video, novela que parece série”, pondera Bianca.

A Netflix viu no Brasil uma ótima chance de crescimento e entrou no mercado em 2011 com certa resistência. Como era esperado, encontrou aqui alguns problemas, como infraestrutura precária, pirataria e concorrentes locais fortes - a Televisão aberta e os canais a cabo ainda eram o jeito mais fácil de observar a séries e videos.