Marketing De Relacionamento Nas Mídias sociais

Os candidatos a prefeito são capazes de ter um oponente extra no segundo turno da eleição. Segundo Martha Carrer Cruz Gabriel a própria imagem e não perder votos, eles têm se esforçado pra desmentir boatos, disseminados nas redes sociais inclusive por robôs. No primeiro debate televisionado no segundo turno, Marcelo Freixo (PSOL), candidato à Prefeitura do Rio, fez um pedido inédito a seu oponente, Marcelo Crivella (PRB).

Culpando aliados do senador na propagação de "mentiras", pediu que o adversário desmentisse as acusações. Crivella respondeu que a própria web fornece espaço pra rechaçar os boatos. Como Usar O Pinterest? , ambos os candidatos contra-atacam no espaço virtual. Em teu web site oficial, Crivella montou uma seção denominada "Boatos", onde classifica as polêmicas como verdades ou mentiras. Um dos rumores falsos é de que, caso eleito, cobraria entradas pro parque Madureira. Do outro lado, boatos sustentam que Freixo legalizará a maconha e o aborto e acabará com a Polícia Militar. Ele criou um blog específico pra rebater.

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Intitulada "A verdade sobre isso Freixo", a página responde a uma série de dúvidas, como "Freixo defende bandido?" e "Jean Wyllys, Dilma e Jandira irão ser secretários de Freixo?". Desde o dia 6, quando foi lançada, foram 130 1000 visitas, segundo a assessoria. De acordo com a campanha, o combate aos boatos assim como é feito por intermédio do WhatsApp.

Além do mais, o Facebook e o Brasileiros Botam A Boca No Trombone Nas Mídias sociais. O Que Fazer? . Freixo entrou, ainda, com uma ação contra o pastor Silas Malafaia, que tem apresentado vídeos contra o deputado. Coordenador do Labic (Laboratório de Imagem e Cibercultura) da Escola Federal do Espírito Santo, Fábio Malini diz que 3.500 robôs realizam ataques ininterruptos a Freixo no Twitter.

A campanha de Crivella nega ter cada ligação com o caso. Segundo Malini, os robôs são programas com a atividade positiva de automatizar a coleta e a produção de mensagens. Com o tempo, passaram a ser usados nas campanhas políticas, por exemplo, para controlar perfis falsos e digitar mensagens de forma coordenada, influenciando os assuntos mais comentados daquela rede. A ferramenta bem como pode ser utilizada para programar frases de difamação e difundi-las entre um instituído público-centro.

Malini declara que, com o auxílio de sistemas desenvolvidos pelo próprio Labic, consegue apanhar qualquer tipo de assunto no Twitter e identificar relações entre os usuários. Novas características específicas, segundo ele, permitem detectar a ação dos robôs em acordadas contas, apesar de que não seja possível saber quem está por trás da ação.