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Rio - O discernimento de luta do armênio Eduard Soghomonyan vai muito além de uma hashtag numa mídia social algo muito comum hoje em dia entre atletas de esportes de duelo. Sobrevivente do combate de Nagorno-Karabakh, entre teu estado e o Azerbaijão, nos anos 1990, o atleta da competição greco-romana teve o caráter moldado pelas problemas e confessa que custou a captar o termo, muito utilizado pelos brasileiros.
Em fase final de naturalização pra defender o Brasil nos Jogos do Rio, Eduard deixou a família para trás e empresta sotaque e potência pra que o país possa imaginar com uma medalha inédita na modalidade. Quando vejo amigos escrevendo que neste instante é competição, eu repondo: Deus me livre, vocês não sabem o que é isso (risos). O Brasil tem dificuldades, todavia não sabe o que é de fato uma luta.
Ter seus colegas, familiares atacados ou tirados de você é muito ruim. Em consequência a Deus não tem isto aqui, diz. Histórias da guerra, ele tem de sobra. Contudo, uma em peculiar não lhe sai da cabeça: Tinha quatro anos quando a batalha acabou. Lembro que meu tio teve sorte no momento em que um sniper (atirador de elite) acertou nele, porém a bala só pegou o boné. Mas o mais choroso é caminhar pelas ruas e olhar pessoas sem perna, sem braço, com rosto ferido. É um sofrimento grande.
Todavia as dificuldades prontamente são algumas. Em alguns minutos de discussão com Eduard, vince e seis anos, percebe-se que o idioma ainda é um dificuldade, apesar de ele estar neste local há quatro anos. Adotado por uma família paulista, ele se diz autêntico brasileiro e refuta quem o chama de gringo. Cheguei ao estado pra passear e me convidaram pra combater no Campeonato Paulista.
Lutei e ganhei. As pessoas viram minha força, desejo de ganhar e perguntaram se eu queria continuar, pelo motivo de o Brasil não tem peso-pesado na greco-romana (até 130kg). Eu tinha o sonho olímpico e resolvi comparecer atrás dele. Dessa forma, comecei a treinar, falar português e virei brasileiro, brinca. Meus amigos são brasileiros, minha seleção é a brasileira e ninguém me vê como gringo. Sou brasileiro desde o início. A saudade de moradia é o combustível que move o armênio.
Morador De Rodovia Passa Em Concurso Público , ele não se contenta com insuficiente quando o assunto é a Olimpíada. Eduard conquistou prata e bronze há pouco tempo em 2 campeonatos internacionais preparatórios, e diz que não está por aqui só para competir. Meu intuito é o ouro, não sou sonhador. Sou realista. Os caras que são mais famosos neste momento estão no topo, neste momento lutaram, de imediato ganharam medalha e eu preciso ver pro meu futuro. Buscarei o ouro, no mínimo uma medalha.
Mas primeiro tenho que me catalogar para os Jogos, diz Eduard, que poderá ter sua circunstância regularizada nesta semana: Falta uma assinatura pra eu obter passaporte brasileiro. Vai dar tudo certo. A maior prova de que Eduard Soghomonyan foi bem recebido nesse lugar é que o sisudo lutador não escapou de receber apelido carinhoso por porção dos brasileiros. Contudo até que o gringo aprovou a alcunha.
Na primeira guerra que eu ganhei, meus amigos brasileiros me chamaram de monstro, revela, sorrindo: Eu atropelei nos combates e todos foram à loucura comigo. Sugestões Para Concurso eu senti que todos me queriam bem. Se tem uma coisa que mexe com o armênio é o jeito de ser do Tenor Thiago Arancam Inicia O Estímulo De Ser O Protagonista De 'O Fantasma Da Ópera' . Mas não é sempre que foi desse jeito: Quando cheguei aqui, rodovia essa alegria, as brincadeiras e achava: nossa, esse não é meu mundo. É fraco. UEPG Lança Cursos Online Gratuitos Pra Comunidade - , após um tempo, percebi que eu que era o falso. Não tinha motivos para ser fechado e duro. É preciso curtir a vida.
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