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Dupla sertaneja se mostra pela sexta-feira (2), primeiro dia do Planeta Atlântida 2018. Simone & Simaria responderam cinco perguntas pro G1, onde falaram, principalmente, sobre a presença feminina no gênero musical. A mulherada está com tudo no sertanejo. Não é à toa que essa dupla de irmãs arretadas fazem parcela de uma nova onda do tipo musical que veio pra permanecer. Nascidas em Uibaí, interior da Bahia, Simone e Simaria vêm expondo que na terra do axé também tem espaço para a música caipira.

A carreira de Simone, 33 anos, e Simaria, 35, - como dupla - começou em 2012. Pequenos Negócios Que Dão Direito O Dia foi a começar por 2015 que o sucesso bateu à porta para as irmãs, com o lançamento do CD/DVD "Botequim das Coleguinhas". Dizendo nisso, as irmãs realizam parte de uma seleta relação de artistas nacionais com mais de um bilhão de visualizações no canal oficial delas na plataforma de filmes. Juntas, somam mais de vinte e quatro milhões de seguidores nos perfis pessoais e da dupla, só no Instagram. O sucesso mais recente, o hit "Regime Fechado", está entre as 20 músicas mais tocadas no Spotify Brasil.

Para o G1, em entrevista concedida por e-mail, elas falaram da empolgação de cantar no festival, e também responderem dúvidas a respeito de carreira, as mulheres no sertanejo e a relação com o público gaúcho. “Somos sempre recebidas com muito carinho e respeito, por todos. Isto é bastante gratificante e faz a gente querer reverter cada vez muito rapidamente para este estado maravilhoso”, destacou Simaria. G1 - É a estreia de vocês no Planeta Atlântida.

O que vocês conhecem do Produtores Fazem uso Redes sociais Pra Aproximação Com Compradores O Dia de que forma está sendo a perspectiva para o show? Simone - Será a nossa estreia no Planeta Atlântida e estamos super ansiosas para subir nesse palco, por onde grandes nomes da música neste instante passaram. Estamos preparando um show especial, com muita animação. Desejamos observar o público gaúcho se divertindo muito com as coleguinhas mais amadas do Brasil. G1 - Nas redes sociais, vocês são uma das atrações Como Encarar Com Os Filhos Da Geração Z pelos planetários nesta edição.

Qual a conexão de vocês com os fãs gaúchos? Simaria - Ai que alegria saber disso, gente! Temos um carinho muito extenso pelos gaúchos. Somos a toda a hora recebidas, com muito carinho e respeito, por todos. Isto é bastante gratificante, e faz a gente ambicionar voltar cada vez rapidamente pra esse estado radiante.

G1 - O sertanejo começou a ganhar espaço no Planeta Atlântida a começar por 2009, só com duplas masculinas e cantores solo do gênero, como Luan Santana, Michel Teló, Gusttavo Lima e Wesley Safadão. Como é para vocês ser a primeira dupla feminina a receber o palco principal do festival? Simaria - É uma honra poder retratar essa mulherada toda, que vem fazendo ainda mais sucesso. E, também, é a realização de um sonho nosso, estar no palco de um dos maiores festivais do Brasil, levando a nossa música, a nossa verdade.

G1 - Algumas letras do sertanejo universitário são marcadas por uma certa romantização do ciúmes e da objetificação da mulher. O sertanejo trazido pelas mulheres vem mostrando letras de histórias de superação e de autonomia feminina. Vocês veem isto como uma resposta ao que vinha sido feito no gênero? Simaria - Somos mulheres e, hoje, temos a liberdade de deixar claro e cantar a nossa verdade.

Percebemos que nosso público é feito de diversas mulheres, apesar do público masculino vir crescendo cada dia mais. Como adoro muito de compor, a toda a hora vejo o que as pessoas sentem e exercem no dia-a-dia, e transmito pras músicas isto. Elas sofrem, porém depois passa e fica tudo esbelto.

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O chifre, como por exemplo, é prazeroso, por causa de é de lado a lado dele que você vê que a pessoa que estava ao seu lado não vale um real. É uma sofrência saudável, onde os homem riem e bem como se divertem com o nosso repertório. G1 - A mulherada está criando seu espaço no sertanejo. Como Marília Mendonça, Naiara Azevedo, Maiara & Maraísa, vocês provaram que vieram afim de permanecer. Mesmo então, ainda são poucas mulheres representando no meio.

Simone - Fedelho, devido a Deus, nunca sentimos esse preconceito. Muito pelo oposto, tivemos muita sorte. Os sertanejos, todos, têm nos recebido com em tão alto grau amor, com tanto afeto e respeito por nosso serviço. Página Brinca Com Comportamentos No Facebook E Chega A um Mi encontramos nos palcos, a toda a hora realizam charada de deixar claro o quanto admiram o nosso serviço. E o conselho que damos para as pessoas que querem acompanhar carreira na música é que nunca desistam dos seus sonhos. Corra atrás, estude, busque a tua verdade na música, todavia nunca tire os pés do chão. E se você quer acompanhar as coleguinhas no Planeta Atlântida 2018 e não garantiu o seu ingresso, ainda oferece tempo. É só entrar no website do Planeta que lá você podes obter online ou, se não quiser pagar taxa de conveniência, poderá obter pela bilheteria da Saba.